A cunhada

Um conto erótico de Airton
Categoria: Heterossexual
Contém 1575 palavras
Data: 23/02/2018 18:50:45

A cunhada

Meu casamento com Lélia está consolidado. Nossa relação já dura quatro anos, sendo que Luiza sabe de tudo há dois. O casamento com Luiza já tem oito anos. Ela consentiu e insistiu no meu casamento com sua mãe e ele ocorreu informalmente há seis meses com sua efetiva participação na “noite de núpcias” e na lua de mel, que ocorreu na semana seguinte. Fizemos um cruzeiro de dez dias pelo Caribe. Foi uma loucura nossas noites a três na cabine. Nos divertimos muito.

Alguns dias depois de retornarmos da lua de mel recebemos a visita de Ângela, casada com o irmão de Luiza. Ela é uma mulher bonita, com 38 anos, (1,56m e deve pesar 60 kg) cabelos castanhos alourados e curtos na altura do pescoço. Tem lindos pezinhos 36, pernas bem torneadas, coxas médias e bem firmes, uma bunda em forma de coração bem arrebitada, cintura fina, barriguinha charmosa, seios redondos naturais tamanho 44 ainda bem empinados. Seus lábios são finos e a boca bem desenhada com um lindo sorriso, narizinho reto e fininho, olhos verdes, sobrancelhas médias e bem arqueadas e orelhas pequenas e bem feitas. Enfim, não passa despercebida por onde quer que ande.

Meu cunhado tem cinco anos há mais que Ângela e, ao contrário dela, trabalha muito, ganha muito bem, não tem filhos e dá uma vida de princesa para sua mulher: muitas joias, roupas caras, sapatos e bolsas de marca, um carrão SUV, duas funcionárias para cuidarem da casa. Com tudo isso a seu favor, Ângela é uma mulher muito chata e vive reclamando do seu casamento, reclamando das pessoas de seu círculo de amizades e agora passou a implicar porque Lélia mora em nossa casa definitivamente. Ela que nunca foi de visitar muito sua sogra e nem a nós mesmos.

Nossa conversa girava em torno desses assuntos, nossa viagem e amenidades. Saí para ir a uma confeitaria próxima onde comprei doces e salgados para fazermos um lanche. Quando retornei, Ângela me indagou com uma alfinetada: ꟷ Como tu fizeste para transar com a Luiza, se Dona Lélia estava na cabine com vocês? Por que não comprou uma cabine individual para ela? Já não chega que agora ela se mudou para cá, tinha de ficar na mesma cabine?

Respondi que gosto muito de Lélia e sua companhia nos faz muito bem. Ter viajado com ela junto foi mais que prazeroso. ꟷ Mas, e o sexo? Como vocês faziam? Tentei desconversar: ꟷ Do mesmo jeito que tu e teu marido! ꟷ Iiiiihhh! Então foi uma porcaria, porque aquele lá, óh! e fez um sinal com o dedo indicando que ele estava brocha. E continuou: ꟷ ele só me come no sábado ou no domingo. ꟷ Dá uma rapidinha, levanta, toma banho, toma café e depois fica lendo ou vendo tv. Ando numa secura de dar dó!

Luiza e Lélia riram. Ângela não gostou. E destilou: ꟷ Vai dizer que o Airton te come mais de uma vez na semana? Ele é muito mais velho que teu irmão! E a senhora, Dona Lélia, está viúva a quantos anos? Vai dizer que tem um namorado escondido que dá conta do recado? Ou o Airton está fazendo esse serviço? A conversa estava tomando um rumo desagradável pelo tom revoltado de Ângela, mas ao mesmo estava ficando excitante. Ao menos para mim.

Enquanto essa conversa rolava, eu havia preparado a mesa e as chamei para o lanche: ꟷ Uma vez que ninguém come ninguém, vamos comer doces e salgados! Nossa mesa tem o tampo de vidro e a base de quatro pés é quadrada. Luiza e Lélia sentaram ao meu lado e Ângela na minha frente. Usei um jogo americano pequeno, de modo que víamos tudo o que estava abaixo da mesa. Assim pude olhar para as lindas pernas de Ângela, que usava um short--saia de jeans com uma blusa cigana tomara-que-caia de estampa floral que deixava aparecer um dos ombros e alça rendada do sutiã amarelo. Um par de sandálias de mínimas tiras pretas deixava seus lindos pezinhos à mostra com as unhas bem feitas e pintadas apenas com uma base transparente.

Luiza e Lélia perceberam meu interesse por Ângela. Era visível. E ela também percebeu. Retomamos a conversa sobre sexo e começamos um jogo de sedução a quatro. Falei de sua beleza e de quanto ela era atraente; ela ficou levemente corada. Minhas esposas concordaram e Luiza disse: ꟷ Eu te pegava... tu é muito gostosa! Lélia completou: ꟷ Eu fazia aquele babaca do meu filho receber um par de chifres! Um tesão desses em casa e ele come uma vez por semana. Tem que levar chifres mesmo! Ângela arregalou os olhos para mim, abriu a boca com espanto e fez um gesto com as mãos perguntando: ꟷ O quê é isso, gente?

