Ay Papi 5 Virei a putinha do meu papi de vez

Um conto erótico de Julinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1399 palavras
Data: 20/02/2018 16:04:11

É uma RELEITURA da HQ de JAB COMIX

Meu pai demorou uma eternidade pra voltar, cheguei até a pensar que ele não viria mais, que tinha recuado e fraquejado de novo por medo da minha mãe e da treta maligna que seria se alguém nos descobrisse. Deu tempo de fazer minhas necessidades e me distrair no banho, brincando com o chuveirinho em cima do meu grelinho teso, só lembrando das linguadas do meu pai nele e de todas as loucuras que já havíamos feito. A rola do meu pai era maravilhosa, grande, grossa, cheirosa, e só a lembrança dela me fazia gemer apertando o jato do chuveirinho na boceta.

Foi assim que o papi me encontrou: toda putinha querendo dar, gemendo e rebolando ao me masturbar só.

- A putinha resolveu começar sem mim, foi? – salivei: meu pai abriu o roupão e tirou a cueca, exibindo por inteiro aquele mastro na minha frente, a cabeça gorda e roxa já deixando escorrer o líquido pré-gozo e minha boceta começou a piscar, alucinada por ele.

- Tava só aquecendo, papi! – eu saí do chuveiro, me ajoelhando sem ele precisar mandar, já querendo engolir a porra dele. Caralho delicioso! Até hoje, nunca provei um igual... Mas meu pai tinha outros planos e parecia doido de tesão ao me ver completamente nua: meus peitinhos de biquinhos durinhos, minha boceta quase sem pelos, minha bundinha redonda e dura. Ele me colocou sentada na bancada da pia, o frio do mármore logo esquentou com o calor da minha bunda, e começou a cheirar minha boceta, abrindo os lábios dela com a língua, beeeem devagar.

- Se você soubesse o quanto me excita agora quando me chama de papi... geme, putinha, geme na minha língua, vai, me chama de papi! Diz o quanto eu to te dando prazer, vai! – eu, é claro, obedeci!

- Vai, papi, mete essa língua gostosa lá no fundo! Hummmm, papi, assim, que delícia! Adoro quando o senhor me chupa, sabia? Me sinto uma verdadeira putinha rebolando e gemendo na cara do meu papi... – e enquanto eu falava, ele me bolinava, língua e dedos, fazendo a festa no meu grelo, lambendo, chupando, mordiscando e espetando minhas coxas com a barba malfeita. Eu nem podia reclamar: fui eu que atrapalhei tudo, mas nem estava afim de me importar, aquela barba estava roçando lugares muito sensíveis e elevando meu tesão a mil. - Ta sentindo o quanto eu to molhada, ta? Isso, papai... Bebe tudinho, papi, bebe todo o meu suquinho de boceta... – cada vez que eu chamava “papi”, “papai” e tudo o mais, eu ganhava um tapa na bunda e uma lambida mais forte, uma sugada mais intensa. O pau dele parecia pedra nas minhas mãos quando ele finalmente parou de me chupar e reclamou atenção.

- Tá vendo o que você faz comigo, Julia? Olha como você me deixa! Eu to me sentindo um animal, falta pouco pra eu te rasgar todinha! – ele me tirou bruscamente da bancada da pia e me virou de costas pra ele. Eu tremi, mas não foi de medo, foi de tesão: senti a cabeça do pau do papai roçar minha boceta e meu cu, indo e voltando, meu pai esfregando a glande na minha umidade e trazendo toda pro meu anelzinho. – Rebola, vagabunda! Rebola na cabeça do meu pau! – eu rebolei, como se estivesse dançando funk na pica do papai, rebolando, quicando, sentindo a carne dura dele querendo entrar de qualquer jeito, meu pai segurava minhas ancas e gemia, sarrando junto comigo e rodando o pau nas minhas entradas. Eu estava ficando louca, louca pra que ele acabasse com aquela tortura e me metesse a vara logo, mas ele estava me preparando para algo indescritível...

- Anda logo, pai, me come, vai! Me come gostoso, fode essa bocetinha, eu to te implorando! Eu to ficando louca, eu quero gozar muito no teu pau, papi, melar essa vara todinha de gozo... – choraminguei, tentando pegar o pau dele e encaixar na entrada da minha bocetinha. Mas meu pai me fez apoiar as mãos na pia e estalou um tapa na minha bunda.

- EU JÁ FALEI QUE NÃO VOU COMER A PORRA DESSA BOCETA, JULIA! – ele berrou no meu ouvido, como se doesse esse fato.

