Minha primeira vez: Descobrindo um novo prazer no Apê dos Quatro

Um conto erótico de Torama
Categoria: Homossexual
Contém 2394 palavras
Data: 06/03/2018 13:33:44

Essa história aconteceu comigo a alguns anos atrás, no meu primeiro ano da faculdade e mudou a minha vida para sempre!

Meu nome é Leandro, eu nasci e cresci em uma cidade relativamente pequena no interior do estado de São Paulo. Sempre tive uma vida tranquila, podemos dizer até um pouco monótona... Tinha meus amigos, às vezes curtíamos umas baladinhas, viagens, sempre pintava uma mina aqui e ali e em momento algum questionei minha sexualidade.

A vida foi assim até eu concluir o ensino médio, quando fui aprovado no vestibular de uma universidade importante, em uma grande cidade também do interior paulista.

Eu não conhecia ninguém nessa cidade e, após me matricular e sofrer o tradicional esculacho nas mãos dos veteranos na calourada, fui convidado para uma festa, onde fiz meus primeiros amigos na facul.

Uma festa puxou a outra e cada pessoa que eu conhecia me apresentava uma nova, e assim eu fui me integrando àquele ambiente.

Nessa época eu morava em uma república e em um dos inúmeros churrascos que fizemos lá, eu conheci a Bia: uma baixinha doidinha, toda tatuada e abertamente bissexual.

Logo ficamos muito amigos, inseparáveis mesmo. Ela era da cidade e conhecia tudo e todos, sempre sabia onde tinha alguma coisa legal rolando.

Numa dessas, a Bia me convidou para ir numa festa de um pessoal de outra faculdade, “uma galera bem desencanada”, segundo ela.

Como ela nunca desapontava, aceitei de pronto e lá fomos nós para a tal festa.

Essa festa acabou não fazendo muito o meu estilo, um pouco bicho-grilo demais pro meu gosto. Bia me apresentou a algumas pessoas, mas até aquele momento ninguém com que eu conseguisse me entrosar.

Até que ela me apresentou a Maria e o André, que ela já foi logo dizendo para eu ter cuidado, pois ele era gay e, segundo a fama, era um predador!

Achei graça mas não dei bola, nunca tive o menor interesse em outros caras. Se ela não tivesse me contado, eu nem acharia que ela era gay, já que parecia ser bem discreto, nada afetado.

Nesse momento a festa deu uma animada, começamos a beber e a curtir. Em dado momento, eu, a Bia e a Maria demos um beijo triplo, pela primeira vez na minha vida!

Alguns minutos (e drinks) depois, repetimos a dose, dessa vez com o André participando em um beijo quádruplo. Confesso que num primeiro momento eu fiquei meio desconfortável, mas deixei rolar... Foi estranho sentir a língua de um homem tocando a minha, mas também não foi o fim do mundo.

Um pouco mais tarde acabei me perdendo da Bia (depois fiquei sabendo que ela havia arrastado a Maria para um cantinho, onde ficaram se pegando), então fui me servir com mais uma bebida e sentei no sofá, para descansar um pouco.

Após um certo tempo, com a Bia demorando para voltar, eu comecei a me preparar para chamar um carro para ir embora, quando o André se senta ao meu lado e começa a puxar assunto.

Até que ele era um cara gente boa!

Após mais um tempinho, a Bia e a Maria reaparecem e se juntam a nós no sofá.

O André, percebendo que as duas estavam meio assanhadas (eu já estava meio lerdo por causa dos gorós), sugeriu que fossemos pro apartamento dele, que era ali perto, para dar uma esticada.

Aceitamos e partimos.

As duas foram se amassando o caminho todo e, ao chegar, não perderam tempo e já partiram para um dos quartos, me deixando a sós com o André na sala.

Colocamos um som, nos servimos de vodka com energéticos e ficamos no sofá trocando umas ideias, rindo quando um gemido mais alto escapava do quarto de vez em quando.

Ouvir aquelas duas trepando me deixou com um tesão danado, e o volume na minha calça se tornou impossível de esconder. O André percebeu e veio se aproximando... Ele colocou a mão na minha perna e falou abaixo do meu ouvido, quase no meu pescoço:

- Eu fico louco quando eu sei que tem gente transando perto de mim... Fico querendo fazer alguma coisa também, e você?

Eu disse que também estava com tesão, mas elas não nos convidaram para entrar lá com elas...

O André então perguntou: - Por que você não faz algo comigo, então?

Meu tesão estava nas alturas.... Dava para sentir o cheiro de sexo naquele apê. O fato do André estar falando com a boca quase colada no meu pescoço não estava ajudando, mas na minha cabeça eu não podia ceder àquilo, afinal eu sou hétero!

Expliquei isso para ele, que retrucou dizendo que eu não tinha como saber se ia gostar ou não sem experimentar. E falou isso já puxado a minha cabeça e enfiando a língua na minha boca...

