A colega da escola no motel

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1633 palavras
Data: 25/02/2018 22:09:34

Logo assim que subimos as escadas, eu fui ao banheiro e liguei a hidro com água quente e abri o teto solar da piscina e me dirigi até o quarto novamente.

Ela estava ligando o sistema de som do quarto e achou uma estação que estava tocando algo que agora não me recordo, mas era uma música sensual.

Ela me mandou deitar e subiu na cama, ficando em pé e com as pernas por cima de mim. Tirou a camisa que estava vestindo e eu vi pela primeira vez ao vivo, aqueles peitos lindos - por baixo de um sutiã meia taça - que foram alvo de muitas punhetas quando trocávamos fotos pelo whatsapp. Começou a dançar por cima de mim, rebolando sensual, abrindo o botão da calça e fingindo que ia tirar.

Eu já estava maluco com aquele jogo de sedução e tentei me levantar, mas em vão, porque ela empurrou meu peito com os pés e eu voltei a deitar na cama. Ela chegou a rir e disse:

- “Se levantar, vai ficar de castigo, menino mal!”

Amigo leitor, eu fiquei maluco àquela hora, só pedi permissão para tirar a roupa, o que foi prontamente negado novamente.

Ela finalmente tirou a calça e eu vi sua buceta escorrendo de tesão naquele momento.

Ela se ajoelhou em cima de mim, ficando com o ventre na altura do meu pau e ficou esfregando a buceta por baixo da calcinha em cima da minha calça, que estava quase estourando, tamanho o tesão e desejo que estava sentindo por aquela mulher naquela hora.

Ela veio e me beijou e mandou eu finalmente tirar a roupa e saiu indo em direção à piscina, rebolando e olhando de lado e na minha direção com um sorriso safado no canto da boca.

Fiquei maluco, tirei a roupa toda e fui correndo pra piscina. Ela já estava dentro da piscina e completamente pelada. Ela jogou a calcinha e o sutiã na minha cara e riu.

Apesar de ter chovido bastante, estava muito quente e abafado, então eu não perdi tempo, joguei a calcinha e o sutiã na cama e já desci com ela na piscina.

Nos abraçamos e eu a beijei forte. Meu caralho estava duro demais e por sermos quase da mesma altura, estava roçando muito no grelo e na buceta dela.

Ela me punhetava de leve e eu apertava aquela bunda gostosa e abria bem as bandas da bunda, arregaçando aquele cuzinho que já estava piscando para mim.

Sai da piscina, peguei uma das toalhas, dobrei e coloquei na borda da piscina, colocando ela sentada na borda e com as pernas para dentro da água.

Me aproximei e comecei o que eu realmente gosto de fazer, dar prazer à uma mulher com uma bela chupada na buceta.

A buceta dela já estava escorrendo de tesão e eu fui beijando e mordendo o interior da coxa, até chegar na virilha, onde eu lambi gostoso e passei para o outro lado da coxa. Ela ficou doida. Eu continuei a sessão tortura e fui passando novamente a língua pela coxa, só esbarrando no grelo dela que estava duro demais.

Ela apertou a minha cabeça contra ela, como se quisesse me colocar para dentro.

Então eu comecei a brincar. Enfiei a língua até o fundo e senti aquele gosto maravilhoso escorrendo na minha cara.

Comecei a mordiscar o grelo dela e brincar com ele na minha boca, chupava com a boca enquanto circulava ele com a língua. Ela estava gemendo demais e me chamando de professor gostoso.

Puxei ela mais pra frente da borda e enfiei dois dedos na buceta e ela se contraiu ficando mole, forcei a entrada e fiquei enfiando e tirando os dois dedos rápido, chupando forte ainda.

Quando eu senti que as pernas estavam tremendo, eu enfiei o polegar no cu e forcei a entrada.

Caro leitor, acho que os quartos vizinhos ouviram aquele gemido forte e gostoso de uma gozada intensa daquela mulher que fechou as pernas em volta da minha cabeça, apertando enquanto tinha espasmos e ria descontroladamente, gozando gostoso na minha boca.

Depois que ela parou de gozar, fomos em direção a cama e eu percebi que tinha esquecido a hidro ligada.

Eu corri no banheiro e vi que estava transbordando bastante. Desliguei a água, rimos daquilo e eu a deitei na cama, me apoiando com o braço esquerdo ao lado dela, ficando por cima a olhando nos olhos. Ficamos nos encarando fundo, olho no olho, eu disse a ela o quanto ela era linda e eu estava adorando aquela experiência naquela tarde e a beijei novamente. Um beijo diferente dos demais que já havíamos dado. Um beijo com tesão, mas com um toque de paixão, um beijo gostoso e suave, na medida certa.

Ela me olhou e disse:

- Me come! Me faz sua! Me preenche com você! Quero gozar de novo, mas agora nesse caralho gostoso!

Não há quem resista a um pedido desses.

