DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 6

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 01/02/2018 21:27:02

CAPÍTULO 6

ATENÇÃO

ESSE É O SEXTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 6

Finalmente, o final de semana estava chegando, e como de costume, na sexta-feira pela manhã, Denise e eu saímos para trabalhar.

À tarde, quando cheguei em casa, Denise ainda não estava. Sozinho, e com os meus pensamentos voltados para a recente viagem, veio-me a lembrança dos meus flertes com a cunhada, e a bela visão que eu tivera no hotel das suas pernas, e parte da bunda, além do bico de um seio no carro: tudo isso, mexia comigo.

Eu desconfiava que a Vera deveria ser um verdadeiro vulcão entre quatro paredes, até porque a experiência que eu tivera com a sua filha, Kátia, e os longos anos de casamento com a sua irmã, Denise, indicavam-me que eu poderia estar certo.

Agora, na viuvez precoce, aos cinquenta e três anos, com certeza, a falta do marido certamente mexia com os seus hormônios. Quando me dei conta, já estava de pau duro, doido de desejo pela gostosa cunhada.

Então, nessa hora, estaciona um Chevrolet Zafira, preto, em frente à nossa casa, dirigido por um homem de cabelos grisalhos. Quando a porta do passageiro se abre, sorridente, Denise desce do carro, e acena para ele. Ele responde ao aceno da minha mulher jogando-lhe beijinhos com a mão.

Quando o automóvel se vai, Denise entra em casa, e então eu lhe pergunto quem seria a pessoa.

Minha mulher diz tratar-se de um propagandista de um laboratório de empresa multinacional sueca, de nome Bruno, e que apresenta novos medicamentos para o hospital onde ela, Denise, trabalha.

Então, eu lhe pergunto se já o conhecia antes, e ela me responde:

—Já sim, Edu.

—Geralmente a cada trinta ou quarenta dias ele visita o hospital, além de os médicos da cidade.

—Ele é muito charmoso.

—Mas essa é a primeira vez que eu e ele falamos diretamente a sós.

—E daí, como ele me ofereceu carona até aqui, aceitei.

Então, eu lhe digo:

—Pelo jeito ele deve estar afim de você né Denise?

—Ah Edu. Ele é casado!

—Sim. Mas você já saiu com alguns casados, Denise.

—Mas ele é tímido, Edu.

—Nunca iria tentar nada comigo.

—E também, homem tem de sobra por aí, Edu.

—Não vou ficar me preocupando com um tímido e indeciso!

—Mas você demonstra ter gostado dele, Denise.

—Claro. Ele é um gato!

—Quase todas as enfermeiras, e as meninas da secretaria “paqueram ele”.

Depois, desconfiada, Denise me pergunta:

—Mas qual o motivo de você estar me dando tantas indiretas para eu ficar com ele, Edu?

—Você nunca foi assim: “jogar” homem pra mim. Explicou-me.

—Nada a ver Denise!

— Você sabe que o nosso jogo é aberto. Respondi-lhe.

—Sim, eu sei. Concordou.

E depois citou nossas regras:

—Você pode ter mulher, eu posso ter homem, mas não podemos entrar nos motéis da cidade, e temos que manter sigilo de tudo, e muito menos podemos ficar sozinhos na presença de conhecidos, com outras pessoas do sexo oposto, blá, blá, blá.

—Isso mesmo! Asseverei.

Ela falou-me:

—Mas você está estranho, Edu.

—Aonde quer chegar com tudo isso?

—Seja direto: desembucha, homem! Pediu-me.

Daí eu lhe respondi:

—Eu estou afim de uma mulher, Denise.

Ela riu:

—Grande novidade né, Edu.

E, numa linguagem vulgar, diz:

—Você fala como se bucetas e pintos diferentes fossem algo do outro mundo no nosso casamento né?

—Mas essa é uma pessoa especial, Denise.

—E daí? Se você gostou de alguém, que se entenda você mesmo com ela, porque eu não sou cafetina!

—E também eu nunca lhe pedi pra você arrumar homem pra mim, Edu.

—Porque essa conversa agora? Perguntou-me.

Então, criei coragem, e joguei a bomba:

—Porque ela é sua irmã, Denise!

Assustada, e agora falando alto, ela me pergunta:

—O QUÊ?

—EU ESCUTEI DIREITO?

—Sim, Denise.

—Eu não tive culpa, mas a quero.

—E se não for comigo, ela vai ficar com outro.

—O corpo dela exala desejo, Denise.

Daí, apontando-me o dedo, ela me questiona novamente:

—Só tenho uma pergunta a lhe fazer sobre tudo isso, Edu.

—Qual, Denise?

—A Vera tá sabendo dessa sua loucura?

—Claro que não, né! Tá doida? Respondi-lhe.

—E você já imaginou o que ela irá fazer, quando souber desses seus pensamentos idiotas?

—O que ela vai fazer, Denise?

—Ela nunca mais vai olhar na sua cara, Edu.

—Por você pensar em me trair, com a minha própria irmã.

E continuou expondo:

—Ela é uma mulher séria, Edu.

—Viveu a vida toda para o marido e o casamento.

—Não é como a vagabunda da filha dela! Finalizou.

E aproveitando para lembra-la sobre a Kátia e o marido, argumentei:

—Mas ela não sabe que eu fiquei com a Kátia, e nem que você ficou com o genro dela, Denise.

—E da minha parte, nunca irá saber. Completei.

—E tampouco da minha boca ela saberá disso, pois foi uma loucura que fizemos. Encerrou Denise.

