As calcinhas que eu usava

Um conto erótico de Debie
Categoria: Heterossexual
Contém 4176 palavras
Data: 03/02/2018 15:24:58

Aos quatorze anos eu já tinha um belo corpo e perdi a virgindade nessa época com um namorado do colégio. Ele tinha dezesseis e eu achava que ele era tudo pra mim, mas logo ele foi morar em outra cidade e perdemos o contato. Depois vieram outros namorados e fui aprendendo coisas novas. Aos dezoito entrei na faculdadee tive que me mudar também, eu recebia mesada do meu pai para pagar os gastos com aluguel, transporte, livros e comer. Estava querendo arrumar um emprego para ajudar nas despesas. Numa festa com as amigas eu conheci a senhora Joice, ela devia ter perto de quarenta anos, disse que tinha gostado de mim e queria me oferecer uma oportunidade, entregou-me seu cartão e pediu para que eu lhe procurasse na semana seguinte.

Liguei para ela e marcamos um encontro, à tarde no seu escritório, um estúdio fotográfico no centro. Ao chegar, vi que era um ambiente profissional, havia várias araras de figurino, diferentes ambientes para fotografar, camarins e uma dezena ou mais de profissionais andando para lá e pra cá.

No fundo do ateliê, com uma ampla janela para a rua e uma porta larga, havia uma sala. Era lá que estava a senhora Joice. Fui acompanhada até lá em seguida a funcionária que me acompanhou fechou a porta e ficamos apenas a senhora Joice e eu dentro da sala.

Ela me recebeu com um largo sorriso, deu dois beijinhos no rosto e me fez sentar no sofá. Sentou-se bem próximo e ainda sorrindo começou a falar:

— Você tem um belo corpo, é alta, bonita, sensual. Algo que prezamos muito nessa profissão. Mas está um pouco fora dos padrões, nada que exercícios e dieta não conserte. Mas por enquanto não teremos nenhum trabalho pra você.

Aquilo me deixou sem jeito eu queria entender porque ela tinha me levado até lá já que não tinha trabalho pra mim. Mas ela continuou antes que eu fizesse alguma objeção.

— Entretanto, há uma outra linha de serviço que rende um bom dinheiro. A maioria das minhas modelos também atuam nessa linha. Acredito que você terá sucesso nesse ramo. Mas é preciso deixar os tabus e preconceitos de lado e ter coragem.

— Qual linha? — Eu quis saber. Estava ansiosa.

— Bom, não é algo trivial. Você vai precisar pensar muito se vai querer fazer isso. Mas garanto, com esse trabalho você ganhará mais do que imagina. As meninas aqui em um mês fraco ganham mais que o triplo de uma vendedora de loja de shopping. Enquanto isso você vai se adequando pra gente fazer seu book para se tornar uma modelo da nossa agência e participar de anúncios e, quem sabe, desfiles.

— Certo, mas por enquanto. Qual é esse trabalho que você quer que eu faça?

— Bom, eu não quero que você faça. É só uma proposta que estou fazendo. Primeiramente vamos tirar algumas fotos suas, a gente divulga suas fotos no nosso site e se aparecer algum cliente serão trinta por cento nosso o resto é seu. Todas as despesas de cartão e transferências é por nossa conta. Despesas de transporte é por sua conta.

— Como assim?

Ela me passou um tablet com um site aberto, nele meninas lindas se mostravam nuas e faziam anúncios de programa. Algumas cobravam 300 reias outras 200 por hora de programa.

— É disso que estou falando. Veja que todas são de alto nível. São universitárias, bonitas inteligentes, são pessoas que você pode conversar por horas sem se cansar, como você. Acho que você se daria muito bem nesse trabalho.

Eu fiquei atônita, não sabia o que pensar, a princípio eu quis sair dali correndo, mas não sai.

— Mas se eu não quiser fazer esse trabalho, posso tentar só o outro? Só o de modelo normal, sem programa?

Ela fez uma cara de decepção, mas abriu um leve sorriso e ponderou:

— Poder pode, mas estamos dando preferência às meninas que fazem os dois. Maximiza os lucros. Não se assuste, não seja precipitada, essa profissão é mais simples do que parece. Se você topar a gente já tira suas fotos agora. Você está depilada?

— Não, não vim preparada para isso.

— Não tem problema, podemos resolver isso no computador. Quer fazer as fotos agora? A gente só publica se você gostar.

Sem pensar muito eu concordei. Afinal de contas vendo as garotas das fotos eu achava que não seria escolhida nunca. E poderia desistir a qualquer momento.

A senhora Joice pediu para que um fotógrafo entrasse e eu comecei a me despir. Estava muito envergonhada, mas o fotógrafo foi altamente profissional. Tiramos umas fotos de calcinha e outras de biquíni, depois a senhora Joice me pediu para tirar tudo. A minha depilação não estava em dia, mas não tinha problema já que isso podia ser consertado no computador. Senti um frio na barriga quando fiquei de quatro com o fotógrafo atrás de mim depois de lado.

— Você tem os seios perfeitos — dizia ela — vai vender muito bem.

Fiquei deitada meio de lado meio de bruços com uma das pernas recolhidas, o fotógrafo tirou algumas fotos nessa posição. — Perfeito dizia ele — pegou na minha bunda e fastou ela, abrindo bem meu cu. — Segure aqui assim. — Segurei — isso deixe bem aberto — ele tirou mais algumas fotos assim e depois tirou algumas dos meus seios.

Ele terminou o ensaio. Disse que depois poderia repetir, mas por enquanto já tinha material suficiente para o trabalho.

Eu fiquei na ante-sala vendo as modelos que passavam para lá e pra cá sempre com roupas diferentes. Eram muito mais magras que eu e mais elegantes, o caminhado era diferente, a postura, tudo.

— Não se preocupe — disse a senhora Joice — você aprenderá tudo isso.

Enfim as fotos ficaram prontas e em minutos eu já estava no site. Eram preservados os nomes e os rostos das modelos. Meu nome seria Luíza. Depois colocaram um número de telefone para contato e a senhora Joice sugeriu que cobrássemos duzentos e cinquenta por hora trezentos com anal. Eu aceitei.

O anúncio dizia assim:

“Olá sou Luíza, universitária, 19 anos. Estou aqui para realizar suas fantasias. Me liga, R$ 250 por hora R$300,00 com anal”.

Eu estava no banho em casa quando chegou uma mensagem. Era a senhora Joice. Dizia que tinha um trabalho por fora pra mim. Seriam quatrocentos reais livres de taxas por um programa com um conhecido dela. Á tarde ele passaria no estúdio para me pegar.

A primeira vez foi horrível. Eu estava envergonhada, não sabia bem o que fazer. Nunca tinha colocado camisinha na outra pessoa. Mas tudo foi se desenrolando naturalmente até que ele gozou e nos vestimos. Ele sugeriu me levar em casa, mas preferi pegar um táxi. Ele fez questão de pagar.

E assim aconteceu durante toda a época da faculdade. Entre um programa e outro. Eu ganhava em três ou quatro dias o que meu pai me mandava por mês.

Mas eu tive um aborto espontâneo e depois disso fiquei muito abalada e acabei abandonando a profissão, já tinha um bom dinheiro junto. Tinha uns bicos como modelo, alguns comerciais de outdoors e até de tv. Então fiquei só como modelo mesmo. Foi nessa época que conheci Mário, meu marido. Nós namoramos e nos casamos, mas, infelizmente, por conta do meu aborto, não pudemos ter filhos ainda.

Um dia Mário me perguntou quantos namorados eu tive até conhecê-lo e eu disse que namorado mesmo foram poucos dois ou três. Mas não queria falar sobre isso. Ele insistiu e eu cortei o assunto ficando muito irritada. Nunca mais ele fez perguntas desse tipo. Mas faça as contas: mais de três anos de profissão com uma média de dois programas por dia, dá mais de duas mil trepadas. Mais de dois mil paus passaram pela minha boceta. Isso não é coisa que se diga ao marido.

Atualmente eu tenho vinte e quatro anos e Mário nem desconfia do meu passado. Nós nos amamos muito e fazemos muita coisa juntos. O sexo é bem divertido e estamos sempre inovando. Mário não come meu cu, ele não faz questão e eu não gosto tanto assim. Às vezes ele goza na minha boca o que eu detesto, mas faço para agradá-lo.

****

Entrei na pós graduação em animais ruminantes no curso de veterinária e já no primeiro dia de aula um rapaz sentou-se ao meu lado, puxou assunto e acabamos fazendo amizade. Ele também era casado, tinha cerca de trinta anos e já alguns cabelos brancos, achei isso charmoso. A prova final foi um trabalho em dupla e ele me convidou para fazer dupla com ele. No princípio eu fiquei relutante, mas logo cedi afinal que mal teria?

Marcamos de nos encontrar na biblioteca da faculdade. Mas nesse dia, a biblioteca estava muito cheia e tinha muito barulho, ele então me chamou para ir pra sua casa que era ali perto. Mais uma vez fiquei relutante em ir, porém acabei concordando, pois éramos dois adultos e não havia porque ficar com essas imaturidades de adolescentes.

Entramos na sua casa e logo percebi que estávamos só nós dois lá.

— Sua esposa?

— No trabalho, só chega às sete, sete e meia.

— Filhos?

— Colégio, eles vêm com ela.

Não deu pra disfarçar o clima de cumplicidade no ar. Eu senti algo que me fez lembrar do tempo de faculdade.

Sentamos em volta de uma mesa de estudos e começamos a estudar as plantas que os vacas não conseguem digerir bem. E o assunto se desenvolveu sobre a alimentação dos animais. Até que num determinado ponto discutíamos sobre as diferenças entre ovelhas e vacas.

— As ovelhas são ruminantes e por isso conseguem digerir uma vasta quantidade de plantas. — Eu disse.

— Tudo isso pra quê — ele falou — apenas para servir de comida para o lobo. Porque é da natureza do lobo comer a ovelha.

Ele disse olhando pra mim com olhos de lobo. E eu tratei de revidar.

— Mas nem todas as ovelhas vão servir de comida aos lobos.

— Sim, claro. Nem todas. Mas é da natureza de algumas servir. Um lobo experiente sente facilmente o cheiro de uma ovelha disponível para ser seu lanche. — Ele disse enquanto admirava minhas pernas.

— O lobo pode se enganar, principalmente se essa ovelha já não estiver disponível e for esperta o suficiente para fugir antes do bote.

— Algumas ovelhas só percebem que serão devoradas quando já está na armadilha do lobo. Algumas têm a carne tão macia e suculenta que o lobo correria o mundo inteiro para provar dessa carne. — Falando isso ele tocou na minha coxa na altura do joelho e fez menção de subir com a mão. Mas nesse momento eu me levantei e disse que já estava bom. Eu era uma mulher casada, não a puta da época da faculdade a qual qualquer um podia tocar.

— Por hoje acho que já temos muita coisa feita. Podemos deixar o resto para outro dia agora. — Eu disse me afastando.

Fui me dirigindo à porta e de lá para rua. Estava toda arrepiada, eu não podia esconder que os galanteios do meu colega mexeram comigo. Mas eu precisava manter a linha, afinal eu era uma mulher casada.

No outro dia na sala de aula sentei em outra cadeira. Longe de onde eu costumava sentar. No intervalo Juan veio falar comigo, se desculpou pelo dia anterior e disse que aquilo não ia se repetir. Marcamos de nos encontrar na biblioteca no fim da aula para continuar o trabalho.

Mais uma vez era impossível avançar no trabalho na biblioteca por causa do barulho.

— Vamos lá pra casa. Apesar de tudo, ontem nós conseguimos avançar bastante.

Eu tinha que concordar. Fizemos uma boa parte do trabalho no dia anterior. Pensei bem e respondi:

— Só se você prometer se comportar.

— Claro.

Fomos então.

Na casa dele avançamos bastante no trabalho ele fez suco de laranja e comemos um sanduíche de presunto. Foi um cavalheiro me tratando muito bem. Acabei relaxando, saindo da defensiva.

Já no fim do trabalho ele me perguntou se eu tinha filhos. Eu disse que não, deixando a entender que não queria tocar nesse assunto. Ele entendeu.

— Comprei chocolate pra gente.

Ele pegou a barra de chocolate e partiu me entregando uma parte e ficando com a outra. Comi a minha parte, bebi água depois e então falei:

— Obrigada por tudo Juan, hoje você foi um cavalheiro realmente. Mas acho que já é hora de eu ir andando.

Ele ainda comia sua parte do chocolate, me olhou nos olhos colocou a mão no meu joelho, mas dessa vez não me incomodei.

— Depois que eu comer, eu te levo em casa.

Eu sorri. Mas tirei sua mão de mim. Algo teimava em se acender dentro de mim enquanto eu lutava para deixar tudo apagado.

