Comi minha mãe e minha irmã (Parte 1)

Um conto erótico de Paulo Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 3909 palavras
Data: 23/02/2018 07:44:20

Olá, meu nome é Felipe e hoje vou contar como eu comecei minha relação incestuosa com minha mãe e com minha irmã.

Bom, para começar irei me descrever, tenho 18 anos, cabelos curtos castanho escuro, e olhos de mesma cor, tenho 1,78 de altura, e desde os 16 vou a academia, mas não sou "bombado" apenas "definido", e meu pau tem 18 cm.

Eu moro sozinho com minha mãe, em um apartamento em São Paulo, eu tenho uma irmã de 21 anos, mas ela divide um apartamento com umas amigas da faculdade. Eu e minha mãe sempre fomos muito abertos um com o outro, muito amigos. Meu pai saiu de casa já fazem 9 anos, e desde então eu me tornei muito amigo de minha mãe, ela é uma mulher linda, e muito inteligente, se chama Raquel, ela tem cabelos castanhos escuro, e são compridos na altura da cintura, os olhos são castanho esverdeado, e o que mais chama atenção em minha mãe, são os seios e a bunda, a uns 5 anos ela colocou silicone e ficou com uns peitos lindos, grandes, redondos e durinhos, e além disso ela tem uma bunda enorme e linda, daquelas que balançam quando ela anda, e também tem umas coxas grossas e bem definidas, uma linda milf de 39 anos, teve minha irmã com 18, e eu com 21. Minha mãe é dançarina e trabalha dando aulas de balé para crianças em uma escola particular aqui de São Paulo, e de finais de semana ela da aulas de yôga em uma academia aqui perto do nosso apartamento.

Mesmo ela trabalhando na escola, ela passava a tarde inteira em casa, já que suas aulas eram todas durante a manhã. De manhã eu fazia faculdade, e durante a tarde ficava em casa, estava desempregado nessa época, por estar em casa todos os dias, eu sempre ajudava minha mãe nas tarefas domésticas, e as vezes, ela pedia para eu guardar as roupas que ela havia passado, então, um certo dia fui guarda-las, guardei as minhas em meu guarda roupa e depois fui guardar as dela, ela tinha saído resolver umas coisas e fui para o quarto dela organizar as roupas, abri seu armário e comecei a guardar tudo, até que em sua gaveta de calcinhas, eu encontrei uma caixa de sapato, e fiquei curioso, decidi dar uma "espiada" no que tinha ali, eram vários brinquedinhos sexuais, tinha um pau de borracha, um plug anal, bolinhas tailandesas e um vibrador, na hora eu fiquei chocado e tentei guardar o mais rápido possível, quando ela voltou para casa, fiquei meio constrangido em olhar para ela, e por isso fui para o meu quarto.

Minha mãe sempre que conversava comigo falava que sentia falta de um companheiro, e isso explicava aqueles brinquedos, desde que meus pais se separaram eu nunca vi ela com um homem, então deduzi que ela nunca mais tivesse dormido com alguém, mas aqueles brinquedos não saiam da minha cabeça, eu sabia que era errado, mas eu ficava imajinando minha mãe ultilizando todos eles, e isso me deixava louco de tesão, mesmo que eu negasse isso para mim mesmo. Eu estava muito exitado de pensar nela se masturbando, então decidi bater uma punheta pensando nela, e foi deliciosa, depois fiquei me sentindo culpado, mas eu não parava de pensar naquela mulher linda sentando naquele pau de borracha e com aquele plug em seu ânus.

Mas tudo foi começar a acontecer mesmo, umas 3 semanas depois, eu já me masturbava todos os dias pensando nela, já havia se tornado uma rotina, eu cheguei em casa e ela estava no banho, eu fui almoçar e ver um pouco de TV, ela saiu do banho e foi se trocar, colocou uma camiseta largona que mais parecia um vestido, e só isso, dava para ver que ela estava sem sutiã porquê a camiseta marcava os bicos do peito dela, ela se sentou do meu lado, de pernas cruzadas para não aparecer sua calcinha, mas depois ela se deitou no sofá, com a cabeça para o meu lado, eu comecei a fazer um cafuné em seu cabelo, e perguntei como ela estava:

Mãe: Ah filho, eu estou bem, só meio cansada.

