MULHERES SURPREENDENTEMENTE INCOMUNS!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3663 palavras
Data: 04/03/2018 22:58:56

Como contei, em textos anteriormente publicados, encontro-me em uma fase da vida que tudo fica mais lento e todos os momentos precisam ser apreciados em sua totalidade; e digo isso, inclusive com relação ao sexo, ou melhor, principalmente em relação a esse tema. Sempre que uma oportunidade surge, eu deixo que ela aconteça naturalmente, sem afobação ou desleixo. E não é que tal postura tem rendido frutos excelentes! Como o que vou lhes contar agora.

Meses atrás, eu estava no supermercado (onde mais?) em companhia de minha esposa, fazendo as habituais compras de fim de semana, e, em dado momento, eu e ela nos separamos, já que eu precisava pegar alguns itens mais volumosos, antes de encher o carrinho com aqueles mais sensíveis.

Após abastecer meu carrinho com uma caixa de leite, um engradado de água mineral e duas garrafas de isotônico, estava no corredor das bebidas lácteas prontas e me defrontei com uma mulher que exibia no ombro esquerdo uma belíssima tatuagem de um golfinho saltando no ar. Era uma obra de arte muito linda, especialmente porque, o artista dera a ela um efeito tridimensional, causando a impressão de que o mamífero estivesse pairando sobre a pele alva do braço da sua dona.

Extasiado ao ver tal imagem e incapaz de resistir à minha própria curiosidade, aproximei-me dela com o fito de obter mais informações sobre o artista que fizera aquele trabalho. Como de hábito, antes de mais nada, tratei de observar a dona da tatuagem: era uma mulher com idade entre quarenta e cinco e cinquenta anos, cabelos castanhos com luzes amarrados em um rabo de cavalo; um rosto de pele clara, olhos castanhos, boca de lábios finos e um ar despojado, como despojadas eram suas roupas; uma camiseta regata branca e um shorts azul-claro, com os pés calçados em chinelos havaianas, exibindo dedos pintados com um lindo esmalte vermelho.

Tinha nos braços uma criança – um menino – de aproximadamente uns três ou quatro anos, muito sorridente e expansivo, que notou minha aproximação sem exaltações; próximo dela, me apresentei e elogiei o desenho que tinha sobre o ombro, perguntando quem era o artista que fizera tal trabalho tão esmerado.

-É um amigo do meu filho – ela respondeu com um sorriso lindo.

-Mas, ele é muito pequeno para ter amigos que já atuam como tatuadores – comentei, olhando para o garoto que estava nos braços dela.

-Não, imagina! – ela respondeu com outro sorriso mais iluminado ainda – Este aqui é meu netinho …

-Me perdoe – objetei com ar alegre – Mas achei você jovem demais para ser avó!

Ela me agradeceu e terminamos nossas apresentações …, seu nome era Vera e residia nas imediações; voltamos ao assunto principal, e ela me disse que o tatuador, amigo de seu filho não tinha estúdio e atendia em domicílio. Me disse ainda que ele não cobrava caro pelos trabalhos, pois estava em início de carreira e queria “fazer nome”. No calor da conversa, ela me pediu meu “whatsapp” para que eu lhe passasse o contato do rapaz.

Quando lhe disse que não dispunha do tal aplicativo, Vera me olhou como se estivesse olhando para o ET de Varginha! Imagina alguém que não tem whats! Não existe! Após recompor-se do susto, Vera pediu meu número e disse que me enviaria uma mensagem de texto com os contatos do jovem tatuador; agradeci e arrisquei uma proposta:

-E se quiser alguém para conversar …, digo, alguém que também goste de tatuagens, estou ao seu dispor – O olhar de Vera foi enigmático, deixando-me sem saber se minhas palavras foram compreendidas ou apenas ouvidas; de qualquer modo, nos despedimos com a expectativa pisoteando minha mente.

Alguns dias depois, quando, naturalmente, eu já havia me esquecido do assunto, recebi uma ligação telefônica de um número por mim desconhecido; normalmente, eu não atendo essas ligações, pois, via de regra, são de operadoras de telemarketing com alguma “oferta imperdível!”; no entanto, decidi atender, seguindo meus melhores e nem sempre fortuitos sentidos. E, para minha surpresa era Vera ao telefone.

