O Meu Fotógrafo

Um conto erótico de V.
Categoria: Homossexual
Contém 4379 palavras
Data: 10/02/2018 22:14:05
Última revisão: 10/02/2018 23:09:09

Era uma noite quente de sábado e eu estava na festa pós-casamento da minha amiga Vanessa. A festa estava acontecendo ao ar livre, no jardim da mansão de um dos tios da Vanessa, que segundo me disseram, era dono de uma empresa de automóveis muito famosa na cidade, mas este conto não é sobre a Vanessa e nem o tio dela, e sim de quando eu conheci uma pessoa um tanto peculiar.

Sem mais gorjeios, eu vou me apresentar: chamo-me William, mas prefiro que me chamem de Will, sou de estatura média, tenho a pele cor de oliva, cabelos negros e olhos castanhos, não sou magro demais e nem gordo, tenho uma pequena, bem pequena mesmo, saliência na barriga, e uma bunda grande, que era a parte que eu mais gostava no meu corpo, pois era a parte que os caras mais gostavam em mim. Nem preciso comentar sobre a minha sexualidade, pois a minha última frase acima já fala bastante sobre ela. A festa, estava de fato bem agradável, tinham muitas pessoas, inclusive fiquei até surpreso dos noivos conhecerem tanta gente assim, tinha um buffet de comida japonesa, pois os noivos eram japoneses e quiseram fazer jus as tradições da família, All You Need Is Love dos beatles tocava ao fundo, eu me afastei e fui pra cerca branca perto da piscina com iluminação interna, me debrucei sobre a cerca, tirei um maço e um isqueiro do bolso de meu paletó, e acendi um cigarro, ao qual eu fumava e observava a lua tristemente ao longe.

Fazia 3 meses que rompi com o meu ex, inclusive chegamos a ficar noivo depois de 5 anos de namoro, mas descobri, por incrível que pareça, que ele me traiu com uma mulher e eu só descobri, porque ele me contou que a engravidou. Lembro-me de ter jogado o anel que ele me deu encima dele antes dele sair porta à fora do meu apartamento, e essa foi a última vez que o vi. O casamento da Vanessa foi belo, mas me trouxe péssimas lembranças do Marcos ( meu ex).

"idiota" pensei enquanto fumava o meu cigarro e soltava a fumaça para a lua, dava-se para escutar os gritos das mulheres desesperadas para pegar o buquê da noiva, eu estava tão absorto em meus pensamentos que eu não o notei se aproximando.

- Uma bosta tudo isso não é? - disse uma voz de homem do meu lado.

Virei-me para ver quem era, e fiquei surpreso ao ver também debruçado sobre a cerca branca, um homem muito bonito, alto, de pele branca, cabelos negros, uma barba por fazer, olhos verdes e parecia ter uns 80Kg se eu fosse chutar, estava de smoking preto e cheirava ao perfume Invictus Instense do Paco Rabanne.

- Na verdade até que está tudo muito bom. - respondi. - eu é que não estou com pique pra festas ultimamente...

Ele deu de ombros e respondeu:

- Que seja! eu detesto casamentos, só vim por causa do trabalho mesmo. Me arruma um cigarro?

- Claro! - falei entregando pra ele o maço, onde ele pescou um cigarro e pediu que eu o acendesse pra ele, que o fumou com indiferença.

- O que você faz? - perguntei.

- Sou o fotógrafo. O Yuri ( nome do noivo) me contratou para fotografar a cerimônia e cá estou eu...

- Sei..me chamo William, mas pode me chamar de Will - falei estendendo a mão.

- Horácio, mas me chame de Jonathan ou John. Odeio que me chamem de Horácio.

- Porque?! - perguntei franzindo o cenho - é um nome tão bonito!

Ele deu uma tragada no cigarro, soltou a fumaça e respondeu:

- Porque era o nome do meu pai, e ele não passava de um bêbado desgraçado, e eu não quero carregar o nome de um fracassado. E Jonathan é um nome foda!

