Meu marido não de deixa usar calcinha parte 2

Um conto erótico de Liz
Categoria: Heterossexual
Contém 3478 palavras
Data: 12/02/2018 01:16:16
Última revisão: 24/02/2018 14:10:59

Meu marido não de deixa usar calcinha parte 2

Eu e Carlos estamos curtindo a lua de mel nos EUA. A primeira parada foi em Miami onde eu acabei transando com ele em uma balada inteiramente nua e na frende de umas cem pessoas. No dia seguinte não pudemos dormir muito pois íamos embarcar para a segunda parte da viagem, em São Francisco. Eu coloquei shorts jeans, um top branco e sapato de saltos bem altos para realçar as minha pernas. Uma combinação que pode parecer mais bem comportada, mas não tinha nada disso pois o top deixava bem claro que eu não estava usando sultien e os shorts eram grandes e a parte de cima tinha a tendência a escorregar e se eu ainda tivesse algum pelo ele certamente iria aparecer.

Chegamos no aeroporto, despachamos as malas e fomos para a inspeção de segurança. Primeiro eu tive que tirar os sapatos, e para isso me abaixei sem dobrar os joelhos, o que exibiu a minha bunda para todos que estavam atrás na fila. Depois tive que passar pelo raio-x, onde você tem que afastar um pouco os pês e colocar a mão acima da cabeça, isso fez a minha blusinha subir e o shorts descer quase abaixo do osso do quadril, havia muita pele exposta entre o topo do shorts e a parte de baixo da blusa, eu fiquei morrendo de medo que ele escorregasse mais e eu ficasse pelada na frente de todo mundo, capaz de que a polícia me prendesse, mas deu tudo certo. Eu eu sai caminhando pelo aeroporto como uma diva, de óculos escuros e puxando a minha mala com uma das mãos e mostrando as minhas pernas bem torneadas e o meu abdômen bem definido. Eu até parei para provocar Carlos, me virei para ele e enganchei um dos dedos no shorts e puxei ele levemente para baixo. Embarcamos e eu tive que colocar a minha mala de mão no compartimento acima do assento da frente, onde já havia um adolescente sentado. Para colocar a mala eu tive que me esticar e o shorts desceu um pouco, estava quase mostrando o racha da minha xoxota e bem na cara do rapaz, que estava olhando diretamente pars ela.

O voo transcorreu sem mais incidentes e chegamos em San Francisco. Desembarcar em voo nacional é muito mais simples e depois de sair do avião é só pegar as malas e sair do aeroporto. Eu estava puxando duas malas, uma em cada mão, Carlos estava com a mala dele e uma mochila. Enquanto caminhávamos até o ponto de táxi ele rapidamente desabotoou o meu shorts e disse: "continue andando e não toque no seu shorts". Eu fui sentindo o ziper abrindo enquanto andava e não podia fazer nada. Quando chegamos no ponto de pegar o carro o shorts estava aberto e minha racha estava visível e eu fiquei em pé, segurando as malas e fingindo que não estava exposta em público. Por sorte Carlos já havia chamado um Uber e o carro chegou muito rápido, mas quando o motorista veio ajudar com as malas ele claramente deu uma boa olhada na minha boceta exposta. Entramos no carro e eu continuei toda a viagem com os shorts abertos, pelo menos não dava para o motorista ver as minha boceta enquanto eu estava sentada, porem eu percebi que ele ficava me verificando pelo retrovisor, e em um desses momentos eu abri as pernas rapidamente enquanto mudava de posição no banco. Chegamos no hotel, o motorista abriu a porta para mim e quanto eu sai do carro meu shorts escorregou até os meus joelhos, eu me desculpei e rapidamente coloquei de volta e fechei o zipper, o motorista ficou com o rosto todo vermelho.

