A cunhada - continuação

Um conto erótico de Airton
Categoria: Heterossexual
Contém 1465 palavras
Data: 23/02/2018 18:53:03

A cunhada

Depois de Luiza e Lélia, minhas esposas, terem pego Ângela, sua cunhada e nora respectivamente, e feito ela gozar bastante depois de muito se beijarem, se tocarem, trocarem carícias e chupadas veio a revelação: ela seria minha fêmea para que eu fizesse com ela o que tivesse vontade.

Inicialmente eu peguei sua mão e a fiz descer da cama. Delicadamente eu a abracei e comecei a beijar sua boca. Ela estava tensa e seu beijo era duro. Então fiz carinho no seu rosto e lhe dizia palavras doces e amáveis, falei de sua beleza e do gostoso que era seu perfume. Lentamente comecei a movimentar meu corpo em uma dança com uma música imaginária. Eu estava de bermuda e uma camiseta e ela toda nua. Tocava levemente seu corpo com a ponta dos dedos acariciando suas costas e sua cintura, enquanto sorria e falava baixinho. Aspirava seu perfume e beijava seu rosto, seus olhos e seus cabelos. Aconcheguei seu corpo no meu e ela encostou seu rosto no meu peito. Seu corpo acompanhava a dança lenta que fazíamos e percebi que estava menos tensa. Ela levantou os olhos e sorriu. Então eu a beijei de novo na boca e dessa vez fui correspondido com um gostoso beijo. Sua boca se entreabria e prendia meu lábio com seus dentes; seus braços envolveram meu pescoço e ela colou seu corpo no meu, fazendo movimentos e roçando seus seios contra meu peito. Ela então me perguntou: ꟷ Gosta do que estás vendo? Tu me queres como tua mulher também? Não respondi, apenas a beijei mais intensamente e a abracei com mais força. Depois minhas mãos passaram a explorar seu corpo que se arrepiava ao toque.

Ela colocou suas mãos por baixo de minha camiseta e passou a me fazer carinho nas costas e no peito. Beliscou carinhosamente meu mamilo que estava bem saliente e duro. Então ergueu a camiseta e começou a chupá-lo com força e mordeu forte. Tirei a camiseta e ofereci todo meu tórax para sua diversão. Apesar de ter mais de 60 anos, possuo um bom físico e minha musculatura é bastante firme. Salvo o cabelo e a barba bem grisalhos, não aparento a idade que tenho. Lentamente fui caminhando em direção à cama com Ângela de frente para mim, chupando e mordendo meus mamilos. Ao chegar na cama ela sentou-se e continuou me beijando a barriga e foi abrindo a bermuda até libertar meu pau, que estava bastante duro pelo arreto que ela estava me fazendo. Carinhosamente ela pegou minhas bolas com uma das mãos e o pau com a outra e beijou a cabeça. Depois o ergueu contra meu corpo e foi deslizando sua boca até o saco. Beijava e cheirava todo ele. Então começou a lamber o tronco de 19X4 cm totalmente depilado com muita vontade. Ia do saco até a cabeça e voltava por um lado e outro, deixando-o bem babado. Depois de vários minutos me dando esse prazer com sua língua, Ângela iniciou uma punheta enquanto mantinha a massagem em minhas bolas. Ela pegava a cabeça do meu pau e fazia uma rotação com a palma da mão que estava me levando à loucura. Eu apenas gemia de prazer. Sentindo que não aguentaria mais, disse-lhe que ia gozar. Ela então colocou a boca no meu pau e engoliu tudo o que coube em sua linda boquinha, fazendo uma chupeta maravilhosa. Ela acelerou a punheta sem tirar a cabeça da boca e quando percebeu que o gozo estava vindo, colocou até o fundo da garganta, segurando minhas pernas e puxando contra seu corpo. Sentia minha porra saindo em jatos diretamente na garganta de Ângela, que engolia tudo. Sem tirar a cabeça de sua boca, ela massageou minhas bolas e espremeu meu pau com sua mão, chupando até a última gota. Deu um beijo nele, que já estava desfalecido e me puxou pela mão para cima da cama.

Deitada de lado com uma perna sobre mim ela começou a me beijar na boca, no rosto e nos olhos, tal como eu fizera com ela. Ela disse: ꟷ Esta é a primeira vez que estou tendo um homem na cama. Meu marido nunca foi atencioso e carinhoso comigo. Ele me dá muito conforto e presentes caros, mas me fode mal, é rápido e termina de gozar e vai para o banho. Quando volta, liga a tv e fica assistindo alguns minutos e dorme. Desde que casamos há doze anos foi assim. Hoje quero uma tarde de núpcias e prometo que vou ser tua para sempre.

