Corno internacional!

Um conto erótico de BernardoCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1194 palavras
Data: 24/02/2018 17:27:33

Olá, vamos ao relato real da minha última cornice, dessa vez internacional. Tenho 32 anos e sou noivo da Lara, de 28. Temos uma relação aberta e ocasionalmente fazemos sexo com outras pessoas, como forma de apimentar a relação. Na verdade eu deveria dizer que ELA faz sexo com outras pessoas, já que eu não tenho tido nos últimos meses, provavelmente pelo meu leve sobrepeso… mas ela está na ativa e pelo o que sei, foram pelo menos três parceiros diferentes no último mês. Temos essa relação desde que começamos a namorar, faz já 5 anos

Gostamos muito de viajar, e eventualmente eu deixo ela provar uma rola estrangeira. Dessa vez, fomos passar três semanas na Espanha, fazendo um roteiro pela costa do Mediterrâneo e terminando em Madrid. Durante a viagem nada apeteceu a ela fortemente, claro que houve alguma troca de olhares, insinuações (inclusive em público), mas os espanhóis não foram muito receptivos, ou ela que não gostou e levou adiante.

Só deu certo em Madrid, e eu dei uma forcinha, claro. Fomos ao mercado local, cheio de restaurantes típicos, com mesas para comer. Eu me separei um pouco da Lara para olhar a variedade de comidas e escolher um dos restaurantes. Nesse restaurante, o piso onde os atendentes ficam é mais alto, então todos os caixas e funcionários ficam acima do nível dos clientes. Eu estava olhando uma espécie de empada numa pequena estufa de salgados, quando algo atrás da estufa me chamou a atenção: uma mala enorme no meio das pernas do atendente.

Ele era novo, tinha uns 27 anos, alto, com 1,85m ou mais. Cabelos negros, uma barba rala, por fazer, e pelo o que percebi na hora, era sarado, sem grandes músculos. Por ter esse perfil, ele usava uma calça skinny, mas que inevitavelmente deixava evidente um imenso volume na virilha. Com uma voz grossa, me perguntou em espanhol se queria provar alguma coisa. Eu estava vidrado naquele pau, e sabia quem mais ia gostar. Pedi um minuto e fui atrás de Lara. Encontrei-a em um restaurante, prestes a fazer o pedido, quando consegui impedi-la. Ela ficou brava no início, mas me acompanhou até o restaurante do atendente bem dotado.

Chegando ao balcão, disse a ela que ela ia gostar de provar uma linguiça espanhola. Ela procurou rapidamente nos pratos exibidos nos totens, mas não encontrou, e me perguntou onde eu havia visto tal linguiça. Dei um sorriso safado, que ela conhecia: sempre que encontrávamos um possível parceiro para o outro, nos comunicávamos desta forma. Ela sacou e começou a procurar, não levando muito tempo para achar aquela incrível mala. Vi nos olhos dela que tinha

gostado. Me confessou que até salivou. E fomos à ação.

Escrevi num papel em espanhol nossas intenções claras: que éramos um casal liberal, em passagem pela cidade e que tínhamos o achado bonito. Indicamos nosso endereço do hotel e pedimos que sinalizasse discretamente se topasse. Ele sorriu e disse que “com certeza”. Deu uma pegada na mala, como quem prepara o pau pra meter.

No dia marcado ele apareceu no hotel. Estávamos em êxtase! Seu nome era Alejandro. Oferecemos vinho e conversamos por nada mais do que 20 minutos. Ele veio com a mesma calça marcando um volume obsceno. Para nossa surpresa, ele não perdeu tempo: tirou a camisa, revelando um corpo sarado naturalmente, com pelos lisos no peitoral e abdômen, do jeito que tira a Lara do sério.

Ela também não estava para brincadeira, e confesso que até me assustei com o seu ritmo: tirou toda a roupa e ajoelhou no outro canto da sala, nua. Uau, ela era gostosa pra caralho mesmo… 1,67m, moreninha com traços latinos, seios sob medida e uma xotinha rosa que leva qualquer marmanjo à loucura.