Daí, eu expliquei melhor à minha mulher:

—Veja bem, Denise:

—Se a Vera perceber que não está traindo você, ela vai aceitar, amor.

—Mas como ela saberá que não estará me traindo, se você é meu marido, Edu?

—Ficou burro, homem?

—Acha que eu iria conversar uma idiotice dessas com ela?

—Não, Denise. Você não precisa dizer nada.

—Eu explico tudo pra ela.

— De repente, se ela ver você com o Bruno, poderá entender. Falei.

—Mas como ela irá me ver com o Bruno, Edu?

—Você pirou de vez?

Eu lhe pedi:

—Calma, Denise.

—A Vera é adulta, está viúva, e carente.

Em seguida, pensei comigo, sem nada dizer, óbvio:

—E é um mulherão, que deve estar doida pra experimentar um cacete diferente.

Mas, continuei lhe explicando:

—Com certeza ela terá outro, e eu vou perder a minha chance com a sua irmã, e você com o Bruno, porque você mesma me disse que as enfermeiras estão no pé dele.

—E estão mesmo, Edu!

Eu insisti:

—E então amor?

—Vamos abrir o jogo com eles.

—Precisamos de novas companhias, porque as antigas estão nos deixando.

—Você já perdeu o Magno, e agora o Lelis também se foi. Falei.

—E, desde que a Cíntia veio de São Paulo, o Caio não abre mais espaço pra você. Completei.

—E nem eu quero mais nada com o Caio, Edu. Respondeu-me.

Depois, advertiu-me:

—Mas você sabe que se a Rose descobrir isso, ela te deixa viu, Edu.

—Mas isso é outra história, Denise.

—Temos que cuidar da Vera e do Bruno.

—E como você pensa que teremos os dois, Edu?

—Ora, Denise. É fácil. Falei-lhe.

—Mas de que forma, Edu?

—Amanhã é sábado, amor. Respondi-lhe.

—Sim, mas, e daí? Perguntou-me.

Eu lhe respondi:

—Agora nossos filhos estão na faculdade, em cidade longe daqui.

—E não mais virão todos os sábados, como antes. Argumentei.

— Não enrola não, Edu. Diga logo aonde você quer chegar!

Eu lhe propus:

—Vamos os quatro à pizzaria, amor.

Fingindo espanto, ela aduz:

—Hummmm.

—Safado!

Após toda essa conversa, o meu pau já estava completamente duro, e então eu lhe mostrei:

—Veja amor, como eu já fiquei por sua causa.

—Huummm...

—Ficou por minha causa nada, Edu.

—Eu sei que é por causa de outra pessoa.

—Mas não vou dizer o nome. Finalizou.

Daí, abraçando-a, lhe pergunto:

—Então você que dar para o Bruno, né safada?

—Quero amor!

—Humm.... Você vai chupar o pau dele, amor?

—Vou, marido corno.

—Quero dar bem gostoso pra ele, pra você não ficar mais pensando em fazer besteiras! Provocou-me.

—Humm.......Tira sua roupa, amor. Pedi-lhe.

Enquanto ela se despia, eu também me livrei das minhas vestes, e fomos pelados para a cama. Após chupá-la inteirinha, dengosa, ela “reclama” para comigo:

—Você não comeu nem uma vez a minha bucetinha na viagem amor.

—Só comeu a buceta da Joyci. Argumentou.

—Mas eu coloquei no seu cuzinho enquanto ela te chupava, amor.

—Você não gostou dela te chupar a bucetinha, amor?

Ela respondeu-me, dizendo:

—Eu gostei de tudo dela.

—Quero pegar ela outra vez, amor.

—Você me leva de novo em Coxim pra eu “pegar ela”?

—Levo sim, benzinho.

—Te levo quantas vezes você quiser. Respondi-lhe.

—Agora coloca na minha bucetinha, amor.

—Não aguento mais.

Então eu lhe alisei a buceta com o dedo e quase tive coragem de lhe dizer:

—Tomara que a bucetinha da Vera seja gostosa igual a sua amor!

Infelizmente, jamais eu poderia mencionar o nome da irmã nessa hora, embora eu só pensasse na viuvinha gostosa.

Enquanto eu lhe acariciava a vulva, ela me dizia:

—Aiii safado.

—Você que foder minha bucetinha, né?

—Quero.

—Você deixa amor?

—Deixo.

—Fode gostoso, safado!

Não resistindo mais, gozei pensando em sua irmã:

—Aiiiiiiiii gostosa (s

—AiiiiiEntão ela me disse:

—Isso, me faz gozar assim mesmo com você agora, que depois eu quero gozar no pau do Bruno, marido corno.

—Deixa o Bruno meter em mim marido corno!

—Deixaaaaaaaaaaa

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Gozamos gostoso, e quase ao mesmo tempo. Pena que eu não tive coragem de lhe dizer que gozara pensando na sua irmã. Mas, também me deu tesão saber que ela imaginava estar sendo fodida pelo novo namorado, Bruno.

Continua no próximo conto...

e-mail carlao1978@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Carlao1968 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aguardando à volta para a pizzaria, Melhor lugar

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente! Ansioso pela continuação

Quem nunca teve tesão na cunhada?

0 0
Foto de perfil genérica

Excelenteeeeee! Já ansioso para a continuação. Esse conto não poderia acabar na primeira temporada, você sempre consegue inovar. Parabéns! EstamEstamos com saudade do Edu pegando a Kátia também...

0 0