Luiza e Lélia assistiam a tudo em silêncio. Enquanto estava com Ângela, não prestei atenção a elas e isso depois me foi cobrado. Elas me disseram que beijaram e se acariciaram enquanto eu dançava e beijava minha cunhada e enquanto era chupado por ela.

Elas me fizeram um sinal para continuar a foder Ângela. Então me virei para ela e abracei seu belo corpo e comecei a beijar sua boca e fazer carinho na sua barriga e seus seios. Beijei seu pescoço e fui descendo com beijos, chupadas e lambida até seus lindos pezinhos. Beijei e chupei cada um dos seus dedinhos e todos ao mesmo tempo. Depois ela ficou de bruços e comecei a subir por suas pernas até a bunda, que ela empinou e abriu as pernas me oferecendo uma visão maravilhosa de seu cuzinho apertado e da entrada do paraíso ꟷ sua bocetinha rosada e totalmente sem pelos. Lambi seu rabinho e enfiei a língua nele, escorrendo cuspe de propósito para sua boceta. Acariciei seu grelo e ela gemia alto e se contorcia, pedindo que lhe enfiasse a pica. Continuei beijando sua bunda e fui subindo com minha língua riscando de saliva as suas costas e cheguei em sua nuca, mordisquei levemente seu pescoço e suas orelhas. Ela pedia desesperadamente para ser penetrada, que não estava mais aguentando de desejo de uma pica de verdade invadir sua buceta. Mas ainda não era a hora. Virei ela barriga para cima e comecei a chupar sua boceta e lamber seu grelo. Em poucos minutos ela urrava de prazer, revirando os olhos e com a respiração ofegante. Eu continuava chupando e bebendo seu orgasmo e ela me prendia pelos cabelos forçando minha cabeça contra seu corpo e apertava as pernas, quase me sufocando. Foram dois grandes orgasmos na minha boca. Então me posicionei a seu lado e beijei sua boca e seus seios. Enquanto fazia isso, comecei a masturbar seu grelinho, inicialmente devagar e fui aumentando o ritmo à medida que ela também intensificava seus movimentos. Enfiei dois dedos dentro de sua bocetinha e fiz ela ter mais orgasmos. Ela pediu um tempo para recuperar o fôlego e eu disse que sim, mas que ficasse na beira da cama de bunda para cima, o que ela fez. Meu pau já estava totalmente refeito da gozada que Ângela havia me feito dar e então eu coloquei a cabeça na entrada de sua bocetinha encharcada e fui estocando devagarinho até atolar ele todinho. Ela estava bem apertada por conta das gozadas que já tivera e também por ser uma mulher mignon. Quando ela estava toda preenchida eu comecei a bombar e dizer: ꟷ Agora sim, teu marido é corno e tu é puta! Vou foder essa tua boceta e te encher de leite e tu vais para casa assim. Ela respondeu: ꟷ Isso mesmo. Quero ser tua puta para sempre. Quero botar chifres naquele corno. Vou fazer ele me comer hoje com a boceta cheia da tua porra.

Enquanto ela falava, rebolava com fúria e forçava o corpo contra o meu, como se quisesse minhas bolas dentro de sua boceta. Ela começou a gemer e dizer que ia gozar. Segurei firme em seus quadris e acelerei as estocadas. Ela gritou: ꟷ Isso meu macho. Me faz fêmea. Estou gozando como nunca gozei, com um caralho de verdade dentro de mim. Me enche de porra para eu levar para aquele corno. Então satisfiz seu desejo e jorrei minha porra dentro de sua linda e apertada boceta. Tombamos os dois para o lado e fiquei abraçado em seu delicioso corpo até meu pau murchar por completo e sair de dentro de sua rachinha.

Minhas esposas vieram até a cama e me beijaram na boca. Depois beijaram a boca de Ângela e disseram: ꟷ Não se acostumem! Isso foi uma concessão nossa para vocês dois. Nunca resolvam foder juntos por conta própria. Sempre que nós duas quisermos vocês vão foder na nossa frente.

Nós dois concordamos.

Ângela vestiu suas roupas e prometeu que naquele dia ainda iria foder com seu marido sem tomar banho para se vingar dos anos em que foi mal comida por ele. Nos beijamos os quatro e ela foi para casa. Nossa história continuou depois do jantar.

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