Domingo de Sol: Parte 2 - A provocação

Um conto erótico de Marta de Almeida
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 26/02/2018 20:44:08

Van estava se sentindo mulher e estava gostando muito daquilo. Quando conversamos antes, ela havia me dito que era um desejo seu de ser mais vista como mulher ao invés de criança, porém as pessoas não conseguiam fazer isso. Apesar de dizer para ela que era uma questão de tempo, eu sabia muito bem que seu brio feminino em ser desejada estava começando a aparecer.

Artur dizia que achava melhor ela como era, mas era notável sua frustração. Assim que ela vestiu o biquíni, que se sentiu poderosa, adorou a sensação, pois sabia que até eu estava olhando seu corpo de maneira diferente, da maneira que ela queria ser vista. Eu sei disso porque nesta fazer aconteceu o mesmo comigo, mas no meu caso, assim que me "transformei" casei, logo não durou muito essa minha fase.

Vestimos nossas saídas de banho e quando saímos do quarto os dois já haviam feito o fogo e colocado a carne para assar.

- Eita Van, quanta demora. - Reclamou o reclamão do Artur.

Quando cheguei Pedro me agarrou por trás e me beijou no pescoço que fiquei toda arrepiada, sua pegada é deliciosa.

Artur e Van tiraram onda com o nosso fogo e foram para a piscina dizendo que não iam atrapalhar o casal. Nisso Pedro me olhou de cima a baixo e falou:

- A Van está com seu biquíni ou tem um igual ao seu?

- Não, ela está com o meu, o dela era muito feio, achei melhor ela nem usar para não acabar o amor do Artur. -Pedro riu com o comentário e voltou para a churrasqueira, mas foi nítido que sua pergunta tinha um interesse à mais.

Quando cheguei à beira da piscina os dois estavam dentro d'água, mas ela ainda estava com a saída de banho, na hora eu falei que era ter tirado. Ela deu uma risada meio sem graça e logo vi que ela estava com vergonha de ficar sem ela.

- Vem Van, tira esse negócio, assim a gente não pega sol. - Nesse momento eu retirei a minha e fiquei só de biquíni. Era minúsculo e preto, destacava com a cor da minha pele. Cobria mal o meio dos meus seios, marcava minha xoxota e deixava à mostra a região onde nascem os pêlos. Era um fio dental daqueles que deixa o rego à mostra e começa um pouco abaixo. Tinha acabo de comprar pela internet, nem Pedro nem o Artur tinham visto ainda.

Na hora que eles olharam, foi possível sentir o desejo deles no olhar. Artur me desejou tanto que era visível sua reação. Não parava de me olhar e olhar para minha boceta que estava quase para fora, não fosse um pequeno elástico da calcinha do biquíni que segurava tudo no lugar. O fio dental era fino e era possível ver alguns detalhes à mais das minhas partes que nem a Van tinha visto no quarto. A visão de dentro da piscina, de baixo para cima, parecia ser a melhor para ele. Encarava sem pudor.

Porém, a reação dele naquele momento nem se comparou à do Pedro quando Vanessa tirou a saída de banho dela. Quando ele viu aquela menina delicada com aquele micro-biquíni amarelo sem forro, ficou louco. Eu podia vê-lo tentando disfarçar o olhar em sua nora, enquanto Artur tentava disfarçava seu olhar em mim. Nesse meio tempo, Van ficou com vergonha quando eu falei para ela:

- Não meu bem, essa vergonha vai passar. Vamos tomar sol.

Depois de um tempo deitas na espreguiçadeira, fomos almoçar e depois entrar na piscina. Artur por trás da Vanessa e Pedro por trás de mim. Estávamos todos conversando quando Van resolveu ir ao banheiro. No momento que ela saiu da piscina deu para ver o biquíni fio dental que estava transparente, seu corpo estava praticamente desnudo e ela nem percebeu. Porém Pedro percebeu tanto que foi possível sentir seu volume endurecendo por trás de mim.

Ele tentou disfarçar querendo se afastar, mas na hora o imprensei contra a parede da piscina e senti seu membro duro e apertado no calção. Ele havia ficado excitado com a Van. Era visível sua reação quando ela voltou para piscina. Acredito que pela noite que ouvimos, ele deveria ter criado alguma imagem sexual em sua cabeça e vê-la desfilando praticamente nua era demais para ele aguentar.

Estava duro e tentando não encostar para eu não descobrir. Na mesma hora coloquei a mão para trás e segurei seu pau por baixo da água. Ele tremeu um pouco com o susto que causei nele. Aposto que ele não esperava aquilo.

Enquanto conversávamos todos, escondido por trás de minhas costas, enfiei a mão em seu calção e segurei seu pau dentro da piscina. Ele congelou e não esboçou nenhuma reação nem falou mais nada. Estava imóvel quando comecei a apertar seu pau suavemente. Ele me olhou sem entender nada, olhei para trás e pisquei para ele.

Ali ele entendeu que eu estava no jogo.

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Comentários

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Bah! Mesmo debaixo d'água, a coisa esquentou bastante.

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Esta ficando exitante marta gostoso

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Marta, li todos os contos! Simplesmente demais! Tesão puro. Você bem safada, gosto do teu jeito gostosa de ser!! Vamos esperar outros contos... Gostaria de tiver.. beijos..gauchogol1@gmail.com

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