Eu me posicionei direito por cima dela, que abriu levemente as pernas permitindo a penetração e fui guiando meu pau com o quadril mesmo de tão duro que estava na porta daquela buceta quente. Fui enfiando devagar e só parei quando senti que as bolas estavam tocando nela.

Tirei com a mesma velocidade até quase a cabeça sair de dentro e retornei o mesmo movimento. Tudo isso olhando fundo nos olhos dela.

As mãos dela estavam viradas para trás na altura da cabeça e as minhas estavam por cima das dela, entrelaçando num gesto de cumplicidade e carinho.

Continuei os movimentos de entra e sai acelerando gradativamente, ouvindo e sentindo ela gemer enquanto eu estava socando meu caralho duro nela.

Eu adoro a posição de papai e mamãe, por que enquanto eu soco, eu controlo os movimentos a força e posso olhar fundo nos olhos dela.

Eu acelerei os movimentos a ponto de ela tremer e levantar os quadris enquanto apertava minhas mãos, num claro sinal do prazer que eu estava lhe proporcionando naquele momento.

Eu estava louco de tesão e não queria gozar naquele momento, então sugeri que trocássemos de posição. Eu pedi que ela ficasse de bruços, mas ela preferiu vir por cima e disse entre um sorriso sacana e uma piscada de olho que deixaria essa posição pro final.

Eu deitei na cabeceira da cama, coloquei um travesseiro atrás das costas e ela veio sentando. Ela posicionou na buceta e foi descendo devagar e rebolando, enquanto olhava nos nossos olhos.

Essa nossa ligação estava demais. Parecia que já fazíamos aquilo há anos e a ligação era imensa.

Depois que ela sentou até o fundo, ela jogou o cabelo para trás, o corpo pra frente, apoiou as mãos no meu peito e começou a quicar gostoso demais no meu pau.

Eu joguei as mãos para trás e agarrei naquela bunda carnuda e gostosa e fui abrindo até expor o cuzinho dela. Ela gemeu e me olhou com um sorriso bem safado.

Continuou sentando forte e rebolando de vez em quando.

Eu estiquei a mão e consegui levar meu dedo médio até a porta do cuzinho dela e fiquei esfregando o dedo ali enquanto ela sentava forte. Aquilo estimulou ela de uma tal forma que ela acelerou os movimentos e contraiu a buceta em volta do meu pau, caindo por cima de mim tremendo as pernas. Havia gozado mais uma vez. Eu estava explodindo de vontade de gozar.

Eu disse que não aguentava mais de vontade e meu pau estava mega inchado. Ela saiu de cima, veio me beijar e disse que ficaria de bruços assim como eu havia sugerido antes.

Eu coloquei um travesseiro na cama e ela deitou com a barriga por cima, ficando com aquele rabo maravilhoso bem empinado.

Como eu queria retardar minha ejaculação, enfiei a cara na bunda dela e comecei a lamber aquele cuzinho que piscava na minha língua. Ela estava bem debruçada e com a bunda empinada, então a língua conseguia facilmente alcançar o grelo, toda a extensão da buceta e o cu.

Fui lambendo gostoso e ela gemendo pedindo pra eu meter logo. Fiquei de joelhos entre as pernas dela e fui colocando o pau e jogando meu corpo por cima dela, novamente entrelaçando minhas mãos por cima das dela, novamente num gesto de cumplicidade.

Fui socando forte e ela empinando bem mais o quadril.

Eu estava pronto pra gozar quando ela olhou de lado pra mim e falou:

- Goza no meu cu?!

Eu quase gozei foi ali mesmo naquela hora. O pau saltou e quase me arrepiei com isso.

Tirei meu pau de dentro dela, passei a mão na buceta molhada e esfreguei no cuzinho e posicionei na entrada. Fui forçando a entrada devagar pra não machucar e ela veio forçando o corpo para trás, acelerando a entrada do pau no rabo.

Continuei forçando devagar, mas com o tesão que ela estava e molhada da chupada que eu dei antes, não foi tão difícil entrar.

Quando eu cheguei no final, fui socando rápido e meti a mão por baixo da cintura dela, alcançando o grelo, que fui mexendo com movimentos circulares.

Socando no cu e mexendo mais rápido no grelo.

Eu tava ficando maluco já e queria tentar fazer ela gozar mais uma vez comigo mexendo no grelo. Mas como não sou de ferro, a ultima enterrada fui fundo e bem forte, onde eu despejei tudo que estava guardado até aquele momento. Foram pelo menos uns quatro jatos de porra quente naquele cu maravilhoso.

Fiquei chateado por não tê-la feito gozar novamente, mas continuei mexendo no grelo e quando eu fui tirar do cu dela ela tremeu a perna num pré gozo, gemendo gostoso.

Demos um beijo e fomos aproveitar um pouco a hidro.

Depois disso, nos encontramos mais uma vezes no motel e quem sabe eu conte isso em outra oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Aladdin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível