MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃO DE LIXO – 2ª PARTE

Um conto erótico de Marrom gostoso
Categoria: Heterossexual
Contém 6279 palavras
Data: 25/02/2018 13:36:36

/...Continuação:- Ouvindo as indagações dela, do jeito que eu estava, fiquei. Na verdade, estava ali, mas também estava com o pensamento lá na frente. Realmente o que faremos, pensei. Aquela situação era totalmente inusitada. Até então tivemos as nossas fantasias realizadas, mas havíamos resolvido dar um tempo até passar a época de festas e também pelo fato de que eu teria que fazer o possível para cumprir a minha agenda profissional antes do encerramento do exercício judiciário. Tudo isso estava se passando e pesando na minha cabeça naquela hora, mas, por outro lado, nós não procuramos por isso, a oportunidade de uma sacanagenzinha com a minha putinha ruiva apareceu do nada e, quem sabe isso estaria surgindo para tornar o fim de ano melhor, mais leve e quebrar aquele stress de um ano um tanto nada fácil.

Abraçados, pensando na situação, eu brincando com os cabelos de minha amada e ela massageando minhas bolas, ao surgir ideias, meu pau começou a dar sinal de vida. Marcia entendeu o que se passava e me perguntou se eu já tinha uma resposta para a sua pergunta. Respondi que estavam surgindo algumas possibilidades, mas para que pudesse ter uma ideia exata do que poderia ser feito, precisava saber se aquele fogo que ele provocou nela ainda estava aceso e, se ela estaria mesmo disposta a ser fodida pelo motorista do caminhão do lixo. Como resposta, ela segurou firme o meu pau, levantou a cabeça do meu peito, me olhou nos olhos, lambeu meus lábios por uns instantes, e dirigiu a sua cabeça até o meu pau, a essas alturas, já muito duro, e engoliu o máximo que pode dele, quase engasgando. O calor úmido da sua boca e a maciez dos seus lábios que se prendiam ao tronco do meu membro, arrastando-se até a sua glande e voltando a engoli-lo novamente, quase me fez gozar de imediato. Segurei a cabeça dela. Não queria gozar assim, pelo menos não naquele momento. Já que, primeiro antes de gozar novamente, queria expor a ela as ideias e possibilidades que me surgiram de realizar o seu desejo pelo seu Rogerio.

“Minha putinha”, disse eu, ...”me ouça, depois me dê sua opinião. Nem precisa dizer que as nossas aventuras começaram por causa das nossas brincadeiras e fantasias. Nunca pensei que um cara ciumento como eu fosse capaz de um dia ficar doido de tesão em dividir a esposa com outro cara e, até como já aconteceu, de ver você trepando com outro e até de saber por você mesma que transou com o marido da filha da vizinha atrás da igreja. Pois é, depois de tudo isso, fiquei mais louco por você, fiquei com a certeza de que essas nossas loucuras só provam o quanto a gente se gosta, o quanto a gente confia um no outro e dos nossos sentimentos em relação ao outro. Então, como eu vou privar você de matar o seu desejo por esse cara, o seu Rogério?” “Mas, como esse cara vai continuar passando na nossa rua, pois trabalha nela, sem falar que tem os rapazes que trabalham com ele, teremos que achar um jeito de não vir a nos aborrecer com futuros assédios por parte dele ou sei lá de quem mais, caso ele resolva bater com a língua nos dentes”. “Temos que tomar cuidado com os vizinhos também”. “A minha ideia é a seguinte:- Na Sexta feira, você vai receber ele sozinha e eu não vou participar da festinha...”, Marcia me olhou curiosa e, continuei:- “Olha, pode parecer meio que surreal, mas acho que vai dar certo. Amanhã (quinta-feira – 21/12), vou instalar 04 câmeras de segurança com “wi-fi” aqui em casa, uma na cozinha, outra no corredor que dá para a sala e para os quartos, outra na sala de TV e a última, será você que vai dizer onde, no quarto de hóspedes ou..., ou aqui... no nosso quarto?” Marcia me olhou surpresa com a pergunta ao mesmo tempo que fez uma pressão mais forte no meu pau. “Sério meu amor? Você não se importaria que outro homem me comesse aqui na nossa cama, seu safado?” Aquele olhar de Marcia e a pressão que fez no meu pau demonstrou o quanto gostou da possibilidade de levar um estranho para a nossa cama, pois com a minha pergunta ficou evidente o meu consentimento. Respondi, que já que concordamos ir em frente nessa brincadeira, já que ela iria meter com outro cara aqui em casa, que seja então uma sacanagem bem-feita, se resolvesse trazer ele para nosso quarto, queria ver o quanto ela poderia ser sacana com outro dentro daquelas quatro paredes, em nossa cama. Refiz a pergunta de onde desejaria que instalasse a última câmera. Marcia muita excitada com aquela possibilidade criada, confirmou que poderia ser no nosso quarto. Nem acredito mesmo como nossa vida mudou. Essa mudança foi muito gostosa, essas atitudes de Marcia me surpreendiam a todo momento de uma forma positiva, sendo a sua resposta um exemplo disso.