Ela veio engatinhando em direção ao Alejandro, que a essa altura já estava tirando o tênis e a calça. Visivelmente, o volume estava aumentando e fiquei curioso de saber o tamanho da jeba.

Alejandro estava agora apenas de cueca, que mal segurava o pauzão que crescia. Lara começou a lambe-lo, dos pés até chegar ao saco. Nesse momento ele já se libertou mais e começou a chama-la de vagabunda, vadia, entre outros nomes obscenos, alguns em espanhol (que eu não entendi!). Em seguida Lara o provocava, lambendo aquela barraca enorme por cima da cueca. Mas não durou muito, sabia que não duraria. Ela logo arrancou a cueca de Alejandro e observou salivando aquele pirocão. Já estava quase completamente duro, era bem grosso na base, afinando um pouco para terminar em uma glande bem inchada. Tinha veias grossas e devia medir uns 22 cm. Achei que ia ser maior, mas mesmo assim, de acordo com o porte físico dele, aquela jeba era majestosa, realmente grande.

Lara aproveitou para engolir primeiro uma das bolas de Alejandro, e depois as duas. Foi nesse momento, vendo minha noiva massagear com a língua o saco de um estranho, que abaixei minhas calças e comecei a bater uma punheta. Alejandro adorava aquilo, mas logo fez menção de que queria que sua rola fosse engolida. Talvez ele pensasse que Lara não conseguiria, mas estava muito enganado! Lara partiu para aquela piroca dura, lambendo a partir da base, até a cabeça. Brincou um pouco com aquele pau e logo abocanhou a jeba, centímetro a centímetro, inteira. Alejandro pareceu um pouco surpreso, mas logo começou a foder a boca de Lara. Ele gemia alto e confiante, um gemido de macho genuíno. Demonstrou muita capacidade, e não gozou na boquinha de minha noiva. Disse que estava guardando tudo para despejar dentro dela.

Bom… a noite foi longa. Logo, Alejandro estava fodendo Lara na minha frente, com um vigor invejável. Bati várias punhetas. Lara e Alejandro gemiam alto, o que junto com o ranger da cama deixava claro para os outros hóspedes o que estava rolando no nosso quarto. Foderam em várias posições, por pelo menos duas horas. Alejandro enfiava o pirocão e tirava, para que eu visse o estrago sendo feito na bucetinha rosa da minha noiva. Por fim, enfiou a vara inteira em Lara e despejou uma boa quantidade de porra quente diretamente no útero de minha noiva. Não aguentei e também finalizei minha punheta.

Desfaleceram, um ao lado do outro, suados e satisfeitos. Lara estava completamente usada, fodida, com um sorriso de uma orelha a outra. Já era tarde, e Alejandro dormiu na nossa cama, com Lara, e eu dormi no sofá cama. Pela manhã, ele tomou um banho e enquanto se vestia, pude ver como Lara olhava para aquela piroca, agora mole, mas ainda assim grande. Ele disse que tinha que trabalhar, mas que enquanto estivéssemos na cidade, que poderíamos chama-lo quando quiséssemos. Uma pena que era nosso ultimo dia na cidade!

Ao sair, o acompanhamos até a porta do quarto, e para minha surpresa, Lara se despediu dele com um beijo intenso e molhado. Ele colocou a mão na barriga dela e disse para cuidar bem do espanholzinho que ele tinha colocado lá. Que ousadia! Ele não sabia que Lara toma remédio. Mas, remédios podem falhar, não é mesmo?

Voltamos para o Brasil em seguida, com uma expectativa: a menstruação de Lara está atrasada. Será?

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Comentários

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e este viadinho nem limpou a esposinha dele com a lingua ,e perdeu o leite todinho,

pela belesa do pau dele eu teria ate chupado ele

.

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e este viadi nem limpou a esposinha dele com a lingua ,e perdeu o leite todinho

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