- Entendi! - respondi - Eu também não tenho um bom relacionamento com meus pais, eles me expulsaram de casa depois que eu me assumi. Inclusive, tenho depressão..já cheguei a ficar dias sem sair de casa.

- Puxa, eu sinto muito cara...pelo visto não sou o único que tem uma vida bosta. - Respondeu John.

- Duvido! - respondi brincando - Um cara bonito como você, não deve dar muita sopa por ai, se é que me entende..

Ele riu.

- Não vou mentir, eu tenho lá os meus fãs... mas eu também não falo mais com meus pais tem um tempão.

- Você também é gay John?!

Ele deu mais uma tragada no cigarro, e soltou a fumaça para o ar.

- Não. Sou panssexual, transo com qualquer pessoa que quiser, menos crianças e idosos, é claro.. penso que a vida é uma só e temos que experimentar de tudo um pouco, sem se limitar a uma coisa só.

- Interessante..nunca tinha escutado um ponto de vista assim.

Ele sorriu e perguntou:

- Porque está triste Will? desembucha!

- Como sabe que estou triste?

Ele deu de ombros mais uma vez e respondeu:

- Você está isolado nessa puta festa, fumando um cigarro, e disse que não está no clima pra festas...

Sorri e respondi:

- Casamentos me trazem péssimas lembranças. - dizendo isso, contei minha odisseia com o meu ex.

- Cara idiota! - falou John - jogar fora um cara gostosinho como você...tem que ser muito tapado pra isso!

Fiquei um pouco constrangido com o comentário, até corei um pouco e falei:

- Oh, você..você me achou..hum..gostosinho?

Ele riu, e me olhou de cima a baixo com aqueles lindos olhos e respondeu:

- Claro! . Eu iria me divertir pra caralho com essa bundinha linda que você tem.

- Ora..eu..

Ele colocou o indicador nos meus lábios, e eu o senti se aproximar, o rosto de John meio azulado por causa do reflexo da água iluminada da piscina, com algumas ondas balançando em seu rosto, estava agora próximo a mim.

- Se eu estivesse mentido, eu faria isto?

Quando ele disse isso, ele me beijou, lá estava eu, beijando um desconhecido e gostando muito. Era gostoso sentir nossas línguas se entrelaçando em nossas bocas, ele mordeu a parte de baixo dos meus lábios quando eu me afastei com a ponta de seus dentes. Eu já estava com muito tesão, e quando menos esperamos, já estávamos dando amassos ali mesmo.. ele passava a mão na minha bunda enquanto me beijava, e eu pegava no pau duro dele por baixo da calça. Quando paramos, ele falou:

- Topa ir embora dessa porra, e fazer algo muito melhor?

- Não precisa pedir duas vezes.

Quando disse isso, nós nos dirigimos para o estacionamento, onde ele me levou pra um Nissan preto, quando ele ligou o carro pronto para partir alameda afora, eu perguntei:

- E onde nós iremos exatamente? você não é nenhum lunático me sequestrando né?!

Ele riu e respondeu:

- Espere que tu verás...

Ele me levou até um bairro cosmopolita da cidade, e dirigiu até um lugar que parecia mais com uma casa estilo vitoriana, com um grande letreiro, que estava escrito "Cunha Fotografias" em letras grandes e vermelhas. Ele estacionou na frente do local, e quando descemos do carro, eu enfim perguntei:

- É o seu estúdio de fotografias?

- Sim! venha, quero te mostrar o local.

Quando entramos, o lugar estava escuro, exceto por uma iluminação amarelada meio fraca, e dava-se pra ver muitas fotos por toda a parede, fotos de paisagens, casais, animais de estimação, uma foto tamanho em família de uma avenida muito famosa da nossa cidade ao anoitecer, toda iluminada por causa das janelas dos prédios e faróis dos carros, apontei para o quadro e falei:

- Bonito! você quem tirou essa foto?