Então definido o local das câmeras, continuei a expor meu plano. “Na sexta feira, vou parar de trabalhar mais cedo. Estarei em casa em torno das 16:00 hs. Vou passar uma água no carro e polir ele na rua em frente de casa, e vou deixar ele estacionado lá fora, depois lavarei o portão, enfim, ficarei me expondo para os vizinhos que não viajarem, e assim eles saberão que eu estou por casa. Se chegar um carro estranho e parar em frente de casa, atrás do nosso, pensarão que é uma visita. Ali pelas 19:00 hs, entro, tomo um banho, faço um lanche e não saio mais para fora, dou uma conferida nas câmeras enquanto você se prepara para receber o seu Rogério. Vamos deixar as cestas de presentes na sala de TV, quando ele chegar e apertar a campainha, vou me trancar no quarto de hóspedes, você irá atende-lo pela porta da cozinha, afirmando para ele que não achou a chave da porta da frente. Você pedirá a ele para te ajudar a apanhar as cestas na sala, que você está sozinha e as cestas e os espumantes são um pouco pesadas para você carregar tudo. Diga a ele que eu estou para chegar do trabalho. Enquanto você estiver entrando com ele, antes de chegarem na porta da cozinha, vou te ligar no celular, e direi que vou me atrasar porque apareceu um contratempo, para você entregar as cestas, os espumantes e as roupas que separamos para o seu Rogério e aos companheiros dele, desejando aos mesmos um Feliz Natal e Ano Novo e, quero que diga a ele que não poderei estar presente para a entrega, mas que numa outra oportunidade os cumprimentarei pessoalmente, agradecendo a atenção que nos dá com o seu trabalho. Depois que eu desligar, sinta o clima, ofereça uma cerveja com uns salgadinhos, se mostre mais ousada, seduza ele, o resto você sabe. Qualquer coisa que você não se sinta segura, não esqueça que estarei de olhos e ouvidos aguçados, pronto para te defender. Vamos deixar acertado que se algum dos rapazes vir com ele, a sua festinha com o seu Rogério ficará para uma outra vez. Não vamos correr o risco de que a gente se torne protagonistas de falatórios vexatórios e, somente com o seu Rogério fica mais fácil de controlar a situação. Se as coisas ocorrerem tudo como planejado, você pedirá a ele manter-se calado, pois seu marido é muito ciumento e capaz de fazer loucuras se algum homem se atrever a mexer com você, além de que conhece muito bem e é amicíssimo do dono da empresa que ele trabalha e ainda, você poderá acusa-lo de que ele a forçou a tudo. Que, se ele manter segredo, outras oportunidades surgirão entre vocês”.

Antes mesmo de eu terminar de expor o que planejei, Marcia caiu de boca novamente no meu pau. Naquela noite, transamos mais umas duas vezes, tamanho o grau de excitação de ambos. Acordamos tarde, mais ou menos 9:30 hs da manhã de quinta-feira, exaustos, mas ainda com muito tesão pelo que estava para acontecer. Embora ainda tivesse trabalho no escritório, não havia mais nada de urgente para resolver, o judiciário já estava em recesso. Aproveitei o resto da manhã para adquirir as câmeras de segurança (Tipo lâmpada de led com wi-fi e áudio – 360º panorâmica) e, as instalei facilmente. Acredito que, pela perfeição delas, seu Rogério não teria como desconfiar de que estaria sendo observado enquanto estivesse usufruindo de minha esposa.

A quinta feira se arrastou. A impressão que dava que o ponteiro do relógio andava um minuto para frente e cinco para trás. A ansiedade para essa aventura (loucura) era evidente por parte de Marcia e também por mim. Meu enteado e nora passaram lá em casa para apanhar algumas coisas nossas, pois nos reuniríamos a eles e ao resto da família no sábadopara passarmos o final de semana e natal na chácara que temos no Salto do Rio Caveiras (lugar turístico da região). O Tesão era tanto, que naquela noite (quinta para sexta) transamos como se fizesse muito tempo que não nos tocávamos. Márcia me chamava de “Seu Rogério”, o tempo todo.

Sexta-feira, a expectativa era visível nas expressões e ações de Marcia. Nada diferente também das minhas. Mas procurei me manter calmo e me arrumei para ir para o escritório. Ao sair, disse a ela que escolhesse uma roupa bem provocante para ela receber o seu futuro comedor, sendo que eu faria questão de escolher a sua roupa íntima para o abate. Nos despedimos com um beijo bem caloroso.

