O casamento - continuação.

Um conto erótico de Airton
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 23/02/2018 18:48:27

O casamento

Continuação...

Depois de mais ou menos uma hora de descanso entre minhas esposas, onde rolou muito carinho e carícias suaves para manter o clima deitei sobre Luiza que ainda estava de calcinha e sutiã e a beijei com vontade. Ela correspondeu ao beijo e depois disse-me: ꟷ Foi ideia minha esse casamento teu com minha mãe e hoje é a lua de mel de vocês dois. Estou aqui para ajudar a dar todo o prazer para ela. Tudo bem que eu receba umas carícias tuas e dela, mas dediquem toda a energia um para o outro. Amanhã é outro dia e daí a coisa vai voltar ao normal.

Então subi em cima de Lélia e comecei a beijá-la. Seu beijo era voraz e me mordiscava o lábio e o rosto. Lambia meu pescoço e me riscou as costas com suas unhas. Agarrou minha bunda com força e cravou as unhas abrindo os gomos e expondo meu rabo. Luiza aproveitou e começou um beijo grego que me arrepiou os mamilos e meu pau firmou a ereção.

Abri as pernas de Lélia e me posicionei para penetrá-la. Depois ela juntou as coxas e ficou por dentro de minhas pernas, apertando a buceta com meu pau dentro dela. Fazia um movimento de vai-vem curto e ritmado dizendo coisas no ouvido dela, mas que Luiza também pudesse ouvir. Ela continuava a brincar no meu rabo com sua boca e seus dedos.

Então se afastou e foi até a sacola de brinquedos. Pegou o articulado (23x6 cm) e o ajustou na cinta e o monstro (23x5 cm). Lubrificou ambos com muito esmero e voltou para a cama.

Abriu as pernas de Lélia (o que forçou ainda mais a abertura das minhas) levantando para um quase frango assado. Ligou o vibrador do monstro e foi socando firmemente no rabo de sua mãe até fazê-lo sumir dentro do cu. Eu sentia a vibração dele dentro da buceta de Lélia. Ela falava palavrões e gemia. Dizia: ꟷ Isso minha filha, fode meu rabo. Ajuda meu marido a me comer gostoso. Põe tudo dentro de mim. Está gostoso. Quero gozar muito.

Luiza firmou o monstro com seu joelho para não sair do cu da mãe e começou a me penetrar com o articulado preso em sua cinta. Lélia arregaçava minha bunda e em pouco tempo o casal de noivos estava com seus cus preenchidos por dois enormes dildos. Luiza começou a bombar, me segurando pelos quadris. Ela quase tirava todo e depois enfiava tudo outra vez. Meu tesão só aumentava. Meu pau, estimulado por dentro e pela vibração vinda do cu de Lélia, somado ao tira-põe, parecia que tinha aumentado de tamanho e grossura de tanto tesão. Luiza acertou o ritmo, quando eu socava em Lélia ela tirava o articulado, deixando só a cabeça dentro do meu cu. Quando eu tirava de Lélia, ela socava até as bolas baterem nas minhas. Lélia gemia e se contorcia embaixo de mim, eu gemia e me contorcia embaixo de Luiza. Em pouco tempo explodimos em um gozo maravilhoso. Deitei de lado e Luiza permaneceu dentro de mim. Lélia virou-se para mim e segurava o monstro dentro de seu cu. Elas se beijaram com doçura e carinho e assim ficamos um bom tempo.

O dia clareou e fomos tomar uma ducha. Depois, os três pelados, entramos na piscina e começamos a brincar e trocar carícias. Resolvi pedir o café. Quando chegou, os três nus, sentamos à mesa e tomamos nosso desjejum. Luiza nos desejou felicidades como novo casal e Lélia disse que ela sempre será a primeira esposa, além de sua filha. A mim disse que eu perdera o título de genro e passara a ser seu marido e que não era mais para chama-la de Dona Lélia. Podia chamá-la do que eu quisesse, menos Dona Lélia.

Agora em casa, quando ela atende o telefone, se tem algum recado para mim, diz que a pessoa está falando com a esposa. Estamos todos felizes.

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