Havíamos escolhido um hotel no centro da cidade pois Carlos havia planejado que iriamos participar de um festival na cidade. Fizemos o check-in e fomos para o quarto, um bell boy estava levando as nossas malas em um dos carrinhos. No elevador eu abri o botão do shorts sem ninguém ver. Enquanto caminhávamos pelo corredor até o quarto o shorts abriu novamente e quando entramos no quarto eu estava novamente exposta na frente do bell boy, que gastou um bom tempo mostrando o que havia no quarto, eu não fiz nenhum esforço para tentar me cobrir, ao final eu agradeci e dei a gorjeta para ele e um beijo no rosto dele. Antes mesmo dele fechar a porta Carlos já chegou em mim e foi colocando a mão na minha boceta, que estava encharcada. Eu deixei os shorts escorregarem até os meus tornozelos e ele me colocou contra a parede e me penetrou. Enquanto ele me comia ele dizia: "Eu vi o que você fez agora, mostrando a boceta para o bell boy mesmo sem eu mandar, está ficando um putinha safada", eu respondi: "Sim, eu sou uma putinha safada, que fica com tesão quando as pessoas veem o meu corpo".

Transamos, tomamos banho, mas não paramos no hotel. Eu vesti uma micro-saia preta justa que terminava exatamente na curva da minha bunda, botas e uma camisa branca quase transparente, sem nada por baixo. Comemos sanduíches em um café perto do hotel, ao sentar minha xoxota ficava exposta, mas eu não estava né imports to mais com isso. Depois Carlos me levou até uma sex shop, era uma lugar muito legal, com uma decoração elegante e uma moça com piercing no nariz atendendo. Eu nunca tinha visto aquela variedade de brinquedos eróticos, Carlos me explicou sobre alguns, me chamou a atenção um vibrador gigante da Hitschi, ele me disse que era um massageador para as costas, mas que funcionava muito melhor em outras partes do corpo. Compramos um desse e um outro em formato de ovo para ser inserido na xoxota. Carlos escolheu mais outras coisas que me deixaram um pouco preocupada: um plug anal de metal, prendedores de mamilos, uma mordaça em formato de mordedor uma corda e dois pares de algemas de velcro.

A segunda parada foi uma loja de artigos de couro onde ele pegou uma peça formada por uma coleira de couro com uma faixa estreita que de ia até a virilha, passava por entre os lábios da minha xoxota, dava a volta por entre as pernas e depois voltava por trás e prendia de novo na coleira, havia mais três tiras dando uma volta, uma acima dos seios, outra abaixo dos seios e a última na cintura. A peça tinha varias peças de metal para ajustar as tiras de curo. Carlos quis que eu experimentasse e a moça da loja se propôs a ajudar a colocar e ajustar. Ele pediu para eu tirar a roupa e ficar só com a roupa de baixo, que eu não tinha e portento fiquei só de botas. Ela ficou surpresa, perguntou como que eu andava com uma saia tão curta e sem calcinha, tive que falar que Carlos não me deixava usar. Apesar disso acho que ela já estava acostumada a ver de tudo em uma loja que vendia artigos de fetiche. Coloquei o arreio, tirando a pequena faixa de couro que mal cobria os lábios da minha xoxota eu estava completamente de nua, até pior que nua pois a peça era mais indecente do que se eu estivesse usando nada.

Perguntei se podia mostrar como tinha ficado para o meu marido, ela disse que sim e eu saí do vestiário só que enquanto me vestia haviam entrado mais algumas pessoas na loja, um casal gay e mais um cara sozinho. Carlos estava sorrindo de orelha à orelha e um dos caras gays assobiou e disse algumas palavras de incentivo. Um outro funcionário chegou até nós e perguntou para a gente se não tínhamos problemas comigo estando vestida daquela maneira na loja, Carlos disse que não é eu concordei. Ele perguntou se eu não poderia voltar no dia seguinte no horário da noite e ficar na loja vestindo uma outra peça do mostruário por uma hora e que ele nos daria um brinde pelo serviço. Eu disse que sim e ficou combinado que eu voltaria na loja das 9 até as 10 da noite. Eu me vesti de volta, Carlos pegou também uma guia de couro para prender na coleira do arreio, pagamos e saímos com a minha nova roupa completamente indecente. Fomos até uma outra loja, dessa vez de roupas normais mas compramos algumas coisas que poderiam ficar indecentes se usadas da maneira cero, ou melhor, da maneira errada.