Cheguei em casa na hora combinada, às 16:00 hs, deixei o carro na frente de casa, lavei ele, poli, dei uma ajeitada nas floreiras do jardim, cumprimentei alguns vizinhos, fiz questão de deixar claro para eles que a partir daquele momento descansaria, que só faltava ter que entregar uns presentes para o pessoal da coleta do lixo que viriam buscar, depois tomaria um bom banho, pediria uma pizza e assistiria um bom filme, que nada me tiraria de casa naquela noite. Enquanto eu armava o circo, Marcia entrou em casa para novamente ver e experimentar que roupa usaria, pois estava muito indecisa. Quando olho no relógio, já era 18:30 hs, me assustei pelo tempo ter passado rápido. Corri para dentro, além de que precisava pôr em prática outra ideia que me surgiu na hora. O fato de que Marcia deixou aventado que muito provavelmente ela levaria o seu Rogério para o nosso quarto, então resolvi deixar o “lep top” dela preparado com a câmera ligada, sobre um aparador que fica de frente para os pés de nossa cama. Fiquei pensando que, além da câmera que instalei no teto do quarto, por outro ângulo, o espetáculo da minha safada seria mais gostoso de apreciar. Feito isto, fui fazer um lanche que Marcia tinha preparado antes do banho e, levei alguma coisa para lanchar no quarto de hóspede aonde ficaria entocado só vendo e ouvindo as coisas.

Acertado tudo de minha parte, fui conferir como Marcia se vestiria. Quando entrei no quarto, para uma grata surpresa, meu pau que já estava meia bomba ainda pela correria, ficou duríssimo na hora. Que visão espetacular que minha ruiva estava me proporcionando. Juro, me deu vontade de cair em cima dela e enche-la de beijos, arrancar aquela roupa com os dentes e meter meu cacete nela, gozar uma, duas, três vezes até cair na exaustão. Marcia estava usando um top preto de malha, ligado ao corpo, tomara que caia, sem sutiã, que escondia os bicos dos seios no limite das suas auréolas. Usava também uma minissaia tigresa (caramelo com preto), na altura do meio das coxas para cima e, para arrematar, apesar da época, um par de botas “over”, pretas, acima dos joelhos, sem meias, o que permitia destacar suas coxas alvas. Minha esposa estava uma “piriguetona” literalmente, ou vamos dizer que aquela roupa falava por Marcia:- “Me coma por favor”. Marcia me vendo ali estático, de boca aberta e pau duro por baixo do calção que usava, deu um sorrisinho maroto e me perguntou:-

“- Então vida, gostou da sua esposinha vestida deste jeito, ou quer que eu use outra coisa?”. Me recuperando do choque, disse-lhe que até queria vê-la com outra peça que gosto muito, mas, que era para deixar para lá, porque ela estava linda demais. Marcia, que também já estava com o rosto maquiado, dando um certo destaque para seus olhos verdes esmeralda e aos lábios com um baton combinando com o esmalte das unhas (grená), para novamente me surpreender, me falou que para ela estar completamente pronta, faltava o meu toque final e, levantou a minissaia, me mostrando que sua linda buceta rosada depiladinha estava sem calcinha. Abriu sua gaveta de lingerie no guarda roupa, apontou ela para mim e me disse para escolher uma dentre a grande variedade que tem:-

“- Vida, escolha você uma calcinha para mim usar, amor. Qual você gosta mais? Escolha a que te dá mais tesão quando eu uso e, ela vai ficar ainda mais marcada entre a gente, como sendo a calcinha que meu maridinho cafajeste preparou para sua esposinha safada dar para o lixeiro”. Evitando borrar o baton, ela me deu um selinho e, apontou novamente a gaveta. Eu já tinha planejado ela vestir um baby-doll usando a tal calcinha. Botei o olho nela e a apanhei sem pestanejar. Mostrei para Marcia a minha escolha, esticando-a pelas bordas. É uma calcinha fio-dental com um babadinho nas beiradas, também tigresa, mas cinza e preta, com o fiozinho preto atrás e na frente. A danada, toda cheio de trejeitos, com olhar e sorriso matreiro, coloca suas mãos sobre os meus ombros e me diz:-