Luiza e Lélia pegaram as mãos de Ângela e tocaram seu rosto e seus cabelos. Começaram a fazer-lhe um carinho. Luiza falou: ꟷ Nós vamos te dar o que meu irmão está te devendo! Lélia já tinha se levantado e estava abraçando Ângela, que continuava sentada e muda. Suas mãos percorriam suavemente seu corpo e tocavam seus seios por cima da roupa. Ela, não acreditando que aquilo estava acontecendo, piscava rapidamente e olhava para nós três. Então Luiza saiu de seu lugar e curvou-se para dar um beijo em Ângela. Ela reclinou sua cabeça para trás e correspondeu abraçando Luiza. Lélia ajudou para ela erguer-se sem interromper o beijo que trocava com Luiza. As duas de pé colaram o corpo uma na outra. Ângela segurava o rosto de Luiza enquanto sua língua explorava a boca da cunhada. Lélia por trás de sua nora a abraçava e beijava seu pescoço. Depois suas mãos percorriam o corpo dourado de Ângela, alisando suas coxas, sua bunda e, por baixo da blusa, seus seios. As mãos de Luiza também passaram a explorar aquele corpo delicioso. Então Lélia virou Ângela para si e a beijou com volúpia. Luiza abraçou as duas e se inseriu no beijo, ficando as três a se tocarem e se acariciarem.

Eu assistia a tudo e com um tesão enorme com aquela cena, alisava meu pau por cima da bermuda. Foi então que Lélia tirou a blusa de Ângela e Luiza abriu os botões de seu short-saia puxando-o para baixo. A visão que tive foi uma das melhores: Ângela, de costas para mim, com uma minúscula calcinha de renda amarela e um sutiã também de rendas, sendo “devorada” por minhas esposas fazia meu pau querer sair de dentro da roupa. Mas eu continuava sentado assistindo. Luiza e Lélia também foram se despindo, ficando ambas também de calcinha e sutiã. Luiza estava usando um conjunto branco e Lélia usava um conjunto vinho com rendas pretas. Ângela já totalmente à vontade com as duas, beijava e acariciava seus corpos nas partes íntimas e nos seios. Para as três eu não existia, tal era a descontração.

Luiza tomou a iniciativa de levar Ângela para nosso quarto. Lélia na passada me pegou pela mão e disse: ꟷ Vem! Nós vamos deixar o melhor pedaço dela para ti!

No nosso quarto, sobre a king box, Luiza deitou Ângela e a seu lado acariciava sua bocetinha por cima da calcinha rendada, enquanto chupava o mamilo pequeno e rosado de seu seio branquinho, contrastando com o dourado de seu lindo corpo. Lélia começou a beijar e chupar os dedinhos dos lindos pezinhos da nora, que se arrepiava e se retorcia com as carícias. Lélia estava de quatro enquanto chupava os pés de Ângela e então resolveu enfiar a mão dentro de sua calcinha e massageava seu grelo, gemendo de tesão. Ângela retribuía as carícias fazendo uma massagem no grelinho de Luiza. Lélia disse: ꟷ Eu vou chupar essa linda boceta! e tirou a calcinha de Ângela, caindo de boca na bocetinha sem pelos da nora. Luiza tirou sua calcinha e colocou sua bocetinha na boca da cunhada. Depois foi sua vez de chupar Ângela e de Lélia ser chupada pela nora. Não sei quanto tempo durou essa brincadeira, mas Ângela foi a primeira a gozar. Gritava e gemia alto, dizia palavrões, xingava o marido e dizia: ꟷ Filho da puta, agora tu vai ser corno! Eu vou ter um macho para me comer! Que coisa boa é gozar! Quero a minha boceta cheia de porra! Luiza e Lélia fizeram um 69 e enfiavam seus dedos uma na outra e em seguida gozaram juntas, entre gritos e gemidos. As três se abraçaram e se beijaram e ficaram um tempo assim.

Foi quando Ângela se deu conta de que eu estava no quarto. Instintivamente protegeu seu corpo com os braços e com as mãos. Ela disse: ꟷ Ai meu Deus! Airton tu estás aí e viu tudo! Ai, que vergonha! Nossa! Luiza e Lélia riram. Lélia falou: ꟷ Ele está vendo tudo desde que começamos lá na sala. E como um menino bem comportado, ele vai ganhar o melhor pedaço. Ângela perguntou: ꟷ Como assim, ganhar o melhor pedaço? Luiza respondeu: ꟷ Isso mesmo que tu estás pensando, cunhadinha. O Airton vai te comer. Vai te fazer sentir o que é ser uma mulher bem comida. Vai fazer de teu marido um corno. E de ti uma puta. E depois tu vais ser nossa, de nós três. Sempre que quisermos vamos te chamar e tu vais vir. Vem Airton. Podes comer a Ângela, faça como quiser. Nós vamos ficar olhando essa vadia.

Aí começa outra história...

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