Ele assentiu e respondeu:

- Sim! foi a primeira foto que eu tirei, inclusive um cara queria pagar cinco mil contos por essa belezura.

Arregalei os olhos surpreso:

- Então, porque você não vendeu pra ele? nos tempos de crise nos dias de hoje, todo dinheiro é bem vindo.

Ele riu e respondeu:

- Este tem um valor especial pra mim, e não está a venda, nem por todo dinheiro do mundo. Mas vamos parar de papo furado, e me responda, já esteve numa sessão de fotos antes, Will?

- Não - respondi dando de ombros.

Ele sorriu e falou:

- Que ótimo! então isso vai ser bem diferente. Me segue.

Eu o segui sentindo um arrepio na nuca, desses arrepios gostosos de sentir, e ele me levou em direção a uma escada caracol, até um salão que tinha um enorme tablado, um fundo cortinado branco e alguns refletores holofotes que estavam desligados. John pegou um banco alto de madeira e colocou no centro do tablado, fez tudo em silêncio, depois falou:

- Tire os sapatos e meias, e o paletó também. Em seguida, sente no banco

E assim o fiz, ele fez o mesmo e assim ambos estávamos descalços, Deus, até os pés dele eram bonitos, unhas bem aparadas e poucos pelos na parte de cima, e no pé direito tinha uma estrela do mar tatuada. Ele acendeu os holofotes, me "cegando" um pouco, e vi que ele foi para trás de uma enorme máquina fotográfica, dessas antigas, e então pediu:

- Quero que você esqueça onde está, e pense numa coisa bem feliz...a coisa mais feliz que já te aconteceu.

- Vou tentar. - e assim o fiz, pensando nos meus amigos e conquistas da vida.

Eu o escutei tirando as fotos.

- Muito bem! agora, quero que pense no seu ex, no término do noivado de vocês, seus pais te expulsando de casa, enfim, uma lembrança triste, e relembrando: esqueça de onde está!

E assim o fiz mais uma vez, foi tão difícil ressuscitar essas lembranças, que eu até chorei de soluçar, nem percebi que ele tirou as fotos. Enquanto eu chorava, notei que ele se aproximou, me abraçou por trás e me dando um leve beijo na bochecha. Senti um arrepio e um tesão inexplicável.

- Pronto! - sussurrava ele em meu ouvido. - Eu estou aqui.

Ele lambeu o canto do meu olho esquerdo, como se tentasse "limpar" minhas lágrimas, a tristeza deu lugar ao tesão..em seguida, ele ficou frente a frente comigo e tirou minha gravata, desabotoou minha camiseta e ordenou que eu levantasse o braço, e eu prontamente obedeci.

- Faça o mesmo comigo? - pediu ele, e eu já morto de tesão, me aproximei e o ajudei a tirar o smoking, gravata borboleta, e a desabotoar a camisa dele, o corpo dele era uma obra de arte, tinha uma tatuagem de morcego no peitoral e um tigre nas costas dele.

- Porque um morcego e um tigre? tem algum significado? - perguntei confuso.

- Não. São apenas meus animais favoritos e eu decidi tatuá-los.

Eu ri da resposta pouco esperada que ele deu, e continuei admirando aquele corpo dele. Além das tatuagens, o abdomen dele tinha aqueles gominhos maravilhosos que eu amo, e abaixo do umbigo dele, tinha o famoso "caminho da felicidade" com alguns pelos negros. Mas não o toquei, ele me pediu para voltar pro banco, colocar o pé esquerdo no chão, e o pé direito na perna do banco, "segurar" na perna do banco com os dedos no pé, e também pediu:

- Olhe para mim, e meu corpo. Quero que se imagine fazendo o que quer que queira fazer com ele. Pra finalizar.