Eu fiquei meio sem reação, mas correspondi ao beijo... Ele foi ficando ofegante e passou a deslizar uma das mãos no meu peito, na minha barriga... E por fim, no meu pau latejante, por cima da calça.

Ao sentir o calor e a rigidez do meu pau, ele não aguentou mais: me puxou pela mão e praticamente me arrastou para outro quarto!

Nesse momento eu meio que entrei em pânico! “E agora, vou ter que transar com um cara” eu pensava. A verdade é que eu poderia ter saído dali a hora que quisesse, mas decidi pagar para ver: aquela mistura de nervosismo, ansiedade e excitação era irresistível!

Chegamos no quarto e fomos direto para a cama. Deitamos lado a lado e nos amassamos loucamente!

Enquanto beijava meu pescoço, André foi desabotoando minha camisa, enquanto com a outra mão alisava meu pau, ainda por cima do jeans.

Aos poucos ele foi descendo com a boca, beijando meu peito, passando a língua nos meus mamilos, descendo até a barriga, demorando no umbigo, beijando meu ventre....

Até que ele se levantou, tirou a própria camiseta, depois a minha camisa e abriu os botões da minha calça... Quando eu gelei mais uma vez!

André percebeu meu nervosismo e voltou a me beijar, esfregando seu corpo no meu. Fui relaxando e logo já estava sem as calças, só de cueca (boxer).

Em um instante, André também tirou as peças que restavam de suas roupas e se deitou sobre mim, se esfregando, mordendo, lambendo o meu corpo todo...

Eu mesmo tomei a iniciativa de arrancar a cueca e passamos a esfregar nossos paus, numa luta de espadas deliciosa!

Nunca vi minha rola tão dura quanto naquele momento! Ela estava quente e pulsando, com um liquido transparente escorrendo pela cabecinha, já totalmente roxa.

Ele tomou minha pica nas mãos e começou a punhetar.

A fricção não estava das melhores, então André deu uma cuspida bem na cabecinha do meu pinto e voltou a massageá-lo... Aquilo estava demais, eu estava pirando de tesão, quando veio a melhor parte: em um movimento só, André abocanhou meu pau de uma maneira que me fez urrar!

Ele lambia, chupava e punhetava com muita habilidade! As vezes descia e massageava meu saco, dando lambidas nele, na virilha e no períneo, enquanto eu gemia e revirava os olhos.

Qualquer resquício de preconceito que eu tinha foi embora nesse momento: eu só queria gozar ali mesmo, na cara daquele homem!

Só que André era um cara experiente: ele sabia que assim que gozasse eu provavelmente iria cair fora... E ele não ia me deixar sair dali sem gozar também!

Então, assim que percebeu que eu estava no limite, ele parou! Eu fiquei meio chocado, sem entender o que estava acontecendo, mas ele logo veio para cima de mim, me beijando e se esfregando em mim novamente.

Pegou a minha mão e pôs sobre seu pau, também duro como uma pedra. Pela primeira vez na minha vida estava com uma pica que não a minha própria na mão!

Enquanto nos sarrávamos, eu o punhetei do jeito que gosto que façam comigo. Ele pediu para que lubrificasse um pouco, então cuspi na minha mão e retomei a punheta.

André gemeu e mudou de posição, me colocando deitado sobre sua barriga. Enquanto eu batia, ele fazia movimento de cópula, trazendo aquela cabeçona cada vez mais perto do meu rosto.

Eu estava ficando inebriado com aquele cherinho!

Foi então que ele me pediu: “Dá um beijinho na cabecinha?”

Eu respirei fundo e dei só uma bitoquinha... Ele suspirou e falou: “Que delícia... Dá mais um?”

E eu dei. E depois outro. Eu estava adorando aquele gostinho de proibido!

Foi quando criei coragem e coloquei toda a cabecinha na minha boca. Coloquei e tirei, rapidinho. Foi demais ver a reação dele!

Gostei tanto que fiz de novo. André se contorcia e trazia seus quadris para cima, tentando fazer seu pau ir mais fundo, mas eu não deixava... Até que ele segurou minha cabeça e enfiou aquela rolona na minha boca.

Aí eu me deixe levar! Chupei mesmo, com gosto, salivando muito, passando a língua, socando uma punheta deliciosa para aquele macho.

Uma hora ele segurou a pica e me apresentou o saco, que enfiei todo na boca. André acelerou a punheta e logo gozou na própria barriga.

Achei que íamos dar um tempo, mas que nada! O cara continuava duro!

Ele montou em cima de mim e começamos a nos pegar de novo, esfregando a porra quente em nossas barrigas... Em um movimento rápido, André me fez virar de bruços e ficou sobre mim, roçando o pau nas minhas nádegas.

Ele enfiou a mão por baixo e acariciava minha pica, também dura e melada, enquanto roçava a cabecinha na minha bunda, tentando encaixar no meu buraquinho virgem.

Comecei a sentir a pressão e pedi para ele parar, mas André estava decidido: ele tiraria o meu cabaço naquela noite!

