A colega da escola na sala dos professores

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1084 palavras
Data: 25/02/2018 22:07:16

Caro leitor, eu achava que nunca teria algo por escrever nesse site, mas eu estava redondamente enganado.

Como provavelmente já viram em outros contos, eu sou professor e por esse motivo, eu acabo encontrando e conhecendo muitas pessoas nessa minha vida acadêmica.

O que passo a relatar aos que leem, foi uma experiência absurdamente gostosa e louca.

Em um dos colégios que eu trabalho, eu tinha contato com uma professora da mesma disciplina que eu e sempre nos demos super bem, mas até ai nada de maldade da minha parte ou dela.

Confesso que já bati algumas punhetas para ela e isso está sendo revelado para ela nesse momento, mas nada além disso.

Em certa ocasião, acabamos conversando sobre assuntos corriqueiros e do cotidiano e eu reparei no seu colo que estava bronzeado.

Brinquei com ela sobre isso e acabamos entrando em assuntos mais sérios ligados a relacionamento e logo evoluímos para sexo.

Percebi que ela, uma moça muito calma na sua vida sexual, poderia explodir em um verdadeiro furação na cama, pois nunca tinha tido experiências e aventuras vividas por mim e relatadas nesse mesmo site.

Mostrei um dos meus contos e ela me relevou que ficou extremamente excitada com a história que leu e me confidenciou que já conhecia o site.

Passamos alguns dias nos falando e sempre mostrando ao outro o desejo de conhecer o corpo alheio e proporcionar prazer ao extremo, porém sem coragem e mesmo oportunidades.

Desnecessário dizer que a troca de fotos era o ápice das nossas conversas e de vez em quando, acabávamos transando pelo celular, estimulando um ao outro, onde só terminava o papo quando os dois chegavam ao orgasmo, num gozo alucinante.

Eu comecei a escrever um conto sem que ela soubesse e quando terminei, mandei pra ela. O conto falava de sexo na sala dos professores do colégio em que trabalhamos juntos.

Ela ficou maluca e perguntou se caso tivéssemos oportunidade, eu faria com ela o que eu descrevi no conto.

Eu disse que tentaria, mas só saberíamos se ela permitisse que isso acontecesse.

Um certo dia, foi marcado uma reunião de professores e coordenação, mas que felizmente ou infelizmente, caiu uma chuva torrencial na cidade e tudo ficou praticamente destruído, alagado e intransitável.

Como nós dois já estávamos no local, ficamos só nós dois e mais um professor e a coordenação que não pôde dar a reunião, já que nem todo o corpo docente conseguiu chegar.

Imaginem como foi tenso esse dia. Pais e responsáveis ocupando as linhas telefônicas para saber como estavam os alunos e preocupados em buscar os filhos.

A coordenação ficou maluca com isso e acabamos por ficar sozinhos na sala dos professores, que estava cheia de materiais e livros.

O outro professor foi chamado para ajudar a conter os ânimos e acabamos por uma felicidade incrível do destino, ficando sozinhos naquela sala enorme.

Imaginem como ficamos, né? Depois de muitos papos, conversas picantes e fotos comprometedoras e carregadas de tesão, estávamos finalmente a sós ali e quase cumprindo o que eu havia descrito anteriormente no conto que enviei para ela.

Eu sempre fui mais ousado, então eu cheguei perto dela e roubei um beijo. O primeiro beijo. Um beijo quente, ardente, carregado de desejo reprimido e loucura. A adrenalina estava a mil, naquela sensação do errado e de estarmos fazendo algo extremamente perigoso e com medo de sermos pegos ali.

O beijo foi rápido, mas conseguiu acender nosso tesão.

O sofá estava ali, nós nos beijando e eu acabei puxando ela pra mais perto de mim.

Se tem uma coisa que eu gosto e modéstia a parte faço bem, é dar um belo beijo apaixonado. Puxar a mulher para perto de você, grudar a boca, sentir o coração batendo acelerado, a respiração ofegante.

E era exatamente o que estava rolando naquela sala dos professores. Beijos que estavam começando a mexer demais com a nossa libido e tesão, proporcionando um prazer indescritível em nós dois.

Eu estava com a pau extremamente duro e latejando e num momento de loucura, pensei com a cabeça de baixo e acabei tirando da calça, onde ela sentiu e suspirou fundo quando coloquei sua mão nele.

Ela segurou firme, apertou e parou de me beijar, mas sem afastar a boca da minha, olhou fundo nos meus olhos, me chamou de louco e riu.

Ela devagar começou a punhetar meu cacete que já babava, me deu um selinho e levantou indo em direção a porta, olhando se tinha alguém vindo ou próximo dali.

Voltou e me olhou com uns olhos que eu não esqueço até hoje, prendeu os cabelos de qualquer maneira atrás da cabeça, se ajoelhou e sem cerimônia, colocou a cabeça da piroca na boca, sugando com vontade.

Como eu tenho o pau sensível, eu quase gozei naquela hora.

Ela continuou envolvendo meu caralho com a boca e alternava em lambidas por toda a extensão ou chupadas firmes na cabeça.

Eu tava ficando maluco com aquela mulher. Que chupada ela estava me dando.

Eu a puxei novamente para o sofá, pois se alguém chegasse, onde ela estava daria pra encobrir meu estado e se eu fosse rápido, eu poderia guardar meu pau na cueca novamente.

Puxei mais um beijo nela e coloquei a mão entre a calça e a calcinha pra começar a brincar com ela também.

A calcinha de renda estava ensopada e imediatamente eu coloquei para o lado e meu dedo simplesmente deslizou por dentro daquela buceta quente a maravilhosa que estava sedenta para receber meu caralho duro dentro dela.

Comecei a mexer com o grelinho dela e ela parou minha mão dizendo que se eu continuasse, ela não conseguiria ficar sem gemer e isso chamaria a atenção de alguém.

Eu ri daquilo, guardei meu pau, não sem antes dar mais um beijo nela e ela levantou do sofá exatamente na hora em que o coordenador chegou nos liberando, pois mesmo com a chuva mais fraca, não haveria mais reunião.

Quando saímos no portão da escola, a única dúvida que tínhamos era em que carro iriamos e em que motel iriamos.

Entramos no meu carro e partimos rumo ao motel mais próximo.

No carro ela já veio me chupando novamente e eu ali concentrado somente em não bater o carro e chegarmos vivos ao motel.

Pedi um apartamento com hidro, entramos e na garagem, assim que eu fechei a porta, ela pulou em cima de mim com fúria e tesão.

Mas o que rolou no quarto, vou deixar para uma próxima história...

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