— Por que vocês estão sempre com essas brincadeiras de dupla interpretação?

— Dupla interpretação? — Ele se fez de desentendido.

— Sim. — Fui incisiva.

— O homem é um caçador de emboscada ele não pode mostrar suas verdadeiras intenções porque pode afugentar a presa, então ele é sutil. Se eu tivesse dito que queria te comer quando te chamei hoje pra cá, você teria vindo comigo?

— Claro que não. — Eu disse sentindo um frio na barriga como há muito tempo não sentia. Fui pega de surpresa, mas dessa vez eu não queria fugir.

— No entanto você está aqui mesmo sabendo disso. — Ele aproximou seu rosto do meu colando os lábios na minha orelha. Eu estava toda arrepiada e isso me fez arrepiar ainda mais, refletindo na minha barriga e na minha boceta. A pele estava muito sensível ao toque e Juan tocava meus braços sentindo a minha pele arrepiada. Era impossível disfarçar.

— Desde que te vi pela primeira vez, imaginei essa cena, nós dois aqui sozinhos. — Ele sussurrou dentro do meu ouvido —. Sente meu coração acelerado. — Colocou minha mão no seu peito. O coração dele batia forte, mas não era mais rápido que o meu. — O seu coração também bate forte eu sinto. O lobo sente quando vai conseguir pegar a ovelha e a ovelha sente quando vai ser abatida.

Desvencilhei-me dos seus braços e me dirigi a saída. Todos aqueles sentimentos se agitando dentro de mim, na barriga nos seios no pescoço. Uma enxurrada de hormônios fervendo no meu corpo eram coisas que já conhecia, mas que estavam adormecidas. Mas era como um vulcão adormecido, quando explode é muito mais devastador do que aqueles que permanecem em atividade por muitos anos.

Andando pela calçada, sentia-me desprotegida como uma ovelha longe do seu bando. No ônibus de volta pra casa fui sentindo a adrenalina diminuir e uma sensação de prazer foi tomando conta de mim. Pensei no que poderia ter acontecido se eu tivesse ficado lá e a minha boceta se inundou.

Antes de eu chegar em casa, ele mandou uma mensagem no telefone.

Juan: Esse seu joguinho está me matando.

Eu: não posso, sou casada esqueceu?

Juan: não, mas você precisa esquecer isso por um instante.

Eu: impossível.

Juan: agora a gente só se vê na semana que vem. O que faço até lá?

Eu: se vira!

Juan: você ficou chateada?

Eu: você é muito insistente, já disse que não quero. Mas você não entende.

Juan: seu corpo desmente as suas palavras. Quando eu disse que o lobo conhece sua presa eu quis dizer que conheço o seu tipo e que você não é do tipo dona de casa certinha.

Eu: você está enganado.

Juan: você vai me dizer que não estava afim? Desde que te vi pela primeira vez já identifiquei seu tipo e sei que você não o tipo esposa perfeita.

Não respondi. Não sei se eu deixei transparecer alguma coisa, mas o fato é que de algum modo Juan havia descoberto meu lado puta e isso me assustava e me excitava.

Meu marido chegou mais cedo e trepamos como nunca, confesso que quando ele metia fundo, eu pensava em Juan me comendo. Gozei imaginando aquele garanhão fodendo minha boceta. Raramente repetimos a dose, mas naquela noite, repetimos. Eu estava insaciável, temia que meu marido desconfiasse de alguma coisa, mas não me importava queria trepar a noite inteira.

Na semana seguinte eu sai cedo para fazer compras no shopping, de lá, fui para aula. Sentei no local de costume e Juan sentou-se ao lado. Depois que a aula acabou fomos pra casa dele e mais uma vez o trabalho rendeu ficando quase pronto.

— Acho que não precisamos mais nos encontrar aqui. Vai dar pra fazer o resto na faculdade mesmo. — Eu disse.

— É, a não ser que você queria vir pra gente tomar um chá ou…

Eu sorri pra ele. E ele entendeu como um sim. Aproximou-se e eu o impedi com a mão em seu peito.

— Poxa Juan, eu já falei tantas vezes, sou casada. Não posso…

— Você usa seu casamento como um escudo. Se você não fosse casada, estaria comigo na cama agora?

