Encontrava-me num beco sem saída, sem ter o que fazer ou pelo menos uma piranha para assanhar no meu espeto. Estava russo, ninguém para pegar e sem dinheiro, o que um homem pode fazer sem dinheiro, já que tudo gira em torno de um interesse que é a aquisição do vil metal. Estava passando por uma padaria, quando vi sentada em dos tamboretes ao balcão, Marta, a mulher mais cobiçada da vila, desde que seu marido fora pego a traindo com a vizinha. Marta era um tremendo avião, por isso a indignação das pessoas, mais os homens, que não entendiam como ele trocava a esposa por uma...uma...qualquer, vamos assim dizer diante da mulher que tinha. Era muita areia para uma simples caçamba, só que tinha um detalhe, ele era honestíssima. nunca dera trela para qualquer pessoa, mesmo depois de ser traída. Não achava que chumbo trocado não doía, não desejava para o marido, o que ela estava passando. Da forma como estava sentada, permitia que se visse suas grossas coxas, que estavam, até onde podiam escondidas em um saia justa que dava uma ideia de como era o corpo dela. Eu não podia nem ter um pensamento pecaminoso com referencia a ela, pois era minha tia, irmã de minha mãe e me tinha um apreço sem igual. Para cúmulo do azar ela se virou repentinamente e me viu, fez um aceno para que eu fosse até ela. Constrangido, pois se tivesse que lhe pagar alguma coisa, estava liso, entrei no estabelecimento chegando até ela. Vi que tinha tomado bebida alcoólica e já estava meia alta, sinal de encrenca. Pedi a bença e ela me deu um esculacho por isso, bem fiz a minha parte de cristão, o resto era com ela. Perguntou-me o que ia tomar e diante da minha negação, ela disse que eu podia pedir o que desejasse que ela estava pagando. Diante disso me atrevi e pedi um rabo de galo e ali ficamos, um de frente para o outro, sendo que eu me sentia privilegiado pois podia ver bem a fundo entre suas coxas...e que coxas espetaculares que enchiam os olhos. Sorriu ao ver o meu interesse em suas pernas e acintosamente deu um jeito de suspender um puco mais a saia para que eu visse melhor. Não estava acreditando, parecia um sonho, uma ilusão que estava acontecendo, ainda mais em se tratando de tia e sobrinho.
__Vem vindo de onde sobrinho?
__Estava com uns amigos batendo papo...
__Vais para casa?
__É, pretendo ir, tomar um bom banho e depois da janta, cama...
__Sozinho?
__Lógico, não tenho ninguém para me fazer companhia...
__Estamos no fim dos tempos mesmo, um cara tão gostoso sem companhia para ir dormir...que desperdício... Não quer alguém para dormir contigo?
__Querer eu até queria, mas onde vou encontrar alguém que esteja disponível?
__ Vou te levar para uma pessoa e apresentar ela...acho que você vai gostar dela.
Pagou a conta e pouco depois estávamos dentro do seu carro rodando para um lugar que só ela sabia onde ficava. Minha preocupação, era o estado em que ela se encontrava, vamos dizer...bêbada. Rodamos por um bom tempo e eu via que estávamos saindo do perímetro do bairro e pouco depois ela estacionou o carro em meio a uma plantação de mamona. Era perigoso o local, mas ela disse que não. Foi então que se virou para mim e sem a menor cerimônia, levou a mão até minha virilha dizendo:
__Sou Marta...
__Sim eu sei, minha tia Marta...
__Sua tia merda nenhuma, aqui, agora eu sou simplesmente Marta, uma mulher que quer deitar com você...
__Mas...
__O que foi meu caro... n~]ao quer me ver nua?
__Você não acha melhor nós voltarmos, você vai para casa toma um banho eu vou para a minha, tomo também e depois cama?
__Vou para cama com você, mas agora, aqui no banco de trás, venha...
__Minha nossa, isso é muito perigoso. Pode vir bandidos e...
__Não vem ninguém, ajuda-me aqui, desabotoa meu sutiã e traste de se livrar da calça e me mostra seu pau, quero ver um pau duro e mete a boca nele...Que tal meus seios...gosta?