Eu: Mas e de resto?

Mãe: De resto tudo bem, só estou me sentindo meio solitária esses dias, sinto um pouco de falta de ter alguém sabe?

Eu: Você tem a mim, sabe que pode contar comigo para tudo.

Mãe: Eu sei filho, mas para o que eu preciso não da, eu queria um namorado, já faz nove anos que eu não saio com ninguém. (Eu fiquei meio que com dó, porque eu via que aquilo fazia falta para ela.)

Mãe: Mas e você filho, namorando?

Eu: Não mãe, prefiro curtir apenas, sem compromisso, ficar com umas garotas e tudo mais.

Mãe: Você tem sorte que é novo, eu já sou "véia", não tenho mais idade para isso.

Eu: Que nada mãe, você é jovem, e linda da de dez a zero em qualquer menina da minha idade.

Mãe: nossa filho, obrigada, mas você acha isso mesmo?

Eu: claro que acho mãe, você é linda, e tem um baita de um corpão, você é perfeita.

Mãe: Obrigada meu lindo, mas o que você mais gosta na mamãe? Seja sinsero, não precisa ficar com vergonha. (Eu e minha mãe somos muito amigos, então este tipo de conversa não era um problema, era algo normal)

Eu: Ah mãe, você sabe que eu sou apaixonado por bunda né hahaha, e obviamente amo a sua.

Mãe: E meus peitos? eu coloquei o silicone justamente para ficarem bonitos.

Eu: Eu amo eles também, mas é que sua bunda é enorme, quando você está fazendo yôga, eu sempre fico reparando nela, ela fica linda com aquelas suas calças legging.

Mãe: Nossa filho hahaha não sabia disso, mas fico feliz em saber que pelo menos alguém ainda me acha atraente.

Des dê que eu descobri aqueles brinquedos, eu não conseguia parar de me imajinar com aquela mulher, transando em todos os cantos da casa, só de eu pensar em minha própria mãe nua, eu ficava de pau duro, eu sabia que era errado, mas não conseguia evitar o tesão por ela. Depois da conversa eu fui para o meu quarto dar uma descansada e me masturbar pensando em minha mãe, e ela foi terminar de limpar a casa. No dia seguinte, eu sabia que no horário que eu voltaria da escola ela teria médico, então não teria almoço em casa, por isso eu decidi comer na rua,

quando cheguei em casa eu fui direto para a sala, me sentar no sofá para mexer no celular, mas depois de uns 10 min, eu comecei a ouvir alguns gemidos vindo do quarto de minha mãe, e fui lá para ver o que era, a porta estava encostada, e eu olhei pela pequena fresta que restava aberta, e lá estava, minha mãe, completamente nua, de costas para a porta, cavalgando loucamente em seu pênis de borracha, na hora eu fiquei muito exitado, e não soube o que fazer, então fui para o meu quarto, e para "avisa-la" que havia chego em casa, eu bati a porta do meu quarto, na hora que eu bati eu percebi que ela havia parado de gemer, e também ouvi a porta dela se fechar, eu deitei na cama e acabei pegando no sono, quando eu acordei, eu fui para a sala, eu estava sem camiseta e tinha colocado um shorts bem solto, ela estava vendo TV, e quando eu passei ela não me olhou, eu pude notar que ela estava constrangida, me sentei ao lado dela, e sem falar nada fiquei assistindo a televisão junto com ela, ela estava de pijama, um "babbydoll" branco, que ia até metade da coxa, depois de um tempo ela falou comigo.

Mãe: Desculpa!

Eu: Desculpa por o que?