“-Veste ela em mim meu amor, veste ela na sua putinha”. Como um maridinho obediente, me abaixei vagarosamente, ela se apoiando no meu ombro, levantou um dos pés pelo qual passei uma das pernas da calcinha e, repetimos o gesto com o outro pé. Quando comecei a levantar a calcinha, ela largou meus ombros e voltou a levantar a saia para facilitar o meu trabalho. Ao fazer isso, senti a pele perfumada das suas coxas e da sua buceta, e, não resistindo, beijei uma das suas pernas e dei uma rápida lambida nos grandes lábios da sua xaninha. Estava bem molhada já, mas, querendo se poupar, virou-se de costas, arrebitou sua linda bunda e pediu para mim terminar de vesti-la logo, porque com certeza o seu Rogério já deveria estar quase chegando, apontando para o relógio na cabeceira, que já marcava 19:55 hs. Concordei, não demorou 15 minutos, escutamos a companhia do portão. Corremos para a janela para dar uma espiada. Já tinha escurecido um pouco além do normal, porque o tempo estava meio que nublado, ou melhor, bastante nublado. Era mesmo o seu Rogério e ao que parecia estava sozinho. Ele toca a campainha de novo e Marcia saiu na janela e pede para ele esperar um pouco que já iria abrir o portão. Ela fechou a janela, me deu mais um selinho, deu uma apertada no meu pau sobre o calção e eu, abaixei o top que ela estava usando e suguei por alguns segundos os seios dela. Entreguei o celular dela e, enquanto ela saia pela cozinha (nos fundos da casa), fui novamente para a janela da frente para ver o que acontecia e se ele estava sozinho ou não. Pela fresta entre a cortina e a janela, pude observar que o comportamento de caminhar de um lado para o outro em frente ao portão, talvez por estar com uma certa vergonha e constrangimento de estar ali numa casa de estranhos buscando donativos, mudou imediatamente quando viu a minha esposa vestida daquele jeito aparecer na quina da casa. Ele ficou estático com o que via. Não acendemos a luz da área de casa. Ainda havia luminosidade natural mas era fraca. A pele alva de Marcia contrastava com essa luz e também com as roupas que usava.

Marcia então falou:-

“- Boa noite seu Rogério. O Senhor é pontual. Cadê os rapazes, estão no carro?” Ele respondeu:-

“- Boa noite dona. Desculpe eu não sei seu nome direito. A gente sempre passa por aqui, cumprimento a senhora, mas só falamos na quarta feira e a senhora não me disse seu nome. Bem, os rapazes não puderam vir, eles tiveram que substituir outra turma, então eu disse que apanharia os presentes e entrego para eles amanhã. Eles moram perto da minha casa. Não tem problema para a Senhora?”

Marcia:- “Pode me chamar de Marcia seu Rogério. Não tem problema de entregar os presentes para o senhor, só que o senhor vai ter que apanhar lá dentro de casa, pois o Junior, meu marido, ainda não voltou do trabalho. Ele já deve estar chegando. Ele estava fazendo questão de lhes entregar pessoalmente os presentes e lhes agradecer, como eu e as vizinhas lhes dissemos na quarta-feira. Então, se puder me ajudar, lhe agradeço mais uma vez. Fiz as unhas agora há pouco e não quero correr o risco de ter que fazer de novo”. Seu Rogério disse que não teria problemas, que estava até meio envergonhado de vir em casa incomodar. Marcia abriu o portão e pediu a ele para segui-la. Deu para ver que ele olhava Marcia de cima a baixo e quando ela virou-se de costas, ele deu uma ajeitada no pau por cima da calça, o que demonstrava o efeito que ela tinha lhe causado. Nisso, liguei para Marcia enquanto me dirigi para o quarto de hóspedes, que fica na outra extremidade da casa. Marcia atendeu:-

-“Oi meu amor! Ainda trabalhando? Estou te esperando, o seu Rogério já está aqui. Ele veio sozinho e vai levar as cestas para entregar para os rapazes. Tem as roupas e calçados que você não usa mais, se o seu Rogério não achar ruim e aceitar, entrego para ele também, ou te esperamos se você não demorar?”

Neste momento, me veio na cabeça uma ideia e surpreendi minha esposa:- “Amor, coloque no viva voz, quero falar com o seu Rogerio”. Pela demora de alguns segundos, entendi que Marcia ficou um pouco perdida, mas logo, eu ouvi dela um “pronto amor”, então continuei:- “Meu amor, desculpe, mas infelizmente tive uma emergência com um filho de um cliente que foi apanhado dirigindo embriagado e foi levado para a delegacia. O Cara me ligou agora no celular e terei que ir até lá ver o que posso fazer. Acredito que até em duas horas e meia estarei em casa. Seu Rogério, lamento em não poder estar aí para conhece-lo pessoalmente. Outras oportunidades surgirão. Agradeço então por tudo o que o senhor e seus colegas fizeram por nós neste ano, sempre nos atendendo com a maior boa vontade. Vocês são um exemplo de parceria com a comunidade. Esses presentes, como bem sabe é dos moradores dessa rua, da nossa quadra, e, também, tem umas roupas e calçados meus, que não uso mais, se o senhor e os rapazes não verem problemas em aceita-las, gostaria de lhes doar e Marcia lhe fará a entrega”.

