Minha mãe deu pro vizinho

Um conto erótico de filho voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 1577 palavras
Data: 16/02/2018 16:58:42
Última revisão: 16/06/2018 22:37:35

Resolvi continuar a contar as fantasias que eu tenho com minha mãe, falar um pouco sobre esse lado saidinho que ela tem na vida real e como eu gostaria de ver ela usando isso na minha frente.

Fazia uma semana que Carlos tinha vindo a nossa residência, quando minha mãe recebeu uma ligação dele dizendo que não poderia vir por um tempo, pois havia viajado a trabalho. Minha mãe ficou um pouco triste pela cara que fez, afinal aquele cara tinha feito ela gozar 3 vezes em uma mesma noite. Ela deixava qualquer homem louco, por isso tinha certeza que Carlos não havia mentido. Ela tinha voltado a ser apenas uma mulher solteira como antes, mas eu tive uma ideia pra fazer ela se divertir novamente.

Nós morávamos sós, tínhamos contatos com alguns vizinhos, um deles morava ao lado de nossa casa. Walter era um cara que vivia sozinho, mas toda semana com uma mulher diferente, tinha por volta de uns 30 anos, era um sujeito playboy, branco meio parrudo, vivia com um boné preto e a barba por fazer. Como eu sempre falava com ele resolvi convidá-lo para tomar umas brejas em nossa casa num domingo, estava ele e mais alguns amigos em comum. Minha mãe havia preparado comida à vontade, sempre nos servia sorrindo e dizendo: "Olá meninos, quem quer da minha comida gostosa?", usava uma roupa bem justa que mostrava suas pernas e um leve decote. Sempre que ela aparecia os caras olhavam, e ela gostando daquilo. Mais tarde todos já haviam ido, exceto Walter, minha mãe tinha ido dormir, nós ficamos conversando sobre mulheres e ele confessou que nunca havia ficado com uma mulher mais velha que ele, mas tinha curiosidade. Então falei: "Cara uma mulher mais velha deve ser muito boa de cama, porque já tem experiência". Ele respondeu: "É deve ser mesmo, sua mãe deve saber pois é uma coroa bem conservada. Olha eu ficaria com ela de boa". Só de escutar aquilo minha mente começou a imaginar os dois trepando, então retruquei baixinho: "E é mesmo, inclusive já vi ela com um homem, ela gozou gostoso três vezes. Os dois foderam como animais no quarto dela". Ele olhava pra mim atônito, percebi ele passar a mão sobre a calça animado. Ele disse que tinha ficado curioso na minha mãe, então prometi mandar uma foto dos seios dela pra ele outro dia, o cara foi embora como um cachorro quando vê a cadela no cio. Conseguir a foto de minha mãe seminua foi fácil, ela não se importava em trocar de roupa na minha frente, então mandei pra Walter. Logo depois ele respondeu com uma mensagem dizendo: "Quero comer o cu da tua mãe". Pronto, as peças estavam no tabuleiro, agora era só jogar.

Combinei o dia pra ele vir em nossa casa. Eu já havia planejado tudo, arrumei um probleminha que precisaria da ajuda de nosso amigo. Antes de eu sair pra faculdade minha mãe disse: "Filho a torneira da pia não quer funcionar, temos que chamar alguém pra ver isso", eu respondi: "Tá, eu vou chamar o Walter, ele manja disso, falo pra ele vir aqui depois". Ela acenou com a cabeça então saí. Fui na casa do Walter dizer que o caminho estava livre, o cara já nem se continha, estava doido pra foder a coroa, pegou as ferramentas e seguimos pra minha casa. Logo entramos e minha mãe estava na cozinha. Ela falou com ele sobre o problema e eu ali do lado escutando. Depois eu disse que estava atrasado pra aula, e logo os deixei a sós, dei meia volta e me escondi na varanda, onde observava pela janela tudo que acontecia na cozinha. Minha mãe cozinhava usando uma roupa bem curta, de frente pro fogão, e Walter ora olhava pra pia ora pra bunda da minha mãe. Quando ele terminou, ela agradeceu e disse: "Nossa, você é demais, depois mando o Henrique levar um dinheiro pra você", ele respondeu: "E alguém falou em dinheiro? Há outras formas de uma mulher pagar um homem". Ele segurou nas mãos dela, minha mãe olhava fixo pra Walter, logo ele começou a passar as mãos no corpo dela, os dois começaram a se beijar. Ele tirou a blusa dela, a safada já estava sem sutiã, e começou a chupar aqueles pequenos seios com bico escurinho e meio rígido devido ao tesão. Ela passava mão na calça de Walter que já estava de pau duro. Ele carregou ela pela cintura e a pôs sobre a mesa sentada, tirou o short que ela usava e a deixou só de calcinha, arredou um pouco para o lado e logo percebi que minha mãe não tinha se depilado, Walter disse: " Que peludinha, do jeito que eu gosto". Ele passava a língua ao mesmo tempo que metia o dedo do meio na bocetinha dela. Ela revirava os olhos enquanto sentia a barba de Walter roçar em seu grelinho. Quando ele acabou, beijou ela de língua, carregou-a pelos braços e disse: "Agora vamos lá para o quarto, vou te mostrar uma ferramenta que serve pra outra coisa"