-Oi, tudo bem com você? – ela disse com voz suave.

-Tudo bem! – respondi, um tanto hesitante – Digo, melhor agora!

-Olhe, estou te ligando para fazer um convite – ela prosseguiu – O Rogério, o tatuador virá aqui em casa na próxima quinta-feira …, e eu gostaria que você viesse também, pois assim você o conheceria …,melhor que contato, não acha?

-Claro que sim! – respondi, incapaz de esconder minha animação.

-Se bem que meu convite tem um interesse – ela emendou.

-É mesmo? – devolvi, quase sem conseguir respirar.

-Sim – ela devolveu – É que ele vai fazer uma tatuagem para mim …, um escorpião, parecido com o seu …, e eu queria que você servisse de modelo …, há algum inconveniente nisso?

-Claro que não! – respondi de pronto – Vamos marcar!

Combinamos tudo para o dia em questão, e depois de nos despedirmos, senti minha rola pulsar como louca dentro da calça! Será que algo estava para acontecer? Eu, sinceramente, esperava que sim!

Na quinta-feira, lá pelas nove horas, estacionei o carro em frente ao prédio onde Vera morava. Após me identificar na portaria, acessei o elevador e, em poucos minutos, fui recebido por ela, com seu sorriso radiante e expansivo. Convidou-me a entrar, e, em seguida, me apresentou o jovem Rogério, tatuador. Conversamos um pouco, e ela me ofereceu café.

Enquanto sorvíamos a bebida fumegante, Vera pediu que Rogério examinasse minha tatuagem, querendo saber se ele poderia fazer algo parecido …, o rapaz, com seu olhar preciso, examinou o desenho, e depois de alguns minutos, respondeu afirmativamente. Sem que eu percebesse, o rapaz desapareceu da sala, deixando-me a sós com Vera.

Conversamos sobre amenidades, e ela me disse que o rapaz fora preparar os equipamentos para a sessão de tatuagem …, ficamos em silêncio por alguns minutos (que mais pareceram séculos!), até que Vera o quebrou.

-Posso te fazer uma pergunta? – ela questionou, com tom de voz hesitante – E pode não responder, se quiser …

-Pode perguntar, minha linda! – respondi, excitado com a ideia do que estava por vir.

-Você me acha atraente? – ela tornou a perguntar com a voz em sussurro.

-Claro que acho! – respondi, esfuziante – Aliás, muito atraente …

-Você se sentiria atraído por mim? – ela insistiu – Quero dizer …, você sairia com uma mulher assim como eu …, uma mulher comum?

-Acho que não entendi! – respondi, um tanto confuso – Nenhuma mulher é comum! Comuns são os pensamentos idiotas de homens que vivem na letargia da ditadura de uma estética pobre e sem sutilezas …

Por um instante houve um silêncio profundo …, mas eu não podia perder aquela oportunidade de ouro, e prossegui, resoluto.

-Vera, toda a mulher é atraente …, excitante …, cheia de deliciosas sutilezas que apenas alguns percebem porque não estão cegos por corpos rebolantes e desnudos que nada mais tem a oferecer …

-Nossa, que lindo! – ela me interrompeu com um enorme sorriso e olhar brilhante – Adorei o que você disse …

-Não são apenas palavras! – completei – É o que sinto e penso …

Nesse momento, fomos interrompidos pela chegada de Rodrigo dizendo que tudo estava pronto para a sessão; senti que era chegado o momento de me retirar e disse para Vera que ela ficasse à vontade. Ela me acompanhou até a porta, e sem que eu esperasse, ela me beijou o rosto. “Assim que puder, eu te ligo …, pode ser?”, ela sussurrou, esperando que Rodrigo não nos ouvisse. Acenei afirmativamente com a cabeça e fui embora.

No caminho para casa, fiquei com aquelas palavras de Vera martelando em minha cabeça …, creio que ela não é a única que pensa assim! E eu acho um absurdo mulheres sofrerem isso que chamo de preconceito velado; ou seja: alguém a subestima porque tem em mente algo que, além de inatingível, via de regra, é apenas imagem!