— Não é isso, é que preciso ir mesmo. — Caminhei para porta e ele me surpreendeu me puxando pelo braço e me beijando. Sua língua invadiu minha boca e eu permiti. Senti seu corpo colado no meu, o volume da calça pressionando meu ventre seu peito nos meus seios. Mas em menos de três segundos voltei a mim e me afastei dele. Fechei a cara mostrando minha reprovação.

— O que você quer para parar de fazer isso? —perguntei.

— Posso pedir o que eu quiser?

— Desde que você não toque em mim, sim.

— Quero que você me deixe chupar sua boceta

— Impossível fazer isso sem me tocar.

— Então quero que você me dê sua calcinha usada e va pra casa sem ela.

Achei estranho o pedido. Minha boceta estava encharcada e eu havia saído de casa antes do meio dia a calcinha estava com muito cheiro de suor o dos meus líquidos varginais.

— Pra que você quer minha calcinha?

— Pra saber se a carne é tão cheirosa quanto é gostosa. E você disse que eu podia pedir o que eu quisesse.

Eu estava de vestido, então foi fácil tirar a calcinha. Ele pegou e levou ao nariz. Eu fui saindo e ele permaneceu com a minha calcinha no nariz. Sugava forte, sentindo meu cheiro mais íntimo, parecia que cheirava algo alucinógeno, pois fechava os olhos e puxava fundo a respiração. No caminho recebi uma mensagem:

Juan: a boceta mais cherosa que já senti.

Eu: rsrs

Juan: deixar o lobo sentir o cheiro da carne e não dar um pedaço é tortura.

Eu: não sabia que você gostava de sentir cheiro de calcinha usada.

Juan: to com ela agora mesmo no meu nariz, você tem um cheiro entre o doce e o apimentado que tá me deixando doido. Pena ter que jogar ela fora.

Eu: vc pode guardar de lembrança.

Juan: a minha mulher encontraria. Mas a vontade é grande. Vou bater uma punheta sentindo seu cheiro agora mesmo.

Eu: rsrs

Juan: sério e aposto que eu vou gozar muito rápido. Você é deliciosa, cheirosa e safada. Tenho certeza que é um furacão na cama.

Eu: meu marido gosta.

Juan: sorte a dele.

Mais uma vez trepei com meu marido pensando no Juan. Minha boceta pedia por outro pau, mas eu não podia trair meu esposo. Gozei alucinadamente. Berrei como uma cabrita e Mario me encheu de porra em seguida. Eu estava diferente na cama e meu marido estava gostando disso. Eu era cada vez mais ousada e ele aproveitou, metia em mim em pé, de frente de lado, de quatro e eu sempre pedindo mais.

Seria o último dia de aula antes da apresentação do trabalho. Tomei banho fiz minha depilação íntima e vesti uma calcinha bem sexy com um sutiã de bojo que deixava meus seios bem em cima, vesti um belo vestido de alcinha que deixava meus joelhos e meus ombros de fora e fui para aula.

Depois da aula Juan veio falar comigo.

— Precisamos concluir a apresentação, pode ser aqui ou lá em casa, o que você prefere?

— Na sua casa mesmo.

— mas hoje é você quem vai servir o lanche. —Ele disse em tom jocoso.

— Lá vem você com suas brincadeiras.

— É sério — ele disse — dá pra terminar o trabalho aqui, mas se a gente for lá pra casa vai ter que ter lanche e, dessa vez, quem vai servir vai ser você.

— Vamos.

Quando entramos, eu dei dois passos a frente enquanto ele trancava a porta. Ele então me agarrou por trás e eu me apoiei com as duas mãos na mesa ficando à mercê dele. Ele levantou meu vestido descobrindo minha bunda macia. Beijou meu pescoço pressionando o pau por trás. Livrou-se da minha calcinha e foi com o rosto para o meio das minhas pernas, lambeu minha boceta por trás que logo se inundou com meus líquidos varginais. Senti sua língua no meu cu o que fez meu corpo ficar mole. Ele abria a minha bunda e passava a língua no meu cu e na minha boceta.

— Que bucetão delicioso. — ele disse. — grande e suculento. Como uma manga. Sentir o cheiro direto da fonte é divino.

Minha boceta era grande mesmo. Sempre via a das minhas amigas do tempo da agência e a minha era a maior. Não sei se foi porque perdi a virgindade muito nova ou se era genética, mas o fato é que eu tinha bucetao mesmo. Os lábios internos eram salientes. Isso foi por causa do aborto, o médico havia dito que voltariam ao normal, mas nunca mais ficou como antes. Então a boceta que já era carnuda ficou ainda maior.