Jantamos em um restaurante de frutos do mar, nada de mais, tornado a minha xoxota exposta enquanto eu estava sentada. Depois voltamos para o hotel onde Carlos quis testar os novos brinquedos. Ele me mandou tirar a roupa e deitar na cama, depois colocou as algemas nos meus punhos e nos meus tornozelos e amarrou as argolas delas com a corda e me prendeu na cama com as pernas e os braços abertos, totalmente indefesa. Depois ele pegou o vibrador na caixa e o ligou. Primeiro ele tocou com a ponta os meus mamilos, só um pouquinho para eu sentir, eu teria dado um pulo se não estivesse amarrada. Depois ele passou na parte de dentro da minha coxa e foi aproximando da minha xoxota,foi ficando bom, mas aí ele colocou direto no meu grelo e eu dei outro pulo, sem ser um pulo de verdade porque foi muito forte, mas ele logo colocou o vibrador um pouco para cima e para o lado e ficou bom de novo e eu gozei quase imediatamente, só que depois de gozar o vibrador continuo me estimulando e eu gozei mais uma vez, e mais outra, e aquele vibrador em mim que não parava e me forçava a gozar mesmo eu não querendo. Eu disse que não aguentava mais, Carlos então desligou o vibrador, voltou até a sacola de brinquedos e pegou os prendedores de mamilos e colocou em mim. Eu senti a dor nos meus mamilos sensíveis, mas ele logo começou a me chupar e mesmo com os prendedores nos mamilos eu acabei gozando de novo. Eu disse que não aguentava mais gozar, Carlos então disse que ok, eu não ia mais gozar, ele então pegou um pouco de pasta de dentes e passou no meu grelo, o que cortou qualquer sensitividade nele, ele então subiu em mim e me penetrou, enquanto ele comia ele dizia:

- Para oque serve a bocetinha de uma escrevinha? Para ser usada pelo dono, não é?

- Sim, usa a minha boceta como se eu fosse uma escrava, uma escrava sexual.

E ele m comia e eu só sentia a pasta de dente no meu grelo e os prendedores nos meus mamilos, eu me sentia indecente e usada e isso me deixava mais excitada, porém não tinha como eu gozar. Mas logo ele gozou dentro de mim e eu senti o esperma dele em mim e isso me fez me sentir ainda mais dominada. Ele então me soltou e fui direto para o banho. Depois disso dormimos.

Na manhã seguinte acordamos cedo, eu coloquei um vestido hippie que havia comprado no dia anterior, bem curtinho, leve e quase transparente, se não fosse pela estampa cheia de detalhes ia dar para ver direitinho a minha xoxota e os mamilos. Tomamos café na rua, café da manhã americano com ovos, bacon e panquecas. Depois fomos fazer turismo. Tomamos o barco para Alcatraz. Eu e Carlos ficamos do lado de fora, admirando a vista da cidade e claro que uma hora o vendo levantou o meu vestido, mas eu não baixei ele imediatamente, deixei passar o vendo e depois baixei o vestido, quem estivesse olhando teve um bom tempo para ver que eu não estava usando calcinha. O barco chegou na ilha de Alcatraz, nós deixamos todos as pessoas saírem e ficamos no final da fila para começar a excursão. Fomos caminhando sem pressa e paramos no portal da primeira casa de guardas, onde havia uma abertura para a baía de São Francisco, enquanto admirávamos a paisagem eu senti a mão de Carlos agarrando a minha bunda e depois os dedos dele passando na minha xoxota. Depois dessa breve parada seguimos o caminho até a prisão.