Mais alguns dias se passaram até que Vera retomasse contato comigo. Foi numa tarde da quarta-feira; conversamos um pouco ao telefone, e eu me segurando para não dizer o quanto ela me atraía, me seduzia e me excitava! Mas, foi ela quem rompeu essa barreira de um modo singular.

-Queria te perguntar outra coisa …, será que posso?

-Vá em frente sem receios – respondi resoluto – Comigo, você tem plena liberdade.

-Hoje me depilei – ela disse, hesitante – Fiz isso pensando em você!

-Garota, que coisa linda de ouvir! – exultei, sentindo meu pau bater no mesmo ritmo do meu pau!

-Estou muito excitada! – ela prosseguiu, com voz miúda – Fiquei assim desde que conversamos …, você mexeu comigo …

-E o que você pretende fazer a respeito disso? – perguntei em tom provocativo

-Meu marido está viajando – ela respondeu um tanto hesitante – E estou só …, quero ser sua fêmea …, você pode vir aqui em casa, … amanhã?

-A que horas? – perguntei, mal cabendo de excitação.

-O que você preferir – respondeu Vera, quase balbuciando as palavras – Eu estarei em casa o dia todo …

-Chego aí, por volta das nove! – interrompi, beirando o descontrole – Pode ser?

-Pode sim – ela respondeu com um tom de súplica – Estarei a sua espera …

Desliguei o telefone, pois minha vontade era correr para Vera naquele exato momento! Me contive, e pensei no dia seguinte, e tudo que ele prometia. Mal dormi naquela noite, antecipando uma ansiedade quase descontrolada. E quando me vi dentro do carro, na manhã seguinte, não cabia em mim de tanta excitação! Estacionei o carro próximo ao edifício onde Vera morava. Tomei o cuidado de enviar-lhe uma mensagem de texto, avisando que chegara para nosso encontro.

“Pode subir. Estou te esperando”. Essa era a resposta que eu aguardava ansiosamente; desci do carro e me dirigi à portaria, onde minha entrada foi liberada sem rodeios. Enquanto subia no elevador, sentia meu coração pulsar forte e meu pau vibrar insano.

Antes de tocar a campainha, percebi um pequeno bilhete colado ao batente, e que dizia: “a porta está aberta”. Constatei o fato empurrando a porta que se abriu; entrei e fechei-a atrás de mim. Ao olhar para a sala de estar, meus olhos faiscaram com a visão de Vera; ela estava sentada em uma poltrona e usava apenas uma linda e delicada lingerie vermelha que contrastava com a sua pele extremamente alva.

Passo após passo, caminhei em sua direção …, e Vera, por sua vez, tentou levantar-se, mas, eu acenei com a mão para que permanecesse onde estava; eu estava hipnotizado pela sensualidade daquela mulher, com seus modos despojados e seu olhar lânguido e cheio de sedução …, o que ela ansiava era por cumplicidade, e era exatamente isso que eu queria lhe dar.

Próximo dela, pedi que me desse suas mãos e a puxei-a para mim; nos abraçamos e nos beijamos tomados por um arroubo furioso, em que nos enlaçávamos, apertando nossos corpos um contra o outro. Eu sentia sua pele quente e macia, vibrando de tesão, pulsando de desejo.

Quando, algum tempo depois, nos desvencilhamos, trouxe comigo seu sutiã, desnudando os peitos de Vera …, e eles eram lindos! Aureolas róseas emolduravam mamilos achatados que pareciam clamar por minha boca …, olhei para Vera e constatei que, mais que tudo, era isso que ela queria!

Tomei as mamas nas mãos, sentindo sua textura e volume; aproximei meus lábios deles e os beijei carinhosamente, com Vera acariciando minha cabeça; depois de muitos beijos, tomei cada um dos mamilos em minha boca, mordiscando-os com a ponta dos lábios, o que fez Vera gemer de tesão.

