Surpresa vespertina

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 1456 palavras
Data: 26/02/2018 16:04:45

Eu me encontrava deitado no sofá da sala, depois de ter chegado cansado da aula de educação física, ter tomado um banho gostoso e viera para tentar assistir a uma partida de futebol pela TV. Somente ao ligar o aparelho veio a lembrança de que o jogo só aconteceria no dia seguinte.

Fiquei então passeando entre os canais, sem vontade de assistir nada em particular. Assim foi que acabei adormecendo e nem percebi as horas se passarem.

E acabei sonhando que estava numa praia, final de tarde e praticamente sozinho, apenas algumas pessoas ao longe. Deitado de bruços sobre a areia molhada, aproveitava a brisa úmida que passeava pelo meu corpo, coberto apenas por um short;

Com os olhos fechados, de repente senti que o vento chegava até à bunda, o que me causou espanto, pois o short estava seco e eu experimentava como que um sopro diretamente na pele.

No momento não reagi ao estímulo e deixei seguir o momento, deliciando-me com as sensações que o momento me proporcionavam. Contudo, eis que experimentei que alguma coisa passeava pelas nádegas e chegava até o rego da bunda, alcançando o botãozinho e o acariciava em movimentos circulares.

Apesar de ser algo que me agradava, veio-me o pensamento de que não poderia estar acontecendo aquilo, uma vez que eu me encontrava sozinho, não havia percebido ninguém se aproximar; era algo de estranho para estar ocorrendo naquele momento.

Foi então que esse alerta me despertou e abri os olhos, mesmo sem me mover, devolvendo-me à realidade.

Estava de volta à sala de TV, deitado no sofá... Estava de bruços, mas, estranhamente, sentia que um vento frio me alcançava as nádegas e, estando de pernas abertas, sentia um frio gostoso chegando até o meu cu.

Dei-me conta então de que eu tinha o calção arriado até abaixo dos joelhos e, o que me apavorou, não estava mais sozinho...

Refiz num instante a linha temporal. Meus pais só chegariam à noite e meus irmãos teriam até a última aula. Cheguei às quatro horas e, meia hora depois a empregada foi embora. Entre o banho e o vir para a sala não levei mais do que vinte minutos. Ainda não eram nem cinco e meia. Então... Quem estava comigo àquela ocasião?

Fechei os olhos outra vez e procurei relaxar. Não havia feito nenhum movimento brusco, assim poderia fingir que continuava dormindo. Isso me daria um tempo para me situar, pois talvez a casa estivesse sendo assaltada, sei lá...

Experimentei um tremor no corpo quando senti o toque de uma mão em minha coxa. Os dedos subiram devagar e chegaram até a bunda nua.

– Pode abrir os olhos, Nandinho... Já vi que você está acordado. Não está gostando?

Abri novamente os olhos e me virei devagar. Era o Tadeu, meu primo, que morava numa cidade vizinha e que sempre que me encontrava procurava tirar um sarro, tentando encostar-se em mim, me agarrando por trás e me fazendo sentir seu pau de encontro à minha bunda.

Devia estar com um ar de espanto que se manifestou em minha inércia. Seminu, deitado de bruços sobre o sofá não conseguia ter reação alguma. Por entre minhas pernas entreabertas senti quando Tadeu se colocou entre elas, sem tirar as mãos de sobre a minha bunda nua, que ele acariciava de um jeito que me agradava.

Eu não era exatamente virgem, já havia experimentado dar a bunda outra vezes, mas não para o meu primo. Não tanto pelo fato de sermos primos mas, principalmente, porque ele vivia me zoando. Mas agora eu estava numa posição estratégica extremamente favorável a ele e desfavorável para mim, pois não mesmo não desejando me entregar a ele – pelo menos não naquela ocasião – tudo colaborava para que fosse esse o desfecho.

Então me preparei para reagir... Imaginava que ele fosse logo colocar a cabeça do pau em meu buraquinho e me dispus a trancá-lo quando ele encostasse em mim. Então eu me levantaria e faria um estardalhaço.

Contudo, não foi assim que se deu...

Ele se aproximou, sim, mas o que senti não foi a cabeça do pênis e sim seu hálito bem sobre o meu anel. E logo em seguida era sua língua passeando pelo meu rugoso e me fazendo experimentar uma sensação diferente, esquisita.

