A inesquecível férias na Bahia - IV

Um conto erótico de Matt
Categoria: Homossexual
Contém 4522 palavras
Data: 12/02/2018 04:13:38

Minha apresentação, assim como o que precisam saber sobre mim estão nos últimos três relatos.

Mais uma vez deixo meu forte abraço para essa galera que está acompanhando! Tô pegando gosto em escrever pra vocês.

[Come on...]

Sim, eu estava realmente distraído. Quando digo isso, quero dizer que estava despreparado para o que viria. Sabe quando uma situação te pega de surpresa e sua reação é impulsiva? Foi a minha. Próximo de mim, de forma repentina o Renan me abraçava novamente e repousava sua face em meu ombro. Caralho! Eu fiquei excitado de imediato, a sensação do meu peito e abdômen totalmente junto ao dele foi extasiante, eu novamente retribuí o abraço dele, posso afirmar que dá forma que estávamos ele conseguia sentir meu volume entre as pernas, até porque eu sentia o dele e aquela situação me deixava um pouco desconcertado.

Eu queria muito meter naquele cara, mas ele estava bêbado e eu odiava a sensação de ter feito ou conseguido algo por influência do álcool, ele me abraçava e não dizia nada, então rompi o silêncio: - Tudo bem, Renan... você realmente precisa ir dormir. – Dizia enquanto desfazia o abraço.

Foram naquelas palavras que tudo aconteceu, o primo sem cerimônia alguma pegou em meu pau e deu um leve aperto, minha reação foi a pulsação do membro e meu rápido afastamento com alguns passos pra trás empurrando-o com as duas mãos sobre seus ombros.

- Você é maluco? – Esbravejei em alto tom. – Me desculpa, cara mil desculpas, por favor me perdoe... – Ele respondia, indo em direção a cama.

Minha reação foi estúpida e eu nem sabia o porquê, toda oportunidade que eu queria, estava ali, então porque eu havia feito aquilo? Talvez pelo motivo que citei a cima: álcool. Eu não queria que algo rolasse daquela forma, até horas atrás minha desconfiança sobre a sexualidade do primo era total. Apesar de ir confirmando no decorrer da noite, ele não havia assumido nada, então eu não queria que tudo fosse tão repentino e aquilo definitivamente havia me pego despreparado, foi pura reação impulsiva.

Não sabia o que fazer ou falar, fiquei ali, de pé, olhando ele indo em direção a cama e deitando-se de costas para mim. Eu estava completamente excitado, não podia negar aquilo, mas minha cabeça estava um caos, foi tudo muito rápido, estava sendo muito rápido. Sempre fui um homem que gosta das coisas diretas, então, a sensação de não saber lidar com aquela situação, me incomodava.

Peguei minha toalha, vestes e fui ao banheiro. Ali, pelado e com a água do chuveiro caindo sobre a cabeça eu revia toda a situação. Estava completamente excitado, meu pau pulsava de tesão e desejo. Não era mais fácil sair do banheiro e dar o que o Renan queria e eu mais ainda?

Finalizado o banho, vesti uma roupa confortável para dormir e saí do banheiro. O tempo todo tentava demonstrar frieza com a situação. Ali estava eu, sem camisa, apenas de bermuda e cueca, ainda excitado. No banheiro eu tive vontade de me masturbar, mas eu perdia a linha de raciocínio quando lembrava daquela mão forte segurando meu pau com vontade, desejo.

Organizei mais algumas coisas entre minhas roupas e me deitei na cama, cobrindo as pernas até a cintura com um cobertor e colocando o antebraço repousado sobre o rosto, na região dos olhos, ficando visão.

De olhos cobertos eu só ouvia os passos do Renan pelo quarto, até que pude ouvir a porta do banheiro se fechando, foi quando voltei a abrir os olhos e a observar o quarto. Caralho, eu estava ficando maluco, não lembrava qual foi a última vez que tinha ficado tão excitado.