Deixei a língua passear em círculos tanto pelos mamilos intumescidos como pelas aureolas, extraindo mais gemidos de minha parceira, cuja mãos marotas e afoitas, apalpavam minha virilha, sentindo a dureza oculta dentro dela. Mamei os peitos de Vera como se fossem eles a fonte capaz de saciar minha sede pelo seu corpo …, mas isso era apenas o começo.

No momento seguinte, Vera cuidou para me deixar nu, exibindo minha rola excitada e de glande inchada; ela a segurou entre as mãos, sentindo-a pulsar e sorrindo para mim; nos beijamos mais algumas vezes, até o momento em que ajudei-a a tirar a singela calcinha. Pedi que voltasse a se sentar na poltrona e abrisse as pernas para mim; ajoelhei-me entre elas, puxando minha parceira, e deixando que minha boca fosse ao encontro de sua grutinha.

Senti seu cheiro inebriante, e com a ponta da língua saboreei as gotas que dela vertiam; Vera gemeu alto e suplicou para que eu fosse em frente. Mergulhei inteiro, me deliciando com sua vagina quente, úmida e cheia de detalhes a explorar. E não demorou para que ela experimentasse uma sequência de orgasmos que eu, sinceramente, não queria que acabasse.

Embora tivesse prática em sexo oral, Vera era uma mulher diferente …, especial …, seus trejeitos, seus fremidos e gemidos deixavam claro que há muito tempo ninguém a tratava de maneira tão única e especial …, e eu me esmerei em tornar aquele momento inesquecível para ela.

Proporcionei a Vera uma enxurrada de gozos em sucessão, sentindo suas pernas tremelicarem, sua respiração tornar-se irregular e suas mãos segurarem minha cabeça, implorando em gestos para que eu não parasse de chupar sua vagina. E pela primeira vez, senti-me tomado por uma vontade além de meu controle em prosseguir, deliciando-me com aquela vagina úmida, quente e convidativa.

-Ai, meu doce! – ela balbuciou com enorme dificuldade – Não aguento mais! Vem me foder! Vem!

Impetuosamente, Vera me empurrou e levantou-se; segurou meu pau em uma das mãos me puxando em direção ao quarto.

-Vamos para o quarto que era do meu filho – ela sussurrava, repleta de tesão – a cama dele é bem maior …

Achei engraçado e excitante aquelas palavras, ditas em voz baixa, como se estivéssemos sendo vigiados por alguém …, Vera era uma mulher surpreendente! Entramos no quarto, e ela, imediatamente, jogou-se sobre a cama abrindo as pernas, chamando por mim:

-Vem, meu gostoso …, vem, meu tesão …, vem me foder …, vem, que eu preciso disso!!!! Faz tanto tempo …, tanto tempo!

Atirei-me sobre ela como um fauno no cio, deixando que meu pau escorregasse para dentro de sua vagina, que de tão úmida não ofereceu nenhuma resistência; ao sentir-se preenchida por minha rola pulsante, Vera gemeu alto, incapaz de conter o prazer que a penetração havia lhe proporcionado. Envolvi-a, então, com meus braços e passei a fazer minha pélvis subir e descer, enterrando minha rola o mais fundo possível naquela vagina sedenta de sexo.

Assim que Vera experimentou seu primeiro orgasmo naquela posição, ela enlouqueceu, gemendo e gritando de tanto prazer; e na medida em que os orgasmos se sucediam com uma velocidade alarmante, Vera sucumbia ante o êxtase que tomava conta de seu corpo, fazendo com que ela tremelicasse involuntariamente; tomei seus mamilos na boca e chupei-os com sofreguidão, propiciando a ela mais sensações deliciosamente inesperadas.

Continuamos a foder com movimentos lentos; eu sacava e enterrava minha rola em sua vagina com longos movimentos, permitindo que ela sentisse toda a dimensão de mim dentro dela; e a cada sequência de penetrações, Vera saboreava um novo orgasmo, gemendo e apertando minha cintura e minhas costas. Sem noção de tempo, eu persistia em meus movimentos, deixando minha parceira prostrada ante os orgasmos sucessivos que explodiam em seu interior, um mais intenso que o outro.