E assim o fiz, e me imaginei se divertindo com aquele corpo maravilhoso, nem percebi que ele tirava mais fotos, Quando terminou, ele me abraçou por trás, me dando outro beijo na bochecha e sussurrou um "siga-me" e quando me levantei, ele pegou na minha mão e me conduziu escadas abaixo até ao que parecia uma lavanderia. O local estava uma luz avermelhada e continha vários balcões, uma máquina de lavar, um varal, e no centro, uma enorme mesa rústica, com vários papéis filmes e algumas fotos já reveladas. John colocou duas luvas brancas de látex e se aproximou de um dos balcões, onde havia três recipientes com algum líquido que eu não sabia bem se era água corrente ou algum produto químico, apesar de que quando perguntei, John falou que eram as duas coisas. John se aproximou e com a ponta dos dedos colocou o papel fotográfico em um dos recipientes, notei que ele passava o papel nos três recipientes, acho que fazia parte do processo e enquanto ele fazia isso, eu explorava o local, olhando cada foto, cada álbum que havia por lá, fiquei folheando um álbum de um cachorro Pug chamado Cookie, tinha várias fotos curiosas do cachorro com roupinha de Peter Pan, Robin Hood entre outros.

- Pronto! . Pode vir olhar e se puder, me ajudar a pedurá-las.

Eu o ajudei a colocar as fotos para secar no varal, e quando parei para admirá-las junto com o John, fiquei em êxtase por ver a perfeição do que ele havia feito, Em todas as fotos, tinha algo diferente dessas fotos que vemos nas redes sociais. Elas passavam sentimentos, excitação, alegria, tristeza e quando eu me olhava nelas, eu vi uma coisa que as deixou ainda mais especial: meus olhos pareciam esconder algum segredo.

Enquanto eu admirava as fotos, senti John me abraçar por trás, e eu senti outra vez aquele gostoso arrepio.

- Espero que tenha gostado - sussurrou ele no meu ouvido direito, e beijando minha nuca. Bem nessa hora eu me virei e comecei a beijá-lo, desta vez um beijo cheio de tesão de ambos os lados, e eu peguei no pau dele, que também estava bem duro e passava a mão nele por cima da calça, e ele na minha bunda. Enquanto eu o beijava, eu tirava o cinto dele e a calça, até deixá-lo somente com uma cueca box de cor preta, com um volume enorme na frente da cueca.E ele fez o mesmo comigo.

John fungava e beijava o meu pescoço, ás vezes dava mordidinhas de leve nas minhas orelhas e sussurrava o quanto eu sou gostoso. Eu o empurrei para a mesa, fazendo-o se sentar, então comecei a beijar seu peitoral, dando pequenos beijinhos úmidos que faziam ele arfar de tanto tesão. Mordi seus mamilos e comecei a chupá-los, e claro, eu estava adorando e também louco de tanto tesão. Desci até os gominhos do abdomen de John e comecei a dar mordidinhas em um por um, hora mordidinhas, hora lambidinhas e beijinho.

- Puta que pariu! que coisa gostosa, mano! - disse John arfando.

Notei que ele já suava e mordia os lábios, então me ajoelhei até a altura das coxas de John, e comecei a morder seu pau úmido de pré-gozo por cima da cueca. Eu o olhava enquanto o provocava, e ele já estava suando de tanto tesão, e só de nos imaginar nesta cena, por baixo daquela luz avermelhada, eu ficava ainda mais excitado. Então sem aviso eu comecei a tirar aquela cueca úmida bem devagar, até o pau de John saltar pra fora. Era um pau de bom tamanho, com veias saltadas e o pré-gozo pigava a cântaros da cabeça arroxeada de seu pau. John passou o dedo indicador na cabeça de seu pau, e o colocou em minha boca.

- Hora de experimentar o gosto do seu macho. Espero que goste.