- Mas o senhor disse que tinha uma surpresa pra mim! Não acredito que vai me deixar passando vontade de novo! – ele riu, para minha surpresa.

- Ah, minha putinha, te garanto que não... Mas o que vai acontecer agora é tudo culpa sua, você não quis ser a putinha do papai? – fiz que sim com a cabeça – Então vai levar minha vara, vagabunda, só que no cu! – dizendo isso, meu pai abriu as bandas da minha bundinha, encaixou o pau melado da minha boceta no meu anelzinho e empurrou, de uma só estocada. Ardeu como fogo, aquela jiromba enorme entrando toda no meu cuzinho, arrebentando todas as preguinhas virgens que eu tinha. Gritei de dor e meu pai rebolou o quadril, entrando mais um pouco cu adentro.

- AI, PAIÊÊÊÊÊÊ!!! – ele estapeou de novo minha bunda, com mais força.

- Aguenta, filha da puta! Não me provocou o quanto quis? Não prometeu que seria obediente ao seu paizinho? – papai espalmou a mão na minha boceta, esfregando meu grelinho e a dor, que antes estava insuportável, começou a se transformar. A rola dele deslizou alguns centímetros para fora e de novo pra dentro, latejando dentro do meu cuzinho arrombado. Meu pai estava me treinando na arte de dar o cu e aquela era a primeira vez. – Tá sentindo isso, Julinha? Ta sentindo minha pica dentro de você? Era isso que você queria, não era? Que eu te metesse a vara? – ele falava e esfregava o meu grelinho e rebolava o pau dentro de mim, até que eu nem percebi quando comecei a rebolar junto, a dor cedendo, finalmente e eu consegui sentir tudo: cada centímetro da carne rígida arregaçando as pareces do meu cu, as veias grossas latejando lá dentro, a umidade da cabeça do pau me melando por dentro, começando a fazer o pau dele deslizar mais facilmente, dentro e fora, dentro e fora, até que ele estivesse estocando meu rabo com força, e eu gemendo como a cadela no cio que me tornei.

- Ai, papi! Isso, papi, me fode, me fode, me fode! Eu to amando sentir o teu pau atoladinho no meu rabo, papi, tão fundo dentro de mim...

- Eu eu to amando esse cu apertadinho, Julia, caralho, vou ficar viciado em comer o teu rabinho, filha... – meu pai sentou na beirada da banheira, me colocando em cima dele e me erguendo e baixando em cima do pau, quicando cada vez mais rápido até eu que comecei a convulsionar, o gozo vindo como um trem desgovernado, me fazendo piscar o cu ao redor do meu pai. – Ta gozando, minha putinha? Ta gozando pelo cu, com a minha rola te estocando? – eu não conseguia nem falar, só conseguia tremer interinha no colo dele, engasgando as palavras no meio do meu orgasmo.

- Céus... Tão... Oh meu Deus... Aaaaaah.... Hummmm, papi... eu to... eu to gozandoooooo!!! – então, pela primeira vez, senti o gozo do meu pai espirrando jatos quentes dentro de mim, enchendo meu cuzinho de porra.

- CARALHO, JULIA! EU TAMBÉM TO GOZANDO, PORRA!!! – papai me tirou de cima dele e enfiou o pau na minha boca, onde eu senti os últimos restinhos da porra quente escorrendo pelos meus lábios. Limpei a pica dele todinha com a língua, saciada, gozada, satisfeita, me sentindo puta e devassa, mas também a mais feliz das garotas. – Caralho, Julinha... – ele disse, depois de um tempo. – Eu nunca pensei... Nossa, filhinha, você vai ser uma puta de primeira, viu? Esse teu rabo... nossa, minhas pernas ainda estão tremendo...

– Foi incrível, papi! Acho que não vou conseguir sentar por uma semana... – ele riu, fazendo um carinho preguiçoso na minha bunda.

– Ta doendo, tá? – eu fiz que sim com a cabeça e um beicinho. Meu pai estapeou de novo a minha bunda, que a essa altura, já estava cheia de marcas da mão dele. – Isso é pra você ver o que acontece com quem me provoca, eu arrombo o cu mesmo, não to nem vendo. Você vai ser minha putinha preferida, Julinha, sabe por que?

- Porque, papi?

– Porque você é a princesinha do papai, viu? Minha putinha feita por mim, só pra me dar prazer com esse rabinho delicioso!

E assim, eu me tornei a putinha do meu pai. :) votem e comentem!!

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Eu casada grávida me deu um tesao.

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