A certa altura, achei por bem dar uma trégua para minha parceira, já que seu corpo suado e sua respiração quase ofegante sinalizavam que ela precisava de um momento para recuperar-se. Nos deitamos, um ao lado do outro …, em dado momento perguntei se poderia fumar. Vera disse que sim, acrescentando que adorava homens que fumavam.

Depois de encontrar um cinzeiro, saquei minha cigarreira e meu isqueiro; acendi um cigarro e dei longas baforadas no ar. Vera ficou de lado, olhando e me admirando com um olhar terno e suave.

-Me dá um cigarro? – ela pediu, quebrando o silêncio entre nós.

-Você fuma? – perguntei, curioso e também surpreso.

-Eventualmente – ela respondeu com um sorriso – Apenas naqueles momentos que precisam se tornar inesquecíveis …

-Nossa, garota! – exultei – Arrasou! Achei esse comentário lindo demais! Peguei outro cigarro e o acendi, estendendo minha mão para Vera.

Delicadamente, ela segurou minha mão, conduzindo-a até que seus lábios envolvessem o filtro; se largar minha mão, ela aspirou o cigarro; depois, ela segurou-o com sua mão; fumou devagar, e em dado momento, seus lábios procuraram pelos meus, encerrando um beijo profundo e demorado.

E aquele beijo funcionou como um estopim para que recomeçássemos de onde havíamos parado; Vera subiu sobre meu corpo, deixando que eu sentisse sua pele quente e macia …, nos beijamos novamente, e seus lábios correram pelo meu peito, até encontrarem meus mamilos, que ela sugou com sofreguidão, extraindo uma sucessão de gemidos de minha boca.

-Hum, estou sentindo sua piroca me roçar! – ela sussurrou em meu ouvido – Quero ela dentro de mim …

Sem esperar por uma resposta, Vera apoiou suas mãos sobre meus ombros e levantou parcialmente o corpo, enquanto eu manejava a rola dura, deixando-a em direção ao alvo; lentamente, Vera desceu sobre mim, permitindo que minha Vara escorregasse para dentro dela. E foi ela que comandou os movimentos, subindo e descendo sobre a vara, apoiando-se em meus ombros e fixando seu olhar no meu.

E o gozo sobreveio …, intenso e gritante! Vera não cabia em si de prazer, comemorando a plenos pulmões, sem medo de ser feliz.

-Ai! Que delícia! Há quanto tempo eu esperava por isso! – ela disse em voz alta – Você é o macho que eu precisava! Um homem amável …, gostoso …, e tesudo!

Tomado por um arrebatamento inesperado, segurei minha parceira pela cintura, levantei-a um pouco e comecei a socar meu pau em sua vagina; o resultado veio rápido e pleno de êxtase …, Vera gritou, comemorando a sequência de gozos que tomaram conta de seu corpo, fazendo-a tremelicar de tesão e contorcer-se de prazer.

Impus um ritmo próprio, socando com força meu pau contra a vagina dela, até que não me restasse uma gota de energia …, mas, o resultado valeu a pena …, valeu apena ver aquela fêmea atingir o clímax por tantas quanto seu corpo aguentou. E vencida pelo cansaço ela caiu sobre mim; eu apertei seu corpo contra o meu, sentindo seu coração bater contra meu peito.

Deixei que descansasse sobre mim, e depois, depositei-a sobre a cama, ao meu lado; descansamos por alguns minutos, até que Vera voltou-se para mim e pediu um beijo; nos beijamos e ela perguntou se eu estava cansado.

-Acho que você reascendeu uma energia que estava apagada – respondi com um sorriso.

-Então, quer dizer que eu te fiz bem? – ela perguntou com um ar entre curiosa e ansiosa.

-Você, garota, não faz ideia de como me fez bem! – respondi, segurando seu queixo, enquanto roubava mais um beijo.

-Será que ainda resta vigor suficiente para fazer uma coisa para mim? – ela quis saber com um ar sapeca.

-O que você quiser, minha gata tatuada! – respondi sem receio.