Fizemos o tour pela prisão. As celas pareciam gaiolas, pequenas e com grades de metal, não havia nenhuma possibilidade de privacidade dentro delas. Carlos disse no meu ouvido:

- Imagina você presa em um cela dessas complemente nua, exposta para todos verem, sem nenhum lugar para se esconder, você ficaria com tesão?

- Sim, ficaria.

- Só que você estaria presa, como você ia resolver isso? Ia ficar com tesão ou ia se masturbar na sua cela para qualquer um ver?

- Eu ia ficar morrendo de vergonha.

- Quer dizer que você ia ficar na sua cela morrendo de tesão?

- Eu estou ficando com tesão agora.

Saímos da prisão para o pátio dos prisioneiros. Havia uma arquibancada, eu me sentei e Carlos ficou na minha frente, eu então abri um pouco as pernas, mostrando a minha xoxota, mesmo tendo algumas pessoas no pátio que saíram logo em seguida. Carlos disse para eu me masturbar, eu comecei, estava morrendo de tesão, completamente encharcada, mas antes que eu conseguisse gozar chegou um novo grupo no pátio e Carlos me mandou parar. Depois disso voltamos para o barco e para a cidade.

Almoçamos no Fisherman's wharf e depois alugamos duas bicicletas para ir até a Golden Gate Bridge, como estava sem calcinha eu tive que sentar com a minha xoxota direto no selim e conforme íamos pedalando isso foi me estimulando, entramos pela trilha através do Fort Mason, essa trilha tem um pequeno morro e na hora da descida eu fui sentindo toda a vibração do caminho através do selim e isso me fez gozar ali, com várias pessoas em volta. Logo que terminou a descida eu sai da bike ofegante. Carlos perguntou o que tinha acontecido e eu contei, ele então me beijou e me chamou de safada. Seguimos até a ponte e através dela, só que no meio do caminho veio um vento muito forte e levantou o meu vestido até a minha cintura e eu não podia parar para abaixa-lo porque não tinha área de parada na ponte e a gente estava em um fila de bicicletas, claro que todos atrás de mim estavam vendo a minha bunda e os carros na ponto até buzinaram para mim. Eu cheguei do outro lado vermelha de vergonha, ajustei o vestido e tive que ver os outros ciclistas passando sabendo que todos eles tinham visto que eu estava sem calcinha. Em seguida subimos pela estrada até um antigo forte nas montanhas que havia sido abandonado e servia como ponto de observação da ponte. Paramos para tirar fotos, eu estava tão suada que o vestido tinha ficado transparente. Junto com nós havia um outro casal fotografando e eu fiquei envergonhada do meu vestido e comentei com o Carlos, ele então foi até o casal e disse:

- Excuse-me. We are planning a quick photo shoot here and I would like to ask if you bother if I took some photos of her naked.

Para a minha absoluta vergonha o casal concordou, e agora não só eu ia ter que ficar pelada em público, mas ia ter audiência. Carlos mandou eu tirar o vestido e dar para ele, ele pendurou o vestido em um dos parapeitos e começou a me fotografar. Eu tive que agir normalmente como modelo enquanto o casal assistia por 10 minutos. Pelo menos deu tempo do meu vestido secar.

Voltamos para as bikes e fomos até Sausalito. Devolvemos as bicicletas e paramos em um Starbucks para comer um pouco, eu estava faminta e devorei um brownie junto com o café. Já estava no final da tarde e estava esfriando. Carlos pegou as nossas blusas na mochila, mas ele disse para eu ir no banheiro e tirar o vestido e colocar somente a blusa. Pegamos o ferry boat para voltar até San Francisco. Chegamos no mesmo lugar que tínhamos saído para o passeio de bicicleta, mas já estava quase na hora do meu "trabalho" na loja de artigos de couro, pegamos então um Uber.

