Sou quase uma Cinderela crossdresser - parte 3

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Homossexual
Contém 1270 palavras
Data: 05/03/2018 21:05:40

(muito obrigado pelos comentários, fico cada vez mais animada para escrever, neste capítulo eu me diverti bastante, espero que vcs tbm se divirtam, um beijo :)

Mais forte, tem que ser mais forte! - Não dá ele não tá entrando! - Vai com jeitinho que entra. Caio discutia comigo enquanto eu tentava entrar naquele mini short jeans que Ricardo me comprará.

- Poxa Felipe, assim também não dá, seu bumbum é muito grande, acho que você vai ter que usar um vestidinho mesmo…

Hoje cedo quando eu cheguei no escritório, havia na minha mesa uma sacola grande de papel, daquelas de loja de roupa feminina, com um bilhete na alça escrito: Lipe

Lipe sempre foi meu apelido, mas aqui ninguém nunca me chamou assim, talvez o Ricardo achou que Lipe é um nome mais feminino para a vendedora da loja escrever.

- Olha, Felipe ganhou presente! - Para de brincadeira Caio, é só as roupas para as fotos. - Anda Felipe olha o que tem aí e escolhe alguma coisa que combine com os sapatos de hoje.

Na sacola haviam 2 shortinhos, 3 blusinhas, uma saia plissada, um vestido soltinho, uma calça legging, 3 meias calças diferentes e por último uma coisa que me deixou em choque, 2 conjuntos de lingerie completo, porque meu chefe achava que eu precisava daquilo? Será que ele acha que eu sou gay?

- Bora Felipe escolhe logo essa roupa! Escolhi o shortinho mais comprido, a roupa menos feminina ali, tirei a bermuda na sala mesmo, estava de cueca box, tentei subir o shortinho, só que ele não estava servindo...

- Acho que você vai ter que usar um vestidinho mesmo. - Não, vou colocar o outro shortinho, ele parece ser mais largo.

O outro shortinho serviu, me senti pelado, ele é muito curto, n podia acreditar que ele ficaria tão bem em mim, minhas pernas estavam lindas depiladas.

As fotos começaram , e Caio não economizou elogios: - Felipe você está muito bem como modelo, deveria investir nesta carreira, está muito linda.

Que vergonha eu senti, eu estava sendo elogiado por outro homem pela minha beleza feminina, sempre me disseram que tenho um porte pouco másculo, mas nunca fui comparado assim com uma mulher.

Quando terminamos de fotografar as rasteirinhas, chegou a hora que eu mais gostava, saltos.

O primeiro foi uma botinha meia pata com salto agulha muito alto, foi o sapato mais alto que eu já usei, quando eu comecei a caminhar com elas percebi que usar shortinho apertado e cueca box é meio desconfortável, principalmente em cima de um salto onde todo passo que você dá seu quadril rebola sozinho.

- Vai agora uma de costas, dá uma empinadinha. Caio estava muito animado hoje, geralmente ele é apático ao trabalho. - Felipe, pera aí que eu vou te ajudar. Caio veio atrás de mim segurou em minha cintura e puxou para cima. - Viu, assim você empina melhor o seu bumbum.

Na puxada que ele me deu, minha bunda roçou em sua virilha e pude sentir seu pau muito duro, foi tão nítido que acho que ele fez de propósito.

Não fiz por menos, passei o resto da manhã o provocando, perdi totalmente a vergonha, era só nós dois, eu de shortinho empinando a bundinha, ele fotografando ajeitando o pau na calça toda hora.

Não que eu estivesse gostando dele, mas eu gostava desse poder feminino de encantar os caras. - Felipe, você poderia usar outras roupas daquela sacola depois do almoço, algo mais confortável.

Aposto que o tarado olhou a sacola antes de eu chegar, meu chefe logo chegaria então eu disse: - Você está louco? Se o Ricardo chega e vê a gente, ele vai pensar que eu sou gay. - Felipe olha pra você agora, você já tá uma gracinha assim, alias vou até parar de te chamar de Felipe e só vou te chamar de Lipe.