Mãe: Eu sei que você me viu hoje na hora que voltou da escola. O médico me ligou para desmarcar a consulta, e aí decidi relaxar um pouco, eu não ouvi você entrando em casa, não queria que você tivesse visto, me desculpa.

Eu: Mãe, você não precisa me pedir desculpas, é direito seu fazer isso, eu entendo, relaxa.

Mãe: Obrigada filho, é que eu sinto muita falta de ser amada!

Eu: Mas você é, eu te amo mãe.

Mãe: Eu sei que você me ama filho, mas não da maneira que eu me refiro. (Eu respirei fundo e respondi)

Eu: Mas eu amo desta forma também. (Ela arregalou os olhos e disse)

Mãe: Eu acho que você não sabe do que eu estou falando.

Eu: Eu sei sim mãe, já faz algumas semanas. Eu te acho a mulher mais linda do mundo, e a mais gostosa também, quando eu encontrei seus brinquedinhos, isso despertou outro lado em mim, passei a te ver como uma mulher, e não apenas como minha mãe, e percebi que meu amor por você é muito maior do que somente o de mãe e filho, eu passei a desejar você, imajinar você nua, imajinar seu corpo, sonhar com a gente transando, e eu queria que isso fosse verdade.

Mãe: Filho, mas isso é errado, eu gostaria de um parceiro para poder transar, para poder me amar na cama, para me satisfazer, mas não o meu filho, isso é errado.

Eu não sei porquê, mas tendo aquela conversa com minha mãe, e dizendo a ela o quanto eu a amava, começou a me deixar exitado, e meu pau começou a fazer volume no shorts.

Eu: Mãe, isso não é errado, você quer alguém que te ame, e eu sou a pessoa que mais te ama neste mundo, e que pode fazer tudo isso que você quer, eu amo você, e adoraria poder transar com você, como sei que você também quer.

Mãe: Sim, eu também quero, mas não com o meu filho, eu já disse, isso é errado.

Eu: Mãe, tenta imajinar você transando comigo, eu irei te dar todo o prazer que você quer, eu te garanto isso, eu quero muito poder transar com você, e eu posso resolver seus problemas, sempre que você quiser "relaxar" você poderá vir até mim. Desde que eu descobri seus brinquedos, eu me masturbo todos os dias pensando em você.

Mãe: Nossa filho, eu não imaginava isso. (Nesta hora, ela olhou para o meu shorts, e viu o volume que meu pau fazia dentro dele).

Mãe: Filho, eu estou vendo que você já está "empolgado", mas se acalme, é errado você ficar assim pela sua mãe.

Eu apenas concordei e fui para o meu quarto, fechei a porta e fiquei lá pelo dia todo, ficamos o resto da semana inteira sem nos falarmos direito, até que na sexta-feira, lá para umas 20:00 da noite, ela veio até meu quarto, ela bateu na porta e perguntou se ela poderia entrar. Eu estava sem camisa, com um shorts curto e bem largo, porém, sem cueca, eu disse a ela que podia entrar e então, ela entrou, ela veio até minha cama e se sentou ao meu lado, ela estava com um chinelo e usando um roupão, não sabia o que ela estava usando por baixo.

Mãe: Você está bem filho?

Eu: Sim mãe, e a senhora?

Mãe: Também! Olha filho, eu não quero que a gente fique estranho um com o outro apenas por causa da nossa conversa, você sabe que eu não posso transar com o meu próprio filho, eu não ligo de você se masturbar, eu sei que isso é normal, mas pensar em mim também é errado.

Eu: Mas eu não consigo parar, você me deixa louco mãe, eu sempre fico imajinando você aqui comigo, na minha cama, pelada, e a gente transando a noite inteira, eu não consigo tirar você da minha cabeça, sempre que penso em você, meu pau fica duro igual pedra.

Mãe: Olha, eu vou ser sincera com você, eu também já me imajinei com você, transando e tudo mais, mas você sabe que isso é errado.

Eu: sério mãe?

Mãe: Sim, mas foram poucas vezes.

Eu: Foi mais de uma? E você ficou exitada?