Seu Rogério então disse que estava agradecido pelos presentes e era um prazer trabalhar na nossa rua, onde todos os tratavam tão bem e que continuaria a exercer seu trabalho com maior dedicação ainda. Que aceitaria de bom grado as roupas sim. Por fim, eu falei:- “Marcia, meu amor, então no máximo em duas horas e meia estarei em casa, nosso jantar fora fica para semana que vem. Trate bem do nosso novo amigo. Dê a ele o que ele precisar...” me despedi desejando a ele um feliz natal e próspero ano novo e, desliguei.

Já de frente para o monitor do meu computador, vi Marcia entrar seguida do Sr. Rogério. Percebi que ele volta e meia, sem que ela notasse, continuava ajeitar o pau por cima da calça. Imagina o quê se passava na cabeça dele, com aquele mulherão na frente, vestida daquele jeito e exalando um perfume hipnotizante. O cara devia estar no limite.

A descrição que a Marcia tinha me feito dele se aproximava muito do que vi (Mais ou menos 1,75 m, moreno (pardo), cabelos quase grisalhos, um pouco mais de barriga do que eu, acho que a Marcia estava certa, ele deve pesar uns 80 kg). Usava ainda o uniforme de trabalho, calça e camiseta azul e calçava um coturno preto, o qual fez menção de tirar, mas Marcia não permitiu.

Marcia mostrando a cadeira junto à mesa da cozinha, se dirigiu a ele:-

“Entre seu Rogério, não tire o calçado não! Sente-se um pouco, fique à vontade. Está com pressa?

Seu Rogério:- “O dia foi bem corrido hoje dona Marcia. Pressa...pressa eu não tenho, até porque falei para minha mulher que talvez eu tivesse que cobrir a falta de outro motorista e ficasse até tarde da noite no trabalho ”.

Marcia:- “Então, antes de lhe entregar as coisas, o senhor me faz companhia num café ou numa cervejinha com uns salgadinhos que eu mesma fiz, o senhor aceita né? Eu também não tenho nada para fazer e o Junior como o senhor ouviu, vai demorar”.

Seu Rogério:- “Será um prazer dona. Uma cerveja de preferência se a senhora não se importar”.

Minha esposa fechou a porta da cozinha despretensiosamente e começou a desfilar sensualmente pela cozinha (tipo a personagem da Julia Robert no filme “Uma Linda Mulher” quando se dirige ao carro de Richard Gere) na busca dos salgados e da cerveja na geladeira, dos talheres na gaveta da pia, dos pratos no armário ao lado da pia e dos copos no armário americano, sendo que no primeiro armário ela sem dobrar os joelhos abaixou um pouco o seu dorso, fazendo que sua minissaia subisse uns centímetros e, junto ao armário americano, ela ficou na ponta dos pés, arrebitando bastante sua bundinha. O cara, embora estivesse muito tímido, não tirava os olhos dela e, não tirava as mãos de baixo da mesa, com certeza estava tentando esconder o estado em que se encontrava seu pau.

No interim desse show, minha putinha foi extraindo informações dele, soube que tinha 37 anos, que estava casado há 13 anos com uma mulher cinco anos mais velha que ele, tinham três filhos pequenos, que morava há pouco tempo em Lages, enfim, ele falou um monte de coisas sobre si. Minha esposa foi fazendo que ele se sentisse mais à vontade a medida que expunha um pouco da sua vida (Marcia é psicóloga), inclusive deu a entender que dava umas puladas de cerca fora do casamento, demonstrando um certo orgulho disso. Marcia ao perceber que ele estava realmente mais solto no que falava, se sentiu segura e deu uma cutucada mais agressiva sobre a vida pessoal dele. Marcia, indagou-lhe se poderia lhe fazer uma pergunta um pouco indiscreta, por ser psicóloga, era muito observadora nas atitudes das pessoas e estava curiosa sobre uma coisa da vida dele, mas que se não quisesse responder, não lhe levasse a mal, que a perdoasse, que embora não se conhecessem direito, sendo a primeira vez que tinham uma conversa, viu nele uma pessoa que inspirava confiança e, que essa confiança ele também poderia esperar dela. Que ela já via nele um amigo íntimo. Surpreso com o que Marcia falou, mas com o ego nas alturas pelo fato, talvez, dela lhe ter dito que ele era um cara que inspirava confiança já o vendo como amigo, falou para minha esposa que ela poderia lhe perguntar o que quisesse. Responderia sem problema algum. Marcia que acabara de arrumar a mesa e preparar o lanche, sentou-se também à mesa, entregou a ele o abridor de garrafa e pediu-lhe para ele se servir e a ela também de cerveja. Enquanto ele fazia o que ela pedira, esta serviu a ambos com um pedaço de torta fria e, então perguntou olhando fixamente para ele:-

Marcia:- “Seu Rogério, na nossa conversa percebi que gosta muito da sua esposa. Ela deve ser muito boa para o senhor, mas, tenho a impressão, pelo que me falou, que o senhor também gosta de uma “JANTINHA” fora de casa, se é que o senhor me entende. Seria muito abuso de minha parte se eu perguntasse o porquê?”

