Domingo de Sol - Parte 1: A prova.

Um conto erótico de Marta de Almeida
Categoria: Heterossexual
Contém 853 palavras
Data: 26/02/2018 19:59:46

Toda mãe sofre com o dia que o filho a trocará pela namorada. Algumas vezes acontece cedo, outras vezes acontece tarde, mas sempre acontece. Com Artur aconteceu muito mais cedo do que eu esperei, mas não foi exatamente uma troca, foi mais uma soma.

Vanessa era a namoradinha do Artur, os dois estavam bem apaixonados. Ela sempre estava por aqui por casa depois do colégio ou finais de semana. Já tinha criado intimidade com a gente e nos disse que ficar em sua casa era sempre um problema por conta dos pais que viviam brigando. Não víamos mal em deixar ela conviver com a gente, afinal era uma menina muito boa.

Sempre muito doce e prestativa, ajudava nos almoços e nas tarefas da nossa casa, era uma mão na roda para mim que sempre cuidei dos dois marmanjos, agora tinha um reforço.

Com o tempo fomos passando mais tempo juntas onde eu pude constatar que apesar da idade que tinha, era muito mais esperta que muita mulher por aí. Sabia exatamente sempre o que estava fazendo e como agir diante das situações. Comentou comigo que tinha perdido a virgindade com o Artur que ele tinha sido um cavalheiro. Modéstia à parte, fiquei lisonjeada de treina-lo tão bem, mas não poderia transparecer nada disso.

Sobre nossos dias era raro quando estávamos todos em casa e fazia sol. Porém num domingo de verão isso aconteceu e não perdemos tempo e fomos todos à piscina. Como toda vez Pedro assumia a churrasqueira e eu e Artur íamos para a cozinha, mas dessa vez foi meninas para um lado, meninos para o outro.

Na hora de se arrumar, Pedro e Artur foram primeiro, só colocaram as bermudas e foram embora, eu fiquei com a Van para se trocar. Quando vi que estávamos só nós duas no quarto retirei minha blusa e fiquei só de sutiã quando notei seus olhos em meu corpo. Acho que era incomum para ela aquela situação de outra pessoa semi-nua junto com ela, mas agi naturalmente e falei para ela se apressar para que não perdêssemos o sol.

Van era branquinha da pele cor de leite assim como eu, mas seus olhos eram castanhos claros e cabelos escuros e lisos. Usava geralmente uma tiara ou prendedor que dava à ela um ar de menininha. Quando me viu de sutiã ficou vermelha de vergonha, o que a deixou mais menininha ainda.

- Anda Van, não vamos demorar a nos trocar porque temos que aproveitar o sol para ver se ficamos pelo menos assadinhas - Dei um risinho para ver se ela relaxa mais.

- Vamos sim dona Marta (ela não conseguia me chamar de modo diferente apesar de minha insistência), mas é que eu tenho vergonha de me trocar na frente de outra pessoa.

- Ah menina, para de besteira, eu sou mulher, tudo que eu tenho você tem também, não é nada de outro mundo, anda.

- Ok.

Nessa hora ela retirou um biquíni da bolsa que mais parecia da avó dela, grande e escuro, como se quisesse se disfarçar.

- Nem pensar - Exclamei na hora que vi aquilo - Você vai usar um biquíni de mulher, nada dessas coisas de velha não.

Ela se espantou e ficou sem saber como agir. Nisso eu fui em meu armário para pegar um dos meus biquínis normais de praia, como ela do meu tamanho, ia servir certinho, porém naquele exato momento me veio um pensamento de como ela ficaria no meu biquininho amarelo, que usava de vez em quando na piscina quando estava afim de provocar os meninos. Dessa vez seria a vez dela.

Na hora que ela viu o biquíni ficou pasma, achou minúsculo e disse que nunca iria usar. Fiz de tudo para convence-la e depois de muita insistência consegui. Assim que ela aceitou peguei um biquíni pequeno também e comecei a me trocar, ela ficou me olhando se fazer nada enquanto eu tirava toda minha roupa e fica nua em sua frente.

Notei seus olhares acompanhando cada movimento meu, mas era mais de curiosidade do que outra coisa. Quando vi que ela estava parada falei para ela se trocar e foi aí que conheci minha nora.

Ela foi tirando a roupa e mostrando o corpão que estava escondido, seus seios eram pequenos, redondos e firmes. Os mamilos quase inexistentes por serem tão rosas, eram um pouco saltados dos peitos por estarem terminando de se desenvolver. Era uma magrinha com as pernas torneadas e bumbum redondinho. Quando tirou a calcinha, vi que seus pelos eram ralos e clarinhos como se estivesse depilada, apenas um pequeno brilho quando colocados contra luz. A sua bocetinha era branquinha e delicada, ainda inchadinha com o clitóris rosinha.

Quando ela terminou de se trocar, fiquei olhando aquela menina quase mulher vestindo meu biquíni minúsculo. Como era sem forro, estava marcando em seus seios e na parte de baixo era possível ver os contornos de sua pequena bocetinha.

- E então, o que achou?

- Dona Marta, serei bem sincera: estou me sentindo muito desconfortável, mas adorei me ver mais sexy.

Isso era tudo o que eu queria ouvir, era um jeito perfeito de começar o dia.

(Continua)

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Comentários

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Humm . . .delícia de nora. Quase caí de boca na sua xaninha, lembrando das nossas brincadeiras de infância.

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