Mãe: Sim, foi bem mais de uma, e sim, eu fiquei com bastante tesão, mas eu parei porque sei que isso é errado.

Eu: Nossa mãe, saber disso me deixou de pau duro.

Mãe: Sério?

Eu: Sim! olha só. (Eu me descobri do lençol que estava sobre mim, para poder mostrar para ela, o volume que meu pau fazia no shorts)

Mãe: Nossa filho, da última vez que eu vi ele, ele não era tão grande assim, ele deve ser lindo, e olha só o volume que ele faz.

Eu: Eu fico assim por sua causa, quer ver como ele é?

Mãe: Filho, isso é errado, você sabe.

Eu: apenas veja como ele é.

Mãe: Ok!

Eu então tirei meu shorts, fazendo o meu pau ficar em pé, apontando para o teto, eu segurei ele pela base e disse:

Eu: Olha como você me deixa mãe.

Mãe: Ual filho, seu pau é lindo, e enorme. Será que você poderia se masturbar um pouquinho? eu adoraria ver você se masturbando.

Sem falar nem uma palavra se quer, eu comecei a me masturbar para ela, mas desta vez, ela estava bem ali na minha frente, eu fazia os movimentos de subir e descer, e ela não parava de encarar a cabeça do meu pau, dava para ver o quão exitada ela estava. Eu estava com tanta tesão que meu pau já estava todo babado, com a cabeça molhada.

Eu: Quer pegar nele mãe?

Mãe: Eu não sei, acho melhor não.

Eu: Pega mãe, só um pouco.

Ela foi se aproximando dele meio que apreensiva, mas logo agarrou meu pau de uma vez só, ela ficou segurando ele parado por um tempo, mas aí ela começou a me masturbar, bem lentamente.

Mãe: Nossa filho, seu pau está muito duro!

Eu: Mãe, eu queria tanto ver seus peitos, eles são tão lindos, eu amo quando seus biquinhos ficam marcados na roupa, posso ver eles?

Mãe: Ah filho, isso é errado, eu acho melhor não.

Eu: Mãe, por favor, eu te mostrei o meu pau, e agora você está me masturbando, qual o problema de eu ver seus peitos?

Ela então afastou a parte de cima do roupão, fazendo com que os peitos pulassem para fora, e ficou com aqueles dois melões a mostra, os peitos da minha mãe eram lindos, muito grandes e redondos, os mamilos eram rosados e redondinhos, ela estava com os bicos do peito durinhos, eu fiquei encarando aquelas tetas maravilhosas enquanto ela me masturbava, eu não aguentava mais de tesão, e acabei gozando, saiu uns 5 jatos de porra que foram bem alto, eu gozei muito. Na hora em que eu gozei ela voltou a cobrir os peitos, tirou a mão do meu pau, e andou até a porta.

Mãe: Isso foi um erro, não deveríamos ter feito isso, isso é errado, e você sabe. (Eu corri atrás dela e a peguei pelo braço)

Eu: Mãe, isso não é errado, eu apenas quero te dar prazer, porque eu amo você, eu quero poder fazer você aproveitar sem ter que usar brinquedinhos, quero que você sinta prazer com um pau de verdade, e sei que você também quer, e o meu está bem aqui na sua frente. Vamos aproveitar vai.

Mãe: Se sua irmã soubesse disso, ela mataria nós dois.

Eu: Mas ela não vai saber disso, eu não contarei a ninguém, apenas quero te foder mãe, e sei que você também quer transar, e eu estou aqui, poderei te satisfazer todos os dias, vai mãe, deita aqui na cama, eu cuido de tudo.