Sentia a sensação de arrependimento ao mesmo tempo que tinha a certeza de que não ceder era a coisa certa em respeito a ele. Mas o pau estava ali, rígido e cada vez que eu o massageava ficava ainda mais excitado. Foram alguns minutos até perceber que o primo havia terminado de se banhar. Eu voltava a deitar como estava anteriormente, mas dessa vez com uma das mãos por cima do cobertor, tentando deixar o volume visível mais discreto, coisa da qual não me preocupei antes.

Passavam-se mais alguns minutos até que eu percebi as luzes se apagando, descobri os olhos e naquele instante a única claridade que entrava no quarto era a externa, da noite de céu iluminado e luzes dos arredores da pousada, deixando um ambiente bem agradável, eu queria levantar e ir deitar naquela rede da varanda.

A porta da sacada estava aberta então era possível enxergar razoavelmente bem ali no quarto. Eu via o Renan deitar-se e com aquilo eu respirava fundo, ciente de que nada mais aconteceria naquela noite.

Assim foram os minutos decorrentes, eu estava perdido em pensamentos. O mais engraçado era o fato de serem sensações que nunca tive, geralmente eu não me importaria se o cara que quisesse me dar, estivesse bêbado, já que provavelmente eu também estaria. Também não estava acostumado a deixar um bom cara passar. Me deu espaço? Eu pegava.

Meus pensamentos foram interrompidos por um vibrar de meu celular que estava em uma pequena bancada ao lado da cama. O peguei assustado, afinal eram quase 02h00 da manhã, ninguém costumava falar comigo naquele horário.

Eram mensagens no whatsapp e o remetente era o Renan.

Começou com um simples "oi" seguido de um "não fala nada, por favor... Só leia".

Olhei para o lado onde ele repousava de forma discreta e o vi deitado na cama, de costas para mim, era possível notar a claridade da tela de seu celular, então era realmente ele mandando mensagens naquele exato momento.

Nunca havíamos dito algo no whatsapp desde que trocamos números, naquele momento eu estava lendo sua primeira conversa e confesso que era uma situação engraçada, boba até, achava meio infantil. Ele estava com vergonha de falar comigo, mas era compreensivo. As mensagens continuavam, minha visualização de mensagens é ativa, então ele sabia que eu estava lendo, apenas não respondendo.

"É loucura o que vou te dizer, mas faz o seguinte: se você não quiser, promete não comentar com ninguém, nem comigo mesmo, esse assunto morre e isso nunca existiu...?" - Ele dizia na primeira mensagem, onde li e fiquei no aguardo da próxima.

“Sei que é estranho, provavelmente você nem curte, mas eu tenho que te dizer que você é um cara lindo, eu estou louco pra te chupar..." - Me dizia em sua nova mensagem.

Pirei! O pau pulsou com vontade, eu queria “acabar com aquele cara”, dar o maior prazer da vida dele e satisfazer o meu. Mas aquilo estava prestes a acontecer.

"Deixa eu te chupar, eu estou louco por isso e nunca fui assim, nunca senti isso desse jeito..." - Enviou.

"Faz assim, eu estou com vergonha de falar, pedir cara a cara, então por favor não fala nada, eu iria morrer de vergonha. Vamos fazer assim... se você quiser aproveitar isso, não diz nada... Eu levanto, vou até você e acontece tudo em silêncio. Se você não quiser, apenas me diz um não agora. Isso ficaria por aqui e essa conversa nunca existiu." - Ele dizia naquela última mensagem.

Caralho! Era aquele o momento! Que se foda a bebida, pensei. Queria apenas foder aquele cara com todo prazer e desejo que eu pudesse ter. Eu nunca me imaginaria numa situação daquelas, era boba demais, ele estava ali do lado, mas com vergonha de falar comigo, confesso ter rido discretamente disso. Bom, eu não enviei o tal “não” como resposta ou seja: era só ele vir e me chupar.