No primeiro momento, por mais boa que fosse a resolução da câmera e o zoom da mesma, não dava para ter certeza do rubor que provavelmente surgiria no rosto dele, mas deu para perceber, que ele tentava se ajeitar na cadeira de uma maneira ou de outra, como se o assento estive desconfortável, e assim mesmo, após uma tossida aparada por uma de suas mãos, se manteve olhando de forma fixa para Marcia, tal qual ela estava fazendo e, respondeu:-

Seu Rogério:- “Com todo respeito dona Marcia, já que a senhora tá me fazendo esta pergunta é porque quer saber e não vou mentir para a senhora. Gosto da minha mulher e dos meus filhos. Nunca pensei e não quero me separar, mas a minha mulher não consegue apagar meu fogo. Eu sou louco por mulher, pode ser ela negra, morena, loira, ruiiii..., desculpe, a senhora sabe. Se me sinto atraído por uma mulher e ela me der chance eu tento sim pegar ela. Agora, se forem casadas, eu respeito, porque também sou casado, mas nada me impede de admirar e desejar ter elas comigo por umas horas. Esse tesão..., desculpe, saiu sem querer,... pelas casadas, se minha mulher não consegue acalmar, as vezes tenho que apelar sozinho. Até hoje, com as casadas fiquei só na vontade. Nenhuma delas até agora me fez perder a cabeça e me arriscar a ter problemas com os maridos delas. Até estou tendo umas ideias “ruins” com uma aí, mas por enquanto tô sem coragem. Não sei explicar direito, mas é mais ou menos por isso que dou minhas puladas de cerca, a senhora entende?”

Agora era Marcia, apesar de estar mal intencionada, que demonstrava um certo desconforto na cadeira. Marcia, por ter a pele alva, pude perceber que suas faces ficaram vermelho pimentão mesmo mantendo também seu olhar fixo nele, e, para disfarçar o que sentiu devido ao que ele disse, levantou-se e respondeu:-

Marcia:- “É, entendi seu Rogério. Bem, agora que já comemos a torta, se o senhor quiser mais, pode se servir, mas se não quiser, apanhe seu copo de cerveja e, antes de levar as cestas para o carro, me acompanhe, quero lhe mostrar as roupas que o Junior separou para doar para o senhor e para os rapazes. Tem umas três camisas e umas duas calças jeans que acredito que lhe servirão. O Junior é um pouco mais baixo que o senhor, mas elas têm bastante barra, fácil de ajustar. Venha comigo até a sala, elas estão no sofá, assim poderá vê-las”. Ela nem deixou ele responder, apanhou também seu copo, tomou um pouco e foi em direção a sala com aquele andar rebolado, parecendo uma gata no cio. Ele nem questionou, abasteceu e apanhou seu copo e a seguiu bem de perto, esticando seu rosto para frente nitidamente tentando aspirar com maior intensidade a fragrância que exalava do corpo da minha esposa, enquanto massageava o seu pau.

Marcia foi direto abrindo a bolsa que estavam as roupas e começou a tirar as camisas e calças que seriam dadas a ele. Antes que ela se virasse para ele, o mesmo rapidamente se compôs.

Marcia:- “Olha seu Rogério, essas camisas são praticamente novas. O Junior usou uma ou duas vezes. Ele só não vai ficar com elas de bobeira, disse que se arrependeu de compra-las por causa da cor que ele não gosta. Esta azul, usando com as calças jeans, com certeza ficarão perfeitas no senhor”. Enquanto Marcia falava isso, ela segurou a camisa com uma mão e a calça com a outra, e colocou as peças na frente dele, como se ele as tivesse vestindo.

Seu Rogério:- “Elas estão bem novas dona Marcia”.

Marcia:- “Eu gostaria que o senhor as experimentasse, para tirar a dúvida se vão lhe servir e também estou curiosa se vão ficar bem no senhor”. Pensando bem, vamos fazer o seguinte, eu faço questão que o senhor experimente pelo menos esta camisa e esta calça. O Senhor vai ver que eu tenho razão, o senhor vai ficar muito charmoso com elas.