Ela se deitou na minha cama de barriga para cima, com o roupão meio desajeitado em seu corpo, eu me deitei sobre ela, ajeitei o cabelo dela para debaixo do pescoço, e comecei a beija-la, dava beijos lentos e molhados em seu pescoço e leves mordidas em suas orelhas, eu a encarei por um tempo, e fui me aproximando para beija-la na boca, e ela retribui meu beijo, foi um beijo delicioso, nossas línguas pareciam dançar dentro das nossas bocas, enquanto eu beijava a boca da minha mãe, eu fui abrindo seu roupão, e deixando seu corpo a mostra, agora os seios dela tocavam meu peito, e meu pau estava deitado sobre sua barriga, ela estava com uma calcinha preta, não era de renda nem nada, apenas uma calcinha normal, mas ela era bem enfiada na bunda, já estávamos naquele beijo a alguns minutos, e comecei a apertar os peitos dela, eram muito firmes e durinhos, desci para poder chupar aqueles melões que minha mãe tinha, comecei passando a língua em torno daqueles mamilos e depois dava algumas chupadas bem fortes intercalando com algumas mordidinhas de leve nos biquinhos dos peitos dela, eu conseguia ouvir ela respirando fundo e via ela morder os lábios, desci até sua calcinha dando vários beijos em sua barriga, abaixei sua calcinha bem lentamente, até que pude ver, uma bucetinha gordinha, um verdadeiro pacotão, lisinha, sem nenhum pelo, uma buceta rosada e linda, estava fechadinha e toda melada, eu abri as pernas da minha mãe, o que fez os lábios aparecerem, eram pequenos e lindos, bem rosinha, antes de chupa-la, eu olhei diretamente em seus olhos, e fui passando a língua bem devagar naquele bucetão, ela estremeceu, e então, comecei a chupar, eu lambia seus lábios e sua vagina, e depois chupava seu clitores, as vezes fazia isso rápido e as vezes devagar, permaneci chupando ela por um bom tempo, até que ela agarrou minha cabeça e forçou ela contra aquela ppk deliciosa, ela estava gemendo muito, e percebi que eu acabará de fazer minha própria mãe gozar. Ela então, se levantou da cama correndo e me mandou deitar, quando me deitei ela agarrou meu pau, e abocanhou ele logo em seguida, mesmo eu já tendo gozado com a punheta de minha mãe, meu pau já estava duro feito pedra novamente, e ela me chupava muito, no começo ela ia só até a metade, mas depois engolia tudo, ela me chupava e passava a língua na cabeçona vermelha do meu pau, e apertava levemente minhas bolas com uma de suas mãos, eu disse que não aguentaria muito e então ela parou.

Mãe: Me fode!!!

Ela se deitou de bruços, e eu subi em cima dela, aquela bundona enorme bem na minha frente, eu estava louco de tesão, dei um tapão naquelas nádegas, que balançaram feito gelatina, abri aquele bundão e avistei seu cuzinho rosa, parecia que o cu da minha própria mãe estava me chamando, decidi dar atenção para ele também, dei uma lambida cheia de baba, e alguns beijos naquele cuzinho lindo. Eu posicionei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela, segurando aquela bundona bem aberta, fui enfiando bem devagar, a buceta dela estava tão molhada que não precisou de esforço nenhum, e enfiei meu pau inteiro, não sobrava nem um milimetro fora da ppk dela.

Mãe: AAAAAHHHHH nossa filho, que pau gostoso, ele é muito grande.

Eu: Nossa mãe, você é muito gostosa, eu vou te foder toda, sua cachorra.

Quando ela falou isso, comecei a meter com mais força, e enquanto comia aquela buceta linda, eu segurava suas nádegas abertas e encarava aquele cuzinho rosado, que piscava para mim, mandei ela ficar de quatro, e ela ficou, continuei metendo nela, mas enfiei meu dedão no rabo da minha mãe, ela estava ajoelhada, debruçada sobre o colchão e com as duas mãos segurando a bunda dela aberta, eu metia com toda a minha força e dedava o cuzinho dela com meu dedão, ela gemia muito alto e minha cama ficava batendo na parede.

Mãe: Caralho filho, AAAHHH, cacete que tesão, eu nunca pensei que algum dia eu iria transar com você.

Eu: Mas esta ruim mãe?

Mãe: Claro que não, está uma delícia, me fode vai!