__São lindos...adoráveis...se gosto...adoro.
__Então chupa eles e me faz gozar,,,a muito que ninguém os chupa e eu sinto uma falta...
Ela levou um dos seios a minha boca e eu o suguei com toda vontade que estava tendo. Marta gemia, jogando a cabeça para trás deixando os seios em evidência. Marta estava nua e me deixava passar as mãos em todo seu magnifico corpo, onde me esmerava em acariciar sua bunda, a boceta e os deliciosos seios. Eu não acreditava que estava tendo aquela sorte toda, tendo uma super melhor, desejada por todos e que se dera ao luxo de me escolher, eu seu sobrinho, para se entregar de corpo e alma. Quando virou, de costas para mim, esfregou a bunda em minha cara, exigindo que eu chupasse o que estava a minha frente. Sua boceta cheirava e me aguçava os sentidos, então levei a língua sobre ela lambendo, sentindo seu gosto ácido, diferenciado, instigante o que deixava meu pau super duro pronto para ser devorado naquele mágico 69 no banco detrás do carro. Quando Marta tomou minha rola na boca, eu vibrei e quase que gozei. A delicadeza como minha tia tomava a rola em sua boca, era uma coisa que me causava arrepios de prazer. Entre estar, com medo, do local, e ver na iluminação parca de dentro do carro, optei por liberar o meu tesão e curti minha tia, aproveitar a bebedeira dela e mandar ver. Consegui ficar atrás dela, de joelhos sobre o banco e sem encontrar resistência, pincelei e enfiei a pica na boceta dela:
__Oh, meu sobrinho...que rola gostosa...enfia mesmo até os ovos e me faz gozar...eu quero gozar....Aaaaaah...que delicia de pau...nossa estou gozando...vai, meu amado enfia mesmo...Oooooooh...como é bom gozar na sua rola...
__Sua boceta esta apertada...goza sua vaca...goza...
__Isso me chama de cadela, e imunda, de rampeira...
__ Sua cadela filha da puta, aperta mais essa boceta imunda...rampeira...quero foder seu cu...
__ Então tira a pica da boceta e põe no meu rabo.
__ Abaixa mais...isso...que cu lindo você tem...força ele para que abra um pouco...assim...deixa eu colocar a cabeça...
__Enfia tudo de uma vez seu puto...vai que eu aguento, empurra tudo...Oooooooh, que gostoso essa vara na meu cu...estou vingada...fode minha bunda, fode...Oooooh estou cheia de linguiça...soca...soca tudo...Hummm...maravilhoso... Estou gozando, filha da puta...goza dentro de mim...goza...
__Ooooohhhh...titia...que cu delicioso, vou encher ele de porra...
__Aaaaaaahhhh...enche...enche mesmo...vai goza no meu cu...Ahhhh, estou sentindo a porra quentinha...nossa que gostosso ...caralho... diz que vai me comer o cu novamente, diz...
Eu só conseguia urrar de prazer, sentindo a porra saindo em violentos jatos que inundaram o reto dela com minha gala, farta.
Ela não quis se desligar de mim e com jeito acabou por me fazer sentar e a mesma ficou empalada na minha vara. Minhas mãos acariciavam seus seio e as vezes eu descia e vinha enfiar dedos em sua vagina, sentindo meu pau do outro lado da fina parede. Pode parecer difícil, mas acabamos por cochilar e depois reiniciamos a metelança com todo vigor e quando faltava pouco para amanhecer, nos vestimos e quando o Sol se levantava no horizonte, titia me entregava em casa. Convidei-a para entrar que lhe prepararia um café, mas ela depois de dar-me uma piscada, sorriu e disse:
__ Se engana achando que eu estou bêbeda e além do mais se entrar eu vou querer mais e ai, como fica...Ahn? Obrigada por tudo e quando quiser repetir a dose, sempre estou naquela padaria é só ir lá que iremos para o nosso cantinho.
Foder aquela mulher, valera a pena, pois tinha sido a melhor foda da minha vida!