Me mantive deitado enquanto os minutos passavam, até que ele levantou da cama e veio em direção a minha sentando-se na beirada da mesma. Ele repousava uma mão sobre minha perna e ia subindo aos poucos, até que finalmente ele estava onde queria: massageando meu volume, que estava duro e agora pulsava em sua mão.

O nervosismo dele era claro, parecia tremer. Aquela era realmente a situação mais diferente pela qual já passei em toda minha vida sexual. - Vai... Mata essa vontade e chupa meu pau, não precisa ficar tímido, põe essa boca quente nele... - Eu dizia em um baixo tom, somente para quebrar o silêncio e assim mostrar que eu estava realmente de acordo com aquilo.

Era o que ele precisava ouvir. Rapidamente o Renan retirou o lençol que me cobria e massageou com ainda mais vontade o meu pau, foi questão de segundos para que as massagens cessassem e de forma bastante ousada o primo levou seus lábios até meu volume, beijando-o por cima da cueca, dando leves mordidas. Naquele instante ele conseguiu arrancar um suspiro meu, minha excitação era imensa, meu pau já babava e não contendo mais meu instinto, me levantei da cama rapidamente, retirei minha bermuda, ficando apenas de cueca. Parado ali na frente dele, levei minha mão por trás do pescoço do mesmo que estava sentado em minha cama e o trouxe até meu volume, ali eu pressionava seu rosto levemente contra meu pau, enquanto eu movia meu quadril para que ele pudesse sentir o que o aguardava. Modéstia à parte, tenho um bom dote, bem satisfatório, nunca medi porque acho o cúmulo da banalidade, mas não julgo quem faça.

- Não é o que você quer? Vai ser todo seu. - Eu o dizia.

Renan estava calado, talvez pela timidez, por mais que eu tentasse quebrá-la. Havia momentos que o sentia tremer, mas ele não parava de acariciar minha perna, abdômen, de deixar claro que queria aquilo. Não demorei muito até abaixar minha cueca e ficar completamente pelado na frente daquele baiano. Já que ele não iria agir, eu agiria.

Ele ainda estava sentado em minha cama, eu estava a sua frente, mas eu o queria ajoelhado, então o peguei pelo braço e pedi para que o fizesse. Ele não retrucou, ajoelhou-se e naquele momento eu só consegui por meu pau na cara dele, ordenando-o que chupasse.

Sua timidez era até engraçada em alguns momentos, ele se apoiava segurando em minha cintura e aos poucos abocanhava meu membro. Caralho, que realização de desejo aquela cena, olhar para baixo e ver aquele homem sensacional com meu pau na boca, tentando aos poucos chupá-lo. Eu já podia sentir o calor de sua boca sobre a cabeça. Por instinto eu movi o quadril para frente, buscando mais daquele calor.

Repousei uma das mãos sobre a cabeça dele, entrelaçando os dedos entre seus cabelos para ter melhor dominação em mover seu rosto contra meu pau e assim o fiz, aos poucos eu já metia naquela boca maravilhosa, com calma, claro, mas havia bastante desejo. O primo respirava fundo, tirava uma das mãos da minha cintura e levava até o próprio membro, massageando-o por cima da roupa que vestia, ele estava de bermuda.

Renan já parecia estar mais empolgado, solto naquele momento, com meu pau na boca tentava acelerar o ritmo em que chupava respirando ofegante a ponto de ser possível ouvir sua respiração a cada vez que meu pênis ia e voltava à boca dele. Em alguns momentos eu sentia um certo incômodo, pois ele acabava dando leves mordidas o que não era nada excitante, em uma dessas eu o puxei pelo cabelo para trás ao mesmo tempo em que movia meu quadril também para trás, retirando meu pau de sua boca. - Calma rapaz... eu não vou fugir daqui, não morde. - Falava em um tom calmo, com um sorriso para descontrair a situação. Era delicioso ver, sentir e ouvir aquela respiração ofegante enquanto deslumbrava da visão de meu pau bem ao lado do rosto daquele baiano maravilhoso. Tudo aquilo ficou ainda melhor com a resposta dada pelo Renan, era a primeira vez que ele falava algo durante os minutos em que estávamos ali. - Desculpa... eu nunca fiz isso... - Respondeu. - Tudo bem, não muda nada... - Respondi. - Não, digo... eu nunca fiz isso que estou fazendo, sabe...? - Informava. - O quê? Ficar com um cara? - É... - Ele respondia.