Até aquele dia eu jamais havia tido essa experiência, uma língua dançando em volta do ânus, me revelando na prática o 'beijo grego' que eu já ouvira falar, mas não havia recebido. Tadeu deslizava com a língua, de cima para baixo e depois de baixo para cima, fazendo com que meu corpo reagisse àquela carícia com espasmos intermitentes, um tremor gostoso percorrendo toda a minha espinha, arrancando de meus lábios sussurros incontidos e que eu não conseguia segurar, ainda que tentasse.

–"Calma, primo..." – escutei-o dizer, enquanto suas mãos abriam mais as bochechas da bunda, deixando o orifício mais exposto às lambidas que ele me dava.

Nem precisava dizer nada, pois eu me encontrava totalmente entregue, derrubado em minha vontade de sair daquela posição, inebriado com o que aquele músculo me fazia experimentar. Eu fazia apenas relaxar, sentindo suas mãos apertando meus glúteos e tentava não consentir, ainda que meu corpo involuntariamente me levasse a empinar a bunda em direção à sua boca, desejando que aquele momento não cessasse nunca.

Não sei por quanto tempo ele aguentou fazendo aqueles movimentos que me enfeitiçavam, mas foi o suficiente para que eu me sentisse confortável a ponto de não reagir quando ele se ergueu e, em vez da língua, era agora o pênis que me acariciava o ânus todo insalivado.

Sentir a glande passeando no entorno do cu estava sendo a gota d'água, eu senti arrepios me percorrendo a espinha dorsal, desde a base até a nuca e de volta, causando tremores involuntários que eu desejaria não experimentar.

Bastou uma leve pressão da cabeça da rola de encontro às pregas para que ela fosse engolida pelo cuzinho melado de saliva e todo entregue à sua vontade. Nem o incômodo natural pela presença do invasor foi sentida, tão bem preparado fora o terreno. As pregas então se dilataram quase naturalmente e acolhê-lo não causou dor alguma.

Mesmo quando ele se ergueu um pouco, já com o pau todo atolado em mim, praticamente me obrigando a erguer igualmente a bunda para acompanhar seu movimento me tirou da gostosa letargia de estar sendo bem comido.

Fiquei meio deitado e meio de quatro, as pernas abertas e Tadeu me comendo devagar, como se soubesse que eu estava gostando de tudo aquilo. Ele empurrava sua pélvis de encontro à minha bunda e eu sentia o pau percorrendo meu interior, fazendo-se senhor de meu corpo, de minhas vontades. Quando ele fazia o movimento inverso eu o acompanhava já involuntariamente, numa tentativa de impedir que aquela tora de carne deixasse minha gruta que parecia arder de luxúria.

Então ele se debruçou sobre minhas costas, fazendo com que eu arriasse sobre o sofá. Colocou suas mãos por baixo de mim e seus dedos se fecharam em torno de meus mamilos, massageando-os com lentidão, uma lentidão que vencia minhas últimas barreiras, que eu deixava evidente com meus gemidos, que eu já não conseguia evitar, tão bom estava sendo tudo aquilo, como se fora um sonho que eu vivia em pleno fim de tarde.

Ao sentir sua barba por fazer roçando em minha nuca deixei escapar um suspiro mais forte e experimentei um tremor se espalhando por todo o meu corpo, debaixo do dele. Nessa hora eu gozei sem nem tocar em meu pau.

Como consequência os músculos do ânus piscaram em torno de seu pênis e também ele não pôde evitar chegar ao gozo. Senti sua pélvis colar em minha bunda e a rola crescer e palpitar dentro de mim para em seguida ejacular com força e lançar vários jatos que me inundaram o reto, enquanto suas mãos se fechavam em torno de minha cintura envolvendo a ambos no tremor que seu corpo experimentava.

Permaneceu ainda cravado em mim e eu sentia o pênis palpitar no mesmo ritmo de sua respiração entrecortada, denunciada pelo hálito que me chegava à nuca e próximo ao ouvido. Ele se movimentou e eu o acompanhei, de modo que ficamos deitados de conchinha por algum tempo, até que o pau foi murchando e saindo de mim.

Enquanto nossas respirações voltavam à normalidade eu me dava conta de que havia desperdiçado um bom tempo fugindo de meu primo, deixando de aproveitar as delícias que ele poderia me proporcionar.

Agora que tinha acontecido a primeira vez, seria eu a não deixá-lo em paz daí para frente. Iria querer sempre mais daquilo que tinha recebido naquela tarde/noite. E procurava já imaginar outras ocasiões para que assim ocorresse.

Será que teria sido bom também para ele?

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