Eu dei um tapa bem forte na bunda dela, que logo em seguida ficou vermelha. Ela pediu para sentar no meu pau, e então eu deitei, ela veio por cima de mim e se sentou, ela estava com as pernas bem abertas, e com as mãos apoiadas nas minhas coxas. Ver minha mãe cavalgando na minha pika e gemendo igual uma puta estava me deixando louco, conforme ela sentava, os peitos dela balançavam, subiam e desciam, o que me deixava ainda mais louco, ela se deitou sobre mim, ainda de joelhos, porém agora deitada em cima de mim, abraçada comigo, meu braço direito eu passei por trás das costas dela, e com a mão esquerda, segurava a bunda dela aberta, agora eu estava metendo mais rápido do que nunca, e ela falou na minha orelha.

Mãe: Isso filho, faz a mamãe gozar de novo, AAAAHHHH caralho, isso é muito bom.

Eu: Mãe eu estou quase gozando, posso gozar na sua ppk?

Mãe: Não filho, eu não estou tomando nada, é perigoso, faz assim, goza no meu cuzinho vai, eu estou louca para sentir você arrombado a minha bunda.

Ela saiu de cima de mim, e deitou de ladinho, eu fui até atrás da bunda dela, e dei uma lambida lotada de baba no cu da minha mãe, e ele ficou todo molhadinho, eu coloquei a cabeçona do meu pau na entrada do cuzinho dela, e forcei para entrar, quando a cabeça entrou, ela gemeu muito alto, e eu continuei enfiando, até entrar tudo, o cu dela era muito apertado e quentinho, era delicioso, eu dei três bombadas lentas e não aguentei, gozei litros no cu da minha mãe, eu nunca tinha gozado tanto assim. Quando eu terminei de gozar, me deitei ao lado dela, sem deixar meu pau sair de dentro daquele cuzinho, e ficamos de conchinha, nós dois respiravamos muito fundo, ela se levantou, e ficou sentada na minha frente, dava para ver o meu gozo escorrendo de dentro da bunda dela, aquilo era lindo. Ela olhou no relógio, e eram quase meia noite.

Mãe: Filho, isso foi incrível, obrigada por hoje, mas agora já está meio tarde, eu vou dormir, beijo. (E me deu um beijo na bochecha)

Eu: Mãe, aproveita que você já está aqui, e dorme aqui comigo.

Mãe: Tudo bem então, só vou no banheiro me limpar e já volto.

Ela foi ao banheiro e quando voltou para o meu quarto ela se deitou ao meu lado, nós dois estávamos pelados, eu a abracei, e dormimos de conchinha, no dia seguinte eu acordei sozinho na cama, e tive medo de tudo aquilo só ter sido um sonho, mas quando me levantei vi a calcinha da minha mãe no chão do meu quarto, e aí tive certeza que tudo aquilo foi real, eu coloquei um shorts e fui até a cozinha, minha mãe estava lá, tomando um negócio verde que ela sempre tomava antes de ir dar aula na academia, ela estava com o cabelo preso, uma calça legging rosa choque, e um top preto, eu a abracei por trás e dei um beijo no pescoço dela.

Eu: Nossa mãe, não consigo acreditar que fizemos aquilo ontem, foi uma delícia.

Mãe: Nem me fala, ainda estou toda mole, eu amei ontem, fazia muitos anos que eu não transava daquele jeito.

Depois disso ela foi dar aula na academia, e eu fiquei em casa vendo TV. Após aquela noite passamos a tomar banhos juntos, e a gente começou a transar todos os dias.

CONTINUA...

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Comentários

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E as outras partes você não vai contar mais estamos aguardando maravilhoso seu conto kkkkk

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Conto excelente, muito excitante, por favor continue! Nota 10!

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Otimo conto cara,não demore com sua continuação,ate o próximo.

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Muito bom esperando as demais partes, única dica seria revisar antes o português, fora isso ficou ótimo!

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Delicia de conto muito bom adorei votado

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