Transei com o Caseiro Negão

Um conto erótico de Rafik
Categoria: Homossexual
Contém 1321 palavras
Data: 20/02/2018 17:29:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Me chamo Renan (nome fictício), sou bi, tenho 25 anos, 173cm, 85kg, cabelos e olhos castanhos, nunca fui magro nem gordo, me considero um gordinho sexy (haha). Vou relatar o que aconteceu comigo na última sextaparente próximo alugou uma chácara em Araçoiaba para comemorar o aniversário do sobrinho, e como somos muito amigos, me pediu para ir na sexta feira lá dar uma olhada no lugar, se estava tudo de acordo com o combinado com a dona e pousar lá para recebe-los no dia seguinte. Pra mim o que seria uma noite solitária, bebendo e fumando na beira da piscina de repente ficou mais interessante. Ao chegar no local por volta das 21h, como tinha a chave, fui entrando, sendo recebido pelo caseiro que estava no local limpando a piscina.

Seu nome era Pedro, era um homem negro de meia idade, aparentava ter uns 45 anos, 1,80 de altura, parrudo com uma leve barriguinha de chope. Me cumprimentou e continuou os seus fazeres enquanto eu descarregava algumas coisas do carro. Assim que acabou de limpar, me disse que estava tudo ok com a piscina, me deu um tour pela casa e explicou onde ficava cada coisa, dizendo que já tinha deixado tudo pronto para uso. Disse que estava indo até o bar ali próximo mas já voltava, qualquer dúvida, poderia chama-lo em sua casa que ficava no fundo da chácara que ele viria ajudar. Nada havia passado na minha cabeça até então, arrumei minhas coisas, deixei minha cama pronta e fui até a beira da piscina beber e mexer no celular, curtir um pouco o silêncio e a natureza!

Por volta das 23h, ouvi movimentação na casa do caseiro e imaginei que ele devia estar voltando do bar. Não sei explicar mas, aquele lugar isolado e silencioso, saber da existência daquele homem sozinho logo ali ao lado me fez pensar mil besteiras. Eu sempre gostei de coroas e sempre quis fica com um homem negro...

Levantei da piscina, fui até a casa, tirei minha camisa e cueca, vesti apenas uma bermuda de pano, bem fina e curta e fui até a casa do Seu Pedro. Chamei por ele ainda sem saber o que dizer. Alguns minutos se passaram e ele saiu, não estava bêbado nem nada, mas estava aparentemente mais alegre e "amigável" que antes.

- Oi seu Pedro, desculpa incomodar essa hora, mas será que tem como o senhor dar uma ajuda com o holofote da piscina? eu não sei onde é o fusível pra apagar eles... - Eu disse

- Opa, imagina, eu acabei de chegar da rua, realmente eu esqueci de te falar onde era, vamos lá que eu vou te mostrar - Ele disse de forma calma e firme, apesar do visível hálito de cerveja.

Fui com ele até o local e desligamos as luzes que iluminavam a piscina e o terreno que ficava entre a chácara e a casa dele.

- Putz, estava bem na minha cara, obrigado pela força e desculpa novamente o incômodo, pra compensar, o senhor não aceita tomar uma comigo? Ta geladinha já! - Perguntei

- Que isso, não foi incômodo nenhum! Mas acho que vou ter que recusar a oferta, já está tarde e amanhã tem que levantar cedo cuidar das galinhas! hehe - Ele disse

- Que isso Seu Pedro, um negão desses com medo da mulher? hahaha - Falei em tom de brincadeira e provocação.

- Iiiih rapaz, quem dera! Moro sozinho aqui só eu e as galinhas, difícil mulher que goste de um negão por essas bandas viu! - Ele disse rindo.

- Então não vou aceitar um não, vamos lá me fazer companhia, pelo menos a saideira!

Relutante, porém acabou concordando! Foi comigo até a casa, dei uma cerveja pra ele, peguei uma pra mim e sentamos no sofá da varanda, que tinha vista pra piscina. Papo vai papo vem, fomos pegando intimidade.

- Mas então, me fala cara, sem mulher na casa, sem mulher na redondeza, como você aguenta? – Perguntei

- Ah, é complicado né, sabe como é, tem que ter a punhetinha de lei todo dia, senão não aguento hahahha, todo dia antes de dormir é sagrada! - Ele disse todo risonho.