- Tudo bem, só ter cuidado. - Eu o disse.

Foi uma conversa curta, em um tom vocal de pura excitação. Caralho, eu não acreditava no que estava ouvindo, aquele surfista, mergulhador, meu primo, um cara daquele porte, estava tendo sua primeira vez com um cara e eu era esse cara. Claro que não demonstrei isso, mas o ego deu uma crescida e o desejo mais ainda, afinal eu era o cara que escolhido por ele.

Não falávamos mais nada, apenas devolvi meu pau a boca dele e dessa vez ele foi mais cuidadoso, ainda dava alguns "arranhões" com o dente, mas não quebrava o tesão.

Não havia muita conversa em uma situação daquelas eu só gemia e aprovava o oral que recebia, erguia o rosto e respirava fundo enquanto sentia o oral de um cara que pela primeira vez chupava um pau. Ele se desafiava, tentava pôr todo na boca, sem sucesso acabava engasgando, ficando sem ar e afastando o rosto, mas eu logo o trazia de volta e já estava na hora de mostrar como um macho metia. O segurei com um pouco mais de firmeza pelos cabelos e acelerei a movimentação de seu rosto contra o meu pau, em um momento o segurei socando metade do meu membro na boca dele o pressionando a engolir o máximo que pudesse, eu adorava fazer isso. No momento em que o sentia engasgar ou ficar sem ar, eu o soltava. Se aquilo estivesse sendo ruim pra ele, acredito que ele falaria e eu saberia que não poderia fazer aquilo novamente. Mas não... no momento em que o soltei, ele se apoiou com firmeza segurando em minha cintura e chupou com mais vontade ainda, ele mesmo movia meu quadril contra seu rosto. Segundo ele, era sua primeira vez, mas eu já não tinha dúvida de que era daquilo que ele gostava.

Eu não iria gozar naquele momento, eu queria mais. O momento de realizar toda fantasia que fiz em minha mente desde que o vi estava ali.

Interrompi aquele oral no momento em que o peguei pelo braço e o puxei para cima, "forçando-o" a ficar de pé. O virei de costas para mim e o grudei contra meu peitoral, friccionando meu pau contra suas nádegas ainda cobertas pela bermuda, segurando-o com firmeza pela cintura. Com uma das mãos fui até seu membro, ele estava excitado, muito excitado, eu só queria comprovar aquilo para seguir em frente. Eu mesmo o despi sem muita delonga, sua bermuda era elástica, então bastou um puxão para baixo para tirá-la junto com a cueca.

Ele parecia assustado, não reagia, mas não evitava e seu pau denunciava seu real interesse, ele realmente estava muito excitado e possuía um grande dote, mas aquilo não era do meu interesse. Ele se mantinha de costas pra mim, com um braço o abracei pelo abdômen, coloquei meu pau entre as pernas dele, movendo meu quadril, dando alguns beijos em seu pescoço seguido de leves sopros, a minha mão que estava sobre o abdômen, descia vagarosamente até seu membro, segurei com firmeza e comecei a masturbá-lo bem devagar. O cara estava entregue a mim, ele tremia que parecia perder a força das pernas, seu pau pulsava em minha mão, eu queria excitá-lo ao máximo para fazer meu pedido especial.

- Deixa eu meter em você... “Dá pra mim!” - Eu falava em seu ouvido.

Ele se arrepiou por completo, pude sentir. Por alguns segundos ficou um silêncio no ar, e não tive uma resposta imediata, então eu continuei a movimentação do quadril, esfregando cada vez mais o meu pau entre as pernas do baiano.