Já meti com homem de pau de todo tamanho e nunca reclamei de nenhum, pelo contrário, até gostava quando o rapaz tinha o pau grande. Me dava mais tesao. Quando Juan meteu eu me senti totalmente preenchida novamente, foi bom me sentir assim de novo. E os movimentos dele atrás de mim eram frenéticos. Fui descendo para o chão e depois subi no carpete enquanto ele me cavalgava de quatro arrombando minha racha.

O peso do seu corpo me fazia ir pra frente e depois eu ia pra trás empurrando minha bunda contra ele, meu joelho estava ficando vermelho seria impossível esconder aquilo do meu marido. Ficamos assim até ele anunciar que ia gozar. Aproveitei e gozei junto. Depois fui ao banheiro me limpar e ele foi tomar banho. Meus joelhos estavam irritados como se eu tivesse caído. Quando voltei pra sala, não vi mais a minha calcinha, ele já havia guardado consigo. Não me importei.

Terminamos o trabalho e eu fui pra casa sem calcinha mesmo com parte do seu líquido ainda escorrendo. Naquela noite não trepei com meu marido. Na semana seguinte, depois da apresentação, Juan me levou pra sua casa e me comeu na sala em cima do carpete, dessa vez eu me preocupei, não ia dar pra dizer que cai de novo. Gozamos juntos e ele mais vez ficou com minha calcinha. Disse que o cheiro da minha boceta era o melhor afrodisíaco do mundo e eu concordei. Até eu gosto do cheiro dela.

Ele passou a me dar calcinhas pra eu usar durante um dia ou dois e depois presenteá-lo. Nós nos encontrávamos pelo menos duas vezes por semana e voltei a tomar no cu depois de anos. Eu não gosto muito, prefiro dar a boceta, mas Juan fazia questão. Montava no meu rabo sempre que tinha vontade. Acabei me readaptando. Quando eu era prostituta, isso acontecia umas três ou quatro vezes por semana e, com o tempo, eu me acostumei.

Um belo dia Juan disse que não queria mais me comer e que estava em outra, fiquei triste. Gostava de trepar com ele. Depois descobri que ele estava comendo uma ex-professora nossa.

Eu: ela é melhor que eu?

Juan: não quero fazer comparações. Vocês são diferentes.

Eu: diferentes como?

Juan: quer mesmo saber?

Eu: quero.

Juan: você é como uma profissional. Sabe o que fazer e como fazer, aguenta tudo. Ela é como uma namoradinha. Você pede pra ir fundo, ela pede pra ir devagar. A buceta dela é mais apertada que seu cu.

Eu: você gostava.

Juan: eu não queria ter dito isso, mas você insistiu.

Eu: você não gostava?

Juan: gostava muito. Nunca tinha conhecido uma mulher tão fogosa. Tão vagabunda, nem mesmo pagando. Isso é um elogio. E o cheiro apimentado da sua boceta, então? não há nada igual. Já comi mulher com cheiro forte na boceta, não gosto. A sua tem o perfume na medida certa. Já a boceta da nossa professora cheira a dermacid, tem gosto de sabonete. Não curto muito.

Eu: você come o cu dela?

Juan: ela não aceita.

Eu: e da sua esposa?

Juan: ela diz que isso é coisa de puta.

Eu: se sentir saudades…

Juan: eu ligo.

Depois demos mais umas duas ou três na sua casa, mas nunca deitei na cama dele. Fiquei com um outro colega que não fodia bem e um ex professor que parecia um cavalo de tão bruto. Agora estou apenas com meu marido mesmo. Mas acho que não ficarei assim por muito tempo afinal, uma vez puta sempre puta e Juan me mandou uma mensagem essa semana. Disse que precisa de ajuda num trabalho sobre ovelhas e cabritas.

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Comentários

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Mas é muito safada...assim que gosto. Vc é de qual cidade, belezura?

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Um verdadeiro conto de uma mulher que se acostumou a trepar muito e reconheceu isso. Uma narrativa explendida, com diálogos inteligentes, e um cara esperto que soube despertar um vulcão adormecido. Palmas pra vc

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Oi o velhinha safada. Não deixa seu Carneiro sem vc bem usada o Elis lobos não

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