Chegamos quase em cima da hora na loja, fomos direto para a sala de trás onde o dono na loja me passou o figurino que eu ia usar. Ele disse que eu podia me trocar no banheiro dos funcionários, mas eu disse que não precisava e simplesmente tirei a blusa e estava nua. Meu primeiro modelo era um body de vinil vermelho, sem mangas mas com gola e com um zipper na frente que ia da minha virilha até o pescoço. Junto com o body eu coloquei um par de botas de vinil com salto agulha, elas iam até metade da minha coxa. O body não deixava margem para imaginação e dava para ver cada curva do meu corpo. Depois de me vestir eu sai para a loja. O meu trabalho era ficar na loja com a roupa, sorrir para as pessoas, responder perguntas sobre a roupa caso alguém perguntasse e indicar a vendedora para possíveis compradores. Se alguém tentasse passar dos limites era só eu acenar para o segurança da loja. Parecia muito fácil, só que a loja estava cheia de pessoas que estavam se preparando para o evento do dia seguinte. Ter que conversar com as pessoas vestida com algo que era quase como estar sem nada me deixou mais envergonhada do que eu imaginava, principalmente porque várias pessoas faziam elogios e observações sobre o meu corpo. Carlos estava lá, mas não ficava junto para não afugentar os clientes, ele só parou para falar rapidamente comigo e verificar se estava tudo bem.

O segundo figurino era um espartilho com sultien aberto feito de couro e enfeitado com rebites de metal, ele fazia par com uma calcinha do mesmo material. Eu tirei a bota coloquei um par de meias 7/8 e um sapato também de salto agulha e com uma corria no tornozelo que se prendia com um cadeado. A meia foi presa no corset pelas ligas dele e eu também coloquei um par de algemas nos punhos e uma coleira no pescoço. Eu voltei para a loja, por um lado o material era mais grosso e menos revelador e eu estava me sentindo particularmente bonita pois o espartilho me deixava com a cintura muito fina e aquela silhueta de ampulheta, mas em compensação os meus seios estavam completamente expostos. Depois de uns 10 minutos eu vi Carlos conversando com o dono da loja e depois a funcionária veio até mim e disse: "Your husband make a few suggestions, please put your hands on your back", e ela prendeu as algemas dos meus punhos e colocou uma guia na minha coleira. A garota então pegou na guia e me fez dar uma volta pela loja. Com os braços presos nas costas eu projetei os seios mais para frente, o que deixou eles ainda mais proeminentes e não poder usar as mãos para cobri-los me fez me sentir ainda mais exposta.

O último figurino era uma mini-saia plissada e um top de latex, eu mantive o sapato de salto e a meia 7/8. A saia mal cobria a minha bunda, e conforme eu me movia ela me descobria tanto atrás quanto na frente, além disso, tanto a saia quanto o top eram semi-transparentes. O dono da loja tinha separado também uma calcinha de latex, mas Carlos perguntou se precisava usa-la e o cara disse que se eu quisesse podia ficar sem, e como eu sabia que Carlos queria que eu ficasse sem, eu fiquei sem nada por baixo. Enquanto eu estava na loja eu vi Carlos conversando com duas garotas. Eu fiquei muito brava e já estava pronta para dar uma bronca, mas ele chegou e disse que havia conseguido um convite para uma festa para a gente ir amanhã. Esse era o último figurino e também foi o meu pagamento pelo serviço na loja, o dono estava muito feliz e disse que sempre que eu quiser posso voltar a fazer isso pois havia atraído muitos clientes.

Eu vesti a blusa por cima da roupa de latex e pegamos um Uber para voltar para o hotel. Assim que entramos na recepção eu tirei a blusa e caminhei ao lado de Carlos até o elevador, na verdade eu não caminhei, eu desfilei, andando com passos resolutos como uma modelo na passarela, sem se importara de estar praticamente nua. Carlos me pagou assim que chegamos no quarto, eu simplesmente apoiei as mãos na mesa e ele me penetrou por trás, não foi preciso nenhuma preliminar porque eu estava encharcada. No começo eu ficava envergonhada de não poder usar calcinha, mas agora eu me sinto sexy, e em momentos como este é muito melhor estar pronta para ser fodida no momento.

Continuação de:

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