Com palavras suaves no meu ouvido, me deixando mais calmo para o que estava por vir.

Ele desceu beijando as minhas costas e minhas nádegas, as abrindo com as mãos e começou a lamber e penetrar meu cuzinho com a língua, adorei!

Quando percebeu que eu estava bem relaxado, André com uma mão acariciava meu pau e com a outra colocava uma camisinha que não tenho ideia de onde veio...

Depois que o meninão estava devidamente vestido, ele apareceu com uma bisnaga de gel lubrificante. Primeiro passou em seu pau e depois, com os dedos, foi melando o meu rabinho...

Eu não sabia o que fazer, só sabia que aquilo estava uma delícia! Ele me pedia para relaxar e eu empinava a bundinha, empurrando meu rabo contra seus dedos, ganhando sua aprovação: “Assim mesmo, delícia! Traga esse cuzinho para mim!”

Enfim, quando percebeu que eu estava pronto, André voltou a montar em minhas costas, desta vez guiando o pau até o meu cuzinho, enquanto eu empinava a bunda e abria as nádegas com as mãos.

Assim que senti a cabecinha tocando minhas pregas, senti um arrepio e suspirei profundamente. Ele forçou a entrada e, com alguma dificuldade, a chapeleta entrou em mim...

Mas que sensação estranha foi aquela! Doeu, mas não tanto como eu temia (seu pau não era grande, o que para mim foi um alivio).

Devagarinho ele foi empurrando mais e mais dentro de mim e aí sim começou a doer. Mas já estava com metade dentro, não ia desistir agora!

Enterrei minha cara no travesseiro e gemi alto, enquanto meu macho me penetrava, rompendo minhas pregas.

Tão entretido que estava sendo comido pela primeira vez, que foi só depois que estava com tudo dentro, sentindo seu saco tocando o meu e sua barriga na minha bunda, é que percebi que meus gemidos haviam chamado a atenção das nossas amigas, que pararam o que estavam fazendo e vieram, nuas, até a porta do nosso quarto testemunhar aquele acontecimento.

Em choque, senti o sangue descer da minha cabeça para os pés, e escondi meu rosto no travesseiro, morrendo de vergonha por ter sido visto naquela situação!

André não se importou e continuou com sua atividade, agora tirando e socando a rola no meu rabo, devagar mas com firmeza, segurando a minha cintura com as duas mãos.

Percebendo meu constrangimento (e meu pau amolecendo), Bia falou para Maria: “As coisas estão boas por aqui, não precisamos nos preocupar!” E saíram, gargalhando e visivelmente excitadas, para um segundo round sáfico bem animado!

Procurei me esquecer disso e me concentrar naquele pinto gostoso que me comia com vigor. Logo estava duro de novo com aquelas estocadas na minha próstata e voltei a curtir o momento.

Não passou muito tempo e André me levantou pelas ancas e me deixou de quatro, agora metendo furiosamente, arfando e bufando, até que senti seu pau latejar fortemente dentro de mim, despejando um rio de porra dentro da camisinha.

Ele logo caiu por cima de mim, exausto e ofegante. Seu pau finalmente começou a amolecer e escorregou para fora da minha bunda.

Me virei e ficamos abraçados, suados, peito com peito e pinto com pinto, ofegantes. Após alguns segundos, com um sorriso safado no rosto, André diz: “Eu não me esqueci de você não!”

A coisa toda tinha sido tão intensa que eu nem estava lembrando que ainda não havia gozado!

André então me pôs sentado na beirada da cama e se ajoelhou, tomando meu pau em sua boca e chupando como nenhuma garota jamais havia feito!

Ele me chupava, lambia, punhetava e ainda enfiou um dedinho no meu reto, provavelmente tocando a minha próstata, pois senti um prazer incrível!

Em poucos minutos eu me acabei em sua boca, que não perdeu nem uma gota sequer da minha porra! Depois ele se deitou novamente sobre mim e ficamos nos beijando, com sua boca ainda melecada com minha gala.

Nesse dia eu não o comi, mas nós quatro saímos novamente na noite seguinte, cheios de más intenções. No segundo encontro não houve a separação de quartos, ficamos todos no mesmo lugar e todo mundo trepou com todo mundo, uma loucura!

Foi nesse foursome (minha primeira orgia) que consegui comer o rabinho do meu primeiro machinho, além de fazer muitas outras coisas com ele e com as meninas.

Todos nós ficamos muito amigos e fizemos muitas loucuras juntos, quase sempre naquele apartamento – se não acontecia lá, ao menos era naquele lugar onde nossos planos nasciam!

Mesmo hoje, muitos anos anos depois do evento aqui narrado e com todos já devidamente formados na faculdade, ainda somos próximos e temos um grupo só nosso no whatsapp, o “Apê dos Quatro”.

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SERIA EXCELENTE SE NÃO FOSSE SURUBA. NÃO CURTO MUITO.

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