Foi quando eu pude ouvir sua voz baixa, quase sussurrando, dizendo que estava com medo, que nunca havia feito, que não iria conseguir. Mesmo com aquela resposta, ele ainda estava ali, colado ao meu corpo e sentindo meu membro entre suas pernas. Eu sabia que ele queria, insisti um pouco mais continuando atrás dele, não demorou muito até ele ceder. Quando inclinou sua cabeça para trás, repousando-a em meu ombro, enquanto eu o segurava firme pela cintura e entre sussurros e respirações ofegantes, ele me deu a permissão para penetrá-lo.

Com uma voz que falhava em tom, quase que em um sussurro ele falava que eu podia fazer o que eu quisesse, mas com calma.

De imediato eu me afastei dele e fui até minha carteira que estava na bancada ao lado da cama, nela eu tinha alguns preservativos guardados, peguei um e retornei para próximo do primo.

Tudo acontecia muito rápido, eu colocava a camisinha no pênis e já me posicionava atrás dele. Com uma mão nas suas costas eu o “forçava” e o orientava a ficar de quatro na cama, era a altura perfeita.

Não tinha sido nada planejado, não havia lubrificante nem nada do tipo, então o “lubrificador” teria que ser o "natural" mesmo. O preservativo era do tipo aromático/com sabor, então eu novamente o pedi para que me chupasse.

Que safado, que visão gostosa, aquele cara de quatro na cama e chupando meu pau, se não fosse o álcool eu já teria gozado a tempos atrás. Ele já chupava com tanta maestria que eu não tinha do que reclamar.

Tirei meu pau da boca dele e o pedi para ficar novamente de costas. Finalmente eu ia meter naquele homem.

Ainda de quatro na cama, eu levei um dedo até seu ânus, lá fiz pequenas massagens em movimentos circulares, ele enlouquecia, era notável pela movimentação de seu corpo e respiração descompassada. Entre sussurros e gemidos ele me pedia para que por favor, eu tivesse cuidado, fosse com calma.

Retirei o dedo do cuzinho dele, usei do "lubrificante natural" no pau e fui satisfazer meu desejo.

Com meu pau já na entradinha, dava pequenas pinceladas, ele era perfeito, tinha uma higiene íntima sensacional, era todo depiladinho, eu pude sentir com os toques.

Não se passou muito tempo até o momento em que eu já estava ali, forçando minha penetração, com cuidado e atenção eu o segurava pela cintura com uma das mãos em quanto a outra guiava o membro em seu cuzinho.

Aos poucos ia entrando, com um pouco de paciência já sentia a cabeça invadindo meu primo por trás. Ele gemia, colocava a mão para trás para controlar meu ritmo e entre gemidos e sussurros sempre pedia para que eu fosse devagar.

Eu já o segurava firme pela cintura com as duas mãos e centímetro por centímetro ia entrando, quando senti um pouco mais da metade dentro daquele cuzinho quente, meti o restante numa só vez. Foi o suficiente para o alto gemido do Renan.

O pedi para tentar não gritar ou gemer tão alto, afinal estávamos em uma pousada, ele não me respondeu nada, apenas se calou.

Eu estava ali, com pau completamente enfiado naquele cuzinho, parado por alguns segundos para ele tentar se acostumar com a dor, fiquei quase um minuto desse jeito, sempre o segurando firme pela cintura. Houve momentos em que ele reclamou da dor, eu o pedia calma, dizendo que iria cessar.

Então era hora da foda! Aos poucos eu já estava metendo, tirando e voltando, bombando com calma, aquele cuzinho apertando meu pau me deixava maluco, em uma briga psicológica para não gozar naquele instante

Quando o primo parou de reclamar mais sobre a dor, eu comecei a acelerar as coisas um pouco. Coloquei um pé na cama, mantendo o outro no chão e continuava a meter. Que delicia, ele contraía as nádegas o que apertava ainda mais meu pau e isso me deixava louco de tesão. Pegou o travesseiro e repousou o rosto, com a face virada para o travesseiro, assim deixando de ficar de quatro para ficar empinado, que tesão!