Seu Rogério:- “Experimentar? Agora? Mas estou suado e as roupas estão limpinhas! Se não me servirem vão ficar sujas”

Marcia:- “Ora seu Rogério, eu pago para ver. Se não servirem no senhor eu lavo elas de novo, sem problemas. Venha comigo”.

Marcia seguiu em direção ao nosso quarto, a luz estava ligada, estendeu a camisa e a calça sobre nossa cama, como se estivessem vestidas numa pessoa. A safadinha (depois me falou) sabia que ele a estava devorando com os olhos enquanto a seguia. Ele ficou meio receoso de entrar no nosso quarto, mas mesmo relutante, entrou devagarinho, olhando com muita atenção para tudo, ficando muito impressionado com o espelho que toma toda a parte da frente do nosso guarda-roupas, que por sua vez fica ao lado da nossa cama. Ficou tão impressionado que falou:-

Seu Rogério:- “Aqui é o quarto da senhora e do seu Junior?”.

Marcia:- “Sim seu Rogério, gostou?”

Seu Rogério:- “Com todo o respeito, é muito bonito. Esse guarda-roupa espelhado, essa cama grande, e os móveis..., o quarto de vocês é muito bonito mesmo”.

Marcia:- “Obrigada seu Rogério, que bom que o senhor gostou”. Agora o senhor pode experimentar a camisa e a calça e vou ver um cinto do Junior para o senhor”. Marcia abriu uma das portas do guarda roupa, escolheu um cinto e entregou para ele, dizendo que enquanto ele se trocava, iria apanhar mais uma cerveja para os dois e, e que ele estando pronto lhe chamasse para conferir se tinha razão.

Seu Rogério:- “Mas dona Marcia, não tem problemas de eu me trocar aqui? E se o seu Junior chegar não vai achar ruim?”. Antes de responder Marcia deu uma olhada rápida no relógio e, de fato, ela havia perdido muito tempo preparando o terreno, e já era mais de 21:00 hs. Se as coisas acontecessem como pretendíamos, o seu Rogério teria que saber que eu demoraria mais do que havia falado para chegar em casa. Marcia respondeu a ele que não teria problemas, pois eu, estava sabendo que ele estava lá em casa e que a sugestão de doar aquelas roupas para ele seu Rogério, tinha sido minha. Nenhum absurdo que ele experimentasse, mesmo no nosso quarto, até porque o banheiro social está sendo reformado, o quarto de hóspedes por causa da reforma está cheio de material de obra. Marcia saiu do quarto e fechou a porta, apanhou mais uma cerveja e foi até embaixo da câmera de teto, me mostrou o relógio e me fez sinal com o polegar e o dedo mingo, colocando ao lado do seu rosto em forma de telefone. Entendido o recado, quando eu estava ligando para ela vejo a porta do quarto se abrir e escutei a voz do seu Rogério dizendo que estava pronto.

Marcia voltou para o quarto enquanto atendia o telefone.

MARCIA:“Oi vida! Tudo bem por aí? Que demora hein? Vai ficar muito tempo ainda aí na delegacia?”. Respondi como se de fato fosse verdade a estorinha que inventamos para ele. Vai que esses telefones malucos, as vezes por mais baixo que esteja o volume, o que as pessoas falam do outro lado pode ser ouvido até por quem não esteja tão próximo.

Eu (Junior):- “Aqui tá difícil meu amor. Tá pior que unidade de pronto atendimento do SUS. Acredite tem o Delegado, o Escrivão e apenas dois outros atendentes aqui e, parece que todas as ocorrências do ano deixaram para acontecer hoje à noite. Olha, com certeza, não saio daqui tão cedo. Pelo andamento das coisas, lá pela meia noite ou mais. E o seu Rogério já foi? Ele gostou das roupas?”.

Marcia, com certeza resolvida colocar pimenta na situação, olhando para o seu Rogério que estava atento na nossa conversa (com certeza estava ouvindo o que eu falava), repetiu alto a minha pergunta.

Márcia:- “...Se o seu Rogério já foi?”..., ela olhou para ele e colocou seu dedo indicador sobre os próprios lábios, ficando claro que ela queria que ele não falasse nada e fizesse silêncio, ...”Sim, o seu Rogério já foi! Ele gostou muito das roupas e ficou muito agradecido...”.

Eu (Junior):- “Meu amor, o meu cliente está me chamando para conversar comigo..., beijo, te ligo depois”. Nem deixei ela se despedir e desliguei, mas ficou claro para ela que eu ligaria mais tarde, quem sabe naquela hora. Notei que ela deu um sorrisinho para a câmera.