Assim que eles saíram pulei a janela e fui pra porta do quarto onde estavam, ele deixou a porta aberta propositalmente, fiquei a uma distância na qual ela não me notava. Walter abaixou as calças, e descobri porque ele sempre estava com lindas mulheres. O cara devia ter uns 20 cm de rola, e assim como minha mãe ele não havia se depilado. Senti dó dela naquele momento ao mesmo tempo que senti tesão pela cara de surpresa que ela fez. Ele puxou a mão dela e disse: "Pega aqui vai, bate uma para o seu macho", ela respondeu: "Nossa, minha bocetinha já ficou toda melada com essa pica grande e rosa, parece com meu brinquedinho". Fiquei sem saber do que ela estava falando, e Walter disse: "Ah é?! Cadê seu brinquedinho amor? Me mostra". Ela levantou e foi até uma cômoda, abriu a primeira gaveta e retirou um vibrador rosa, tão grande quanto a rola do cara. Fiquei surpreso tanto quanto Walter, pois eu não sabia desse segredo dela. Ela virou pra ele e disse: "Agora quero que você enfie em mim junto com seu pau". Minha mãe deitou na cama e arreganhou as pernas, ele ligou o vibrador e passou a ponta pelo clitóris dela. Ela gemia baixinho e enchia meu corpo de tesão. Depois Walter foi inserindo nela devagar e ela se contorcia cada vez que ele enfiava, até entrar tudo. Ele puxou ela pra perto dele e disse no seu ouvido: "Deixa eu comer esse cuzinho", minha mãe respondeu: "Mas vai doer", Walter retrucou: "Eu meto devagarzinho". Após dizer isso ele foi passando a mão na bunda dela, deu um tapa que que fez minha mãe saltar, depois foi enfiando o dedo devagar no cu dela. Ela estava de olhos fechados gemendo de boca aberta. Walter chupou seu pescoço e depois a colocou de quatro, pegou uma camisinha que tinha trazido e colocou rápido no pau. Começou a enfiar a cabeça da rola no cu dela devagar e minha mãe gritou tão alto que dava pra rua toda escutar. Ele disse: "Que cu delicioso, todo apertadinho" e meteu a pica toda. Ela disse: "Isso safado, arregaça esse cu". Walter comia com vontade o cu dela. Minha mãe lagrimava enquanto gemia gostoso com uma rola no cu e um vibrador na boceta. Ele deitou seu corpo sobre o dela e continuou a estoca-la. Naquele momento ela gozou tanto que o vibrador saiu de sua boceta e caiu sobre a cama. Antes de Walter gozar, ainda em cima dela aproximou-se de seu ouvido e disse: "A dívida está quase paga bebê, vem beber um leitinho direto da fonte", ele saiu de cima dela, puxou a camisinha e sentou na cama, ela se voltou até a rola dele e pôs-se a chupar aquele mastro com vontade. Walter pegou ela pelos cabelos e disse: "Chupa meu saco sua vadia, vai!", sem cerimônia, ela meteu o saco dele inteiro na boca enquanto punhetava o pau e disse: "Que saco peludo, do jeito que eu gosto", ele sorriu e logo deu uma gozada farta na cara dela. Parte da porra caiu sobre os pentelhos dele, e ele a mandou limpar. Minha mãe obedeceu como uma cadelinha e chupou os pelos do cara, dava tesão ver ela toda melada de porra. Então ela disse: "Que leitinho gostoso", ele respondeu: "gostoso é esse seu cuzinho apertado, quero comer de novo".

Antes dos dois saírem do quarto, eu corri pra me esconder. Eles foram ao banheiro juntos, eu escutava o chuveiro ligado, então tomei uma decisão, fingi que tinha entrado em casa e chamei por minha mãe e ela respondeu do banheiro: "Filho estou no banho, só um momento", eu falei: "Tô muito apertado, vou mijar". Entrei no banheiro sabendo o que acontecia lá dentro, minha mãe ficou sem jeito ao lado de Walter. O sujeito disse: "E aí mano? Beleza?" eu falei: "Claro, já vou sair e vocês podem continuar". Ela deve ter ficado surpresa ao perceber que eu não me importava com a presença do vizinho. Saí dali e os dois continuaram. Eu tinha um sorriso que dava pra ver de costas, sabia que era só o início de uma família liberal formada por minha mãe, eu e mais alguém que tivesse a mente tão aberta quanto a nossa.

No próximo conto minha mãe vai ter uma experiência com casal, aguardem!

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Comentários

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Todos os contos fictícios deixa transparecer algo muito fácil, demonstrando que não há nada de real. Sei bem que o seu é fictício por ter avisado, mas gostei muito da forma que criou a aproximação do cara e sua mãe. Só digo que um conto verídico, as coisas não são tão facilitada, desde a aproximação do Valter até o momento que vc entra no banheiro prá mijar e sua mãe nem se preocupa com isso. Quer escrever um conto verídico comigo e sua mãe, entre em contato comigo:celso0764ol@gmail.com

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Rapaz, eu achei que a trepada se deu de maneira esquisita, sem rodeios ou disfarces. Mas já que é da natureza dela aceitar assim, então o conto é regular

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Amei o conto e quero ver todos outros com fotos. Adoro fotografar esses melhores momentos fotografoliberal@yahoo.com.br

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