- Então foi por isso que vc demorou pra sair quando eu te chamei?

- Perguntei na brincadeira

- Hahaha, mais ou menos, tava no aquecimento ainda! hahaha... - Respondeu

- Bom, acho que já que eu interrompi esse momento sagrado, nada mais justo que eu te dar uma ajudinha não acha? - Perguntei enquanto meu corpo delirava numa mistura de safadeza e medo da resposta.

- Oi? como assim? - Perguntou confuso.

Nesse momento, coloquei a mão em sua coxa. Ele usava uma bermuda jeans, camisa regata e chinelos.

- Você sabe, não tem ninguém aqui, você é um homem lindo, não tem por que esse não ser o nosso segredinho... - Ao dizer isso, subi minha mão até seu pau, senti um volume que mesmo mole parecia delicioso, apertei de leve pra sentir bem e acariciei por cima da bermuda...

- Eu não sei, não é certo.... - Ele disse, porém sem tirar minha mão do seu pau! era tudo que eu precisava hahah

Sem dizer nada, me ajoelhei na sua frente e abri seu zíper, coloquei minha mão por dentro da sua cueca e tira seu pau pra fora. Ele era lindo, não era comprido, devia ter uns 17cm porém era grosso, minha mão mal fechava segurando aquela rola.

- Só relaxa e curte, é o mínimo que eu posso fazer por toda essa ajuda que você me deu! Vai ser nosso segredinho, não esquenta! - Ele, agora ofegante, fez um sinal positivo com a cabeça, foi minha deixa para tirar sua bermuda, deixando ele apenas de regata. Enquanto eu tocava uma punheta bem lenta eu chupava suas bolas, e que bolas! as duas não cabiam na minha boca ao mesmo tempo, não sei se fazia tempo que ele não gozava ou se elas realmente eram daquele tamanho, mas lambi, chupei, "lustrei" bem aquelas bolas deliciosas. O cheiro daquele cacete estava me deixando louco, aquele cheiro maravilhoso de rola, lambi do começo das suas bolas até a cabeça do seu pau e quando cheguei ao topo, engoli sua rola o máximo que aguentei. Ele foi ao delírio, gemia baixinho enquanto acariciava meus cabelos. Apesar de mal conseguir chegar até a metade daquele pau, eu me esforçava ao máximo pra agradar aquele homem, subia e descia, fazia pressão com os lábios, lambia e mamava aquela cabeçona preta, subia e descia da cabeça até as bolas, punhetava enquanto mamava sua cabeça, forçava o pau na minha garganta até eu ficar sem ar, coisa que ele adorava, não demorou muito e ele anunciou que iria gozar. Fiquei sugando a cabeça dele enquanto punhetava aquele pauzão lindo, porém fui pego de surpresa por um banho de porra que me fez engasgar e perder o ar, nunca tinha visto nem sentido tanta porra assim! Apesar do susto, engoli tudo e limpei seu pau.

- Caramba! Tava acumulado mesmo eim! nunca vi tanta porra sair de um pau só! - Falei enquanto me levantava e sentava do seu lado novamente.

- Nossa, você não faz ideia... que delicia de mamada eim! Aposto que pratica bastante! - Ele disse meio sem fôlego pela gozada.

- Só com homem bonito de pau gostoso - Disse com um sorriso no rosto enquanto limpava o canto da boca que ainda tinha um pouco de porra.

- Eu nem sei o que dizer.... - Ele disse encostando no sofá e retomando o fôlego.

Percebi que seu pau apesar de não estar mais duro, ainda estava meia bomba, e sem saber se ia me arrepender ou não, peguei no seu pau e disse:

- Bom, talvez você pudesse ser o primeiro negão a comer meu cu? - Ele me olhou com um sorriso sacana e disse:

- Tira a roupa!

********** CONTINUA **********

É isso pessoal, espero que tenham gostado do conto, se quiserem saber o que aconteceu no resto da noite, deixem um comentário!

E é claro, críticas e sugestões são sempre bem-vindas!

Obrigado e até a próxima! =)

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