Nisso seu Rogério sem entender muito bem a atitude dela perguntou:-

Seu Rogério:- “Dona Marcia, por que a senhora falou para o seu Junior que eu já tinha ido?...não entendi!”. Marcia foi se aproximando dele e respondeu:-

Marcia:- “Seu Rogério, eu disse para o Junior que o senhor já tinha ido embora, para deixar o senhor mais tranquilo, porque o senhor está preocupado em experimentar as roupas aqui no nosso quarto e ele não gostar. Não sei se o senhor escutou, ele vai demorar para voltar para casa, assim, o senhor pode se acalmar. Foi uma mentirinha inofensiva. E olha só! Eu não estava errada. Não lhe disse que essa camisa azul, com a calça jeans, ficariam perfeitas no senhor? Ela contrasta com a cor da sua pele e com a cor dos seus olhos. Deixa eu dar uma ajeitada nessa gola”.

Marcia encarando-o, com toda a delicadeza e sensualidade que possui para seduzir, se aproximando encosta seu corpo ao dele e começa a ajeitar a gola da camisa com as duas mãos, quase abraçando-o. Ele estava estático e aparentava estar nervoso, com certeza pelo conflito de querer e ao mesmo tempo não poder agarrar aquela gostosa mulher casada. Marcia depois de dar uma ajeitada na gola da camisa, mantendo-se no mesmo lugar na frente dele, passou a ajeitar a manga da camisa, que mesmo curta tinha ficado dobrada e meio amassada. Ela então observou em voz alta, que o braço dele era bem musculoso e voltou a ajeitar a camisa, soltando o último botão, pois ele tinha fechado até o pescoço.

Marcia:- “Assim fica melhor seu Rogério, mais esporte. Fechado até o último botão o senhor parece um pastor...e,... nossa, ...pelo jeito o senhor não é musculoso só nos braços. Eu estou sentindo outro músculo seu cutucar minha barriga”.

Seu Rogério permaneceu estático com a tal afirmação da minha esposa. Louco para pular nela com certeza, controlava racionalmente suas ações, mas seu pau irracionalmente, duro em riste por baixo da calça, deixava as claras o que desejava da minha linda e safada esposa. Minha ruivinha, sentindo que ele estava no limite, manteve-se quase que colada e pressionando seu corpo contra o membro dele, voltando a mexer na gola da camisa e, toda manhosa, deu o golpe fatal.

Marcia:- “Seu Rogério, viu como foi bom experimentar as roupas do Junior, agora sabemos que ficaram perfeitas no senhor. Eu tenho para mim que na dúvida se vamos gostar ou não de algo, tem que experimentar. Então...,” (agora com as mãos nos ombros dele e olhando-fixamente), ...”o senhor,... não deseja experimentar mais nada que seja do meu marido?”...”Pode dizer, farei de tudo para atendê-lo.”

Se o seu Rogério tinha algum fio de alto controle, tanto nas suas ações, como no seu vocabulário, com aquilo que Marcia havia lhe perguntado, o fio tinha finalmente arrebentado.

Seu Rogério:- “Tem sim dona Marcia..., tem sim sua safada. Eu quero experimentar a mulher dele, na casa dele e na cama dele! Posso? Tá pensando o quê sua puta? Você vai ver o que é provocar um macho? Se é pica que está querendo eu vou te dar uma surra com a minha sua cadela”.

Ao que falou isso, agarrou minha esposa pela cintura e a beijou quase que como desespero, tamanho o tesão que Marcia havia provocado nele. Ela em contra partida, se pendurou no pescoço dele e também correspondia ao beijo com volúpia, trepando logo em seguida suas pernas em volta da cintura do seu Rogério. Eles se beijavam com tanta força, que os estalidos emanados daquela fúria, se fazia ouvir com perfeição pelo áudio das câmeras. Ele, com ela no colo a prensou contra a parede, baixou o top que cobria um dos seios de Marcia, parou de beija-la por uns segundos para admirá-los, pronunciou um palavrão, e voltou a beija-la com mais fúria ainda. Marcia também estava alucinada com todo o clima que ela mesmo provocou. Algumas vezes, muito rapidamente, dava uma olhadela sacana para a câmera e voltava a se entregar a luxúria daquele beijo e daquele agarramento. Também por momentâneos e rápidas paralisações daquela luta entre a boca um do outro, seu ouvia:-

Seu Rogério:- “...Que puta gostosa você é...seu cheiro..., teus peitos..., vou me acabar..., e vou te foder e deixar você acabada de tanto te meter sua casada sem vergonha...”

Marcia:- “Então me foda, meta essa coisa que tá dura ai quase rasgando a calça..., vamos ver ser você consegue, apagar o fogo dessa casadinha fiel, seu cafajeste..., uhhhh... teu cheiro de bronco....também me deixa loucaaa..., vai então, mostre o que sabe fazer com uma mulher seu ogro....”.

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Comentários

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Vish....Demais.....Demorado mas espetacular.... Muito curioso com o resto...

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