- Faz assim, manda uma mensagem pro Ricardo, se ele falar que não vem hoje eu até deixo você escolher. - Opa é pra já! Caio ficou 2 minutinhos digitando no celular, ai ele argue o telefone e solta uma mensagem de áudio: - Caio hoje estou fora da cidade segura as pontas ai pra mim, valeu.

Reclamei um pouco mas aceite, afinal promessa é dívida, Caio espalhou as peças pela minha mesa e começou a olhar uma a uma, ele escolheu uma meia calça branca que ia até o joelho, a saia plissada e uma blusinha branca de botão, pra combinar eu peguei a botinha meia pata e salto agulha que eu adorei, quando me virei pra ir ao banheiro me trocar o Caio disse: - Menina não usa saia de cueca, quero você de calcinha e sutiã. Me entregou um dos conjuntinhos de lingerie, pelo menos foi o mais comportado, a calcinha era banca de algodão, bem pequena mas sem fio. O sutiã era branco com um pequeno bojo que dava um volume de peitinho de adolescente.

Eu estava em êxtase, nós dois já sabíamos que isso não era mais trabalho, era um joguinho, ele me provocava e eu provocava de volta, vesti tudo e caprichei, subi a saia bastante pra ficar bem curta, quando olhei no espelho percebi que precisava fazer um corte mais andrógeno, meu cabelo tinha comprimento pra fazer algo mais feminino, e uma maquiagem também não faria mal (já estou pensando como mulher o que estava acontecendo comigo?).

Quando eu sai Caio ficou sem reação, ele apenas ficou me olhando por alguns segundo parados. - E ai seu tarado, estou parecendo uma personagem dos teus animes? Caio era um Otaku, viciado em hentai, quando ele escolheu a roupa já sabia porque era.

- Lipe posso te fotografar assim? - Pode mas do pescoço pra baixo (vai que isso cai na internet e alguém me reconhecesse)

Caio começou a pedir várias posses e a cada vira que eu dava parecia que seu pau ia explodir da calça, eu me divertia com isso, resolvi provocar mais um pouquinho: - Caio eu não sei se eu to fazendo certo me mostra como elas fazem. Sentamos um do lado do outro na mesa do computador e ele abri uns vídeos no celular, primeiro uns desenhos japoneses bem safados, ai ele ousou e abriu um vídeo com uma japonesa vestindo uma roupa bem parecida com a minha.

Caio não parava de apertar seu pau, desci minha mão até a minha perna encostada com a perna dele, um tempinho depois eu sinto a mão dele sobre a minha, olho nos olhos dele e enquanto a japinha engasgava com dois paus, Caio me beijou e puxou minha mão até seu pau.

Segurei ele firme, que pau grande ele tinha (comparado ao meu), nunca beijei alguém de barba rala, aliás mal avia beijado em meus 18 anos, não era muito de namorar.

Comecei a esfregar seu pau por cima da calca ele estava com muito tesão: - Lipe eu não vou aguentar. Ele tirou seu pau pra fora, segurei seu pau subi e desci duas vezes e ele começou a jorrar porra por toda a minha mão e sua camiseta.

Sai correndo para o banheiro para me lavar, entrei e fechei a porta, meu coração estava batendo a mil, meu pinto estava muito duro, um cheiro forte exalava da minha mão esquerda cheia de porra, abaixei minha calcinha ergui um pouco a saia e comecei a me masturbar lembrando e quase que por extinto comecei a lamber minha mão cheia de leitinho, gozei como nunca havia gozado antes, minhas pernas até tremeram, porém um sentimento de arrependimento bateu ao me olhar no espelho, eu não sou viado, o que estou fazendo! Coloquei de volta minhas roupas de menino sai e de la e disse que precisava ir embora mais cedo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Felipe Crossdresser a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É muito bom este sentimento, imagina receber leitinho 🍼🍼 direto da mamadeira 🍼🍼🍼

0 0
Foto de perfil genérica

Continuaaa, amo histórias assim com detalhes das roupas, calçados e de toda produção, principalmente qdo a transformação vem de mulheres ajudando! Não demore pra postrar a continuação! Espero que siga tbm minhas historias que irei comecar escrever reais sobre mim! Bjos!

0 0