Ele já estava em “meu controle", estava dado a mim. Eu já metia com mais velocidade, no calor do momento dei um tapa na nádega dele, como não houve reclamação, mas sim um pequeno gemido, acho que ele gostou, mas eu não iria abusar disso.

Ali estava eu, metendo no cara que conheci pessoalmente a 3 dias e foi tesão à primeira vista.

Caralho! Já nem sei descrever como estava meu ritmo de metida naquele momento, era uma noite fresca, quarto com vista para o mar, uma brisa muito agradável, mas eu já estava suando e até parecia ter esquecido que era a primeira vez dele.

Sem parar de meter, levei uma mão até o cabelo dele e o puxei para trás ao mesmo tempo que inclinava meu corpo para frente. Ali, com os lábios próximo ao ouvido dele o questionei se estava gostoso ou se ele queria que eu parasse. Ele já era meu, estava completamente entregue, respondia que não e essa resposta suave e sussurrada me enlouquecia, meu pau pulsava naquele cu que já não era mais intocável. Eu o fodia segurando-o pelos cabelos e quando eu parava de movimentar o quadril, ele rebolava. Safado, já estava aprendendo a receber um pau. Minha respiração estava acelerada, estava louco pra gozar.

Demos uma rápida pausa para mudar de posição, eu o pedia para deitar normal na cama, então fui para entre as pernas dele. Dali eu poderia ter a visão de todo aquele corpo maravilhoso, enquanto eu o fodia.

Ele estava com vergonha, evitava me olhar nos olhos, mas não hesitava em me "obedecer", eu estava de joelhos sobre a cama, o peguei pelas pernas e naquela posição o penetrei novamente, enquanto ia entrando eu o pedia para prender as pernas em minha cintura e ele prontamente fez.

Lá estava eu novamente, sentindo a quentura daquele cuzinho apertado enquanto meu pau o invadia, repousei meu corpo, com todo meu peso, em cima do dele. Ele me abraçou forte, nossos corpos estavam colados, peito a peito, abdômen a abdômen, ele gemia sobre meu ouvido enquanto eu metia com toda vontade que possuía, sua voz trêmula me deixava louco, junto com seu ar quente sobre meu pescoço. Entre nossos abdomens estava o pênis dele, sendo "friccionando" pelo massagear de nossos corpos, acho que isso o deixava ainda mais excitado. Era uma delícia, eu sentia em meus toques o arrepiar e tremer daquele baiano, que para um iniciante já estava aproveitando bem e com total prazer o sexo, pelo menos era o que eu percebia.

Rolamos na cama, apesar de ser de solteiro, era bem espaçosa. Eu queria o Renan por cima e ele ficou.

- Cavalga gostoso no pau de seu macho, vai... - Pedi a ele.

E mais uma vez ele obedeceu, ia aos poucos subindo e descendo, eu sentia cada centímetro saindo e entrando dele, que apoiava suas mãos cada uma em um peito meu e o apertava moderadamente cada vez que subia e descia.

No rosto dele a expressão era gratificante de se ver, ele fechava os olhos, mordia os lábios, ele parecia sentir um misto de prazer e dor. Movimentei meu quadril para penetrá-lo na mesma medida em que ele ia cavalgando. Quando ele se sentiu mais seguro, começou a subir, descer, até a dar leves mexidas com mais vontade, eu estava ali, ouvindo aqueles gemidos enquanto gemia junto, naquele momento eu já nem lembrava mais que estava em uma pousada, eu apertava e dava alguns nas coxas dele e parece que isso o excitava ainda mais, ele se movimentava com mais velocidade a ponto que o pau dele batia em meu abdômen, estávamos a "meia-luz" de claridade, mas era possível ver bem o que acontecia. O cara era tão dotado ou até um pouco mais que eu, mas eu não tinha pretensão de dar pra ele, então estava tranquilo.