Vera sentou-se sobre a cama e exibindo o ombro direito, retirou a proteção de gaze que ocultava uma nova tatuagem …, eu fiquei pasmo ao ver que ela tinha um lindo escorpião tatuado! Era uma belíssima obra e eu não conseguia dizer algo, tal era a minha surpresa e também minha alegria.

-Fiz isso pra você! – ela disse com um sorriso, exibindo, orgulhosa, o novo desenho.

-Muito lindo, gata! – comentei elogiosamente – E o que você quer de mim?

-Quero muito que você foda meu cu! – ela disse em uma única respiração – Quero que você seja meu escorpião rei …

-Faço tudo que você quiser, linda! – respondi …

Vera, sem esconder sua excitação, imediatamente, caiu de boca na minha rola, chupando e babando sobre ela. Depois de alguns minutos, Vera deixou de chupar a rola e olhando para mim com olhar lânguido disse: “Você está pronto pra mim! Vem, vem me foder gostoso!”.

Ela se colocou de quatro sobre a cama, enterrando o rosto no travesseiro e arrebitando seu traseiro o mais que lhe foi possível; olhei para aquelas nádegas brancas, roliças e perfeitas, sentindo-me extasiado apenas com o olhar. Vera, com suas próprias mãos, entreabriu as nádegas, exibindo o botãozinho que piscava de tesão. Segurei-a pela cintura, e apontando a glande para o “alvo”, golpeei projetando a pélvis para frente, enfiando a cabeça com o primeiro movimento.

Vera gemeu alto, suplicando em êxtase: “Mete tudo, meu macho gostoso! Mete, que eu quero!”. Segui em frente, percebendo que minha parceira se deliciava em ser enrabada …, choquei minhas bolas no vale entre as nádegas, e, imediatamente, passei a estocar vigorosamente, extraindo gemidos, suspiros e gritinhos de minha parceira, que se deliciava como criança gulosa, sentindo-se preenchida por mim.

Em um gesto instintivo, procurei sua greta e passei a dedilhá-la …, Vera não demorou a gozar como louca mais vezes …, era um turbilhão de sentimentos, explosões de tesão revelados em palavras, gestos, rebolados, gemidos e suspiros. Ela gozou em uma sucessão quase enlouquecedora …, e eu me sentia realizado de dar àquela mulher todo o prazer que ela realmente merecia.

-Acho que cheguei ao meu limite, minha gostosa! – disse eu com voz arquejante, sentindo os primeiros estertores do gozo.

-Goza, meu amor! – ela suplicou, com voz embargada – Inunda meu cu com a sua porra quente …, vou deixá-la dentro de mim …, para não te esquecer!

Vencido pelo tesão e pelas deliciosas palavras de Vera, descarreguei meu esperma em suas entranhas, ejaculando vorazmente …, sentindo como se minha energia vital se esvaísse para dentro dela, que, por sua vez, rebolava e gemia, exibindo sua bunda melada para mim.

Estávamos exaustos …, mas também felizes …, olhei para o relógio de cabeceira e decidi dar uma banana para o tempo! Enlacei-me com Vera e ficamos na cama, aproveitando aquela deliciosa onda de bem-estar que se sucede ao prazer abundante que havíamos experimentado.

Algum tempo depois, estávamos de pé junto à porta de saída; eu, vestido e Vera nua me abraçando e me beijando. Antes de sair, senti uma enorme necessidade de dizer-lhe algo que estava dentro de mim …, olhei para ela, segurei seu queixo e disse em tom suave:

-Vera, você é a mulher mais espetacularmente incomum que eu encontrei …, com uma sensualidade única e com um jeito de tratar um homem que o faz curvar-se e desejar estar ao seu lado todos os dias …

-Não diga mais nada! – Vera pediu, interrompendo minha fala – Se você continuar, eu sei que vou me arrepender de deixá-lo partir …, vá …, vá e saiba que você também é um homem especial …

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Comentários

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Belo conto. adoraria conhecer e me tornar comedor de uma coroa assim. moro em Maceió e busco mulher de qualquer idade para envolvimento discreto, pode ser casada, solteira, separada, viúva ou morando junto. carareservado@gmail.com

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