O puxei pelo braço enquanto cavalgava, o abracei e novamente reviramos na cama, agora eu estava por cima e ele voltava a me abraçar. Já estava no ápice, metia sem nem lembrar que era a primeira vez dele, tirava o pau quase que por completo e socava tudo numa única investida, ele gemia e apertava ainda mais no abraço que me dava, repeti isso algumas vezes. Entre nossos abdomens eu sentia o membro dele pulsar e a baba do mesmo que derramava entre nossos corpos. Eu estava ali, sentindo um prazer que fazia tempo que não sentia e dando o máximo do prazer a aquele cara.

- Me fode com vontade, vai... faz com força... - Ele dizia repentinamente sobre meu ouvido, com aquele tom de voz de puro desejo, excitação. Caralho, o pedido dele era ordem naquele instante. Comecei a dar fortes estocadas nele e a cada investida ele gemia sobre meu ouvido e me apertava em seus braços.

- Eu quero você gozando com o pau do seu macho todo enfiado no seu cu, safado... - Foi a minha vez de pedir algo, bem no ouvido dele, enquanto passava minha barba em seu pescoço. Nem esperei resposta, acelerei as metidas de forma que a cama fazia até um pouco de barulho, nada que pudesse incomodar.

O até então tímido Renan já estava se soltando na reta final, ele dizia em voz trêmula o quanto estava gostoso, me pedia para meter mais, ir com força. Aquilo foi um tesão de se ouvir, ele gemia, respirava acelerado, até que entre os nossos corpos eu pude sentir seus jatos quentes, ele estava gozando e naquele momento ele dizia tudo que estava sentindo. Dizia que estava gostoso, elogiava meu pau de diversas formas e ouvindo essas palavras tão próximas do ouvido foi inevitável não gozar também.

Caralho! Eu gozei demais, meu corpo tremia sobre o corpo do primo e a cada jato que eu sentia sair, eu dava uma estocada forte, arrancando mais gemidos daquele safado. Até que acabou...

Desabei com meu corpo em cima do dele, ambos com o abdômen gozado, ele gozou muito, tipo, muito mesmo, o que me deixou feliz, sinal de que gostou do que rolou.

Ficamos alguns curtos minutos naquela situação, respirando ofegantes, as únicas palavras ditas naquele momento foram "que loucura", pelo Renan. Estávamos com os corpos suados, melados, então saí de cima dele lentamente, peguei novamente minha toalha, cueca e bermuda e voltei ao banho.

Eu tinha gozado demais, estava perceptível pelo preservativo, não lembrava da última vez que tinha tido tanto prazer em foder um cara.

Tomei banho, passei alguns minutos no chuveiro, cheguei a ficar excitado novamente só com as lembranças, por mim rolaria tudo novamente. Saí do banheiro e o Renan estava na varanda, olhando em direção ao mar, enrolado numa toalha. Eu não sabia o que falar, apenas me deitei na cama, desejei um bom sono a ele e tentei dormir. Antes eu o vi fazer o mesmo processo que o meu, ter ido ao banheiro, etc. Até o momento em que ele fechou a porta da varanda, ligou ar condicionado e foi a última coisa que lembro, porque dormi.

Foi foda, literalmente. Só que o decorrer daquele dia, horas mais tarde foi inesperado... momentos tensos, tristes e até uma briga...

[To be continue...]

Dessa vez demorou e eu peço desculpas, peguei uma boa folga nesse período de carnaval e antecipei muito trabalho para não ter dor de cabeças ao retornar. Agora vejam só... voltei a Bahia! Peguei gosto.

Pessoal, tantas coisas aconteceram. Acredito que finalizo no próximo relato e faço um resumo de como está nosso presente.

Forte abraço a essa galera firmeza que segue acompanhando, comentando e aos demais leitores.

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PENA QUE APÓS O ATO NÃO HOUVE DIÁLOGO, CARINHOS, PROMESSAS ETC ETC ETC

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Narrativa digna de aplausos. Gosto desse tipo de narrativa que você nos traz. Continue...

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