Chupei aquele dedo com muito gosto, sentindo aquele sabor de macho na minha boca, quando terminei, comecei a passar a minha língua por toda a glande dele, limpando todo aquele pré-gozo, o máximo que eu conseguia, vez ou outra eu engasgava um pouco com o pau dele, e ele dava tapinhas de leve nas minhas costas, e eu chupava bem devagar, até pegar o ritmo e ir me acostumando com aquele pau maravilhoso. Enquanto eu o chupava, eu ouvi um barulho que parecia ser de isqueiro, olhei pra cima e vi que John havia acendido um cigarro, ele fumava enquanto eu o chupava.

Ás vezes parava para masturbá-lo, depois voltava a devorar aquela pica linda, ele tinha pentelhos que pareciam ser bem aparados, ás vezes eu arrancava alguns tufos de pelos com meus dentes e ele ia a loucura, o pau de John estava bem limpinho, o que deixava tudo melhor ainda, o cheiro do pré-gozo se misturava ao cheiro de sabonete, arrisco até dizer que foi um dos paus mais bem cuidados que eu já chupei.

Desci com minha língua até as bolas dele, hora colocava uma com todo o cuidado na boca, e hora colocava a outra, depois voltava a chupar aquele pau que soltava pré-gozo em quantidades mais exageradas. John suava de tanto tesão, decidi provocá-lo. Voltei para as bolonas dele, e comecei a afagá-las de leve.

- Mal vejo a hora de provar o conteúdo que você guarda aqui dentro..- depois de dizer isso, eu as coloquei na boca, sugando-ás, parecia machucá-lo um pouco, porque quando ele arfava, ele soltava um "ah" um pouco audível.

- Isso está prestes a acontecer meu gostoso. Continue me chupando com essa boquinha linda, está tão bom!

- Você é quem manda, meu fotografo lindo!

Então voltei para a glande dele, e passei a ponta da minha língua na ponta do pau dele, sentindo e saboreando o gosto dele. Sem nenhum aviso, abocanhei aquele pau, e comecei a chupá-lo ainda mais rápido, como eu já estava acostumado com o pau de John, não exitei em aumentar ainda mais as chupadas, deixando o pau dele todo molhado com minha saliva.

- Vou gozar! está preparado para receber meu leite? - perguntou ele

- "Fom xerteza" - respondi com o pau dele na minha boca, e dando um sorriso safado.

- Então continua me chupando, meu viadinho lindo..ah..está na portinha já!

Então aumentei ainda mais as chupadas, e pra ficar melhor, afagava as bolas dele com minha mão.

- Ah..vou gozar, oh...toma leite meu viadinho, toma todo o leite do seu macho ao qual você tanto deseja!

Então senti aquela porra quente na minha boca, 8 jatos que quase me fizeram engasgar, demorei-me um pouco com a gala dele na minha boca só pra provocá-lo, então subitamente eu engoli toda aquela porra, e ainda limpei o que sobrou da porra, no pau dele, sem deixar um resquício.

- Gostou do leitinho meu amor? minhas bolas prepararam com muito carinho pra você.

- Sim! estava saboroso. - Quando eu falei isso, me levantei e fui beijá-lo, fazendo-o sentir o próprio gosto dele na boca.

- Agora estou louco pra comer esse rabão gostoso, está preparado Will?

- Estou sim, minha bunda e meu cuzinho são todos seus.

Ele riu com desejo e falou:

- Tira essa cueca ai, e se incline na mesa empinando a bundinha.

Eu obedeci, e notei que ele me olhava, como se me estudasse, quando me inclinei sob a mesa, e empinei a minha bunda, eu afastei minhas nádegas e eu senti que ele me olhava, enquanto soltava fumaças de cigarro igual a um dragão.

- Meu pau já está duro de novo, só de olhar pra esse rabão delicioso.

- E esse rabão delicioso, está louco pra receber a visita desse pau maravilhoso!

- Está com fome de pica mesmo né seu safado?! está preparado? pois vou me divertir muito nesse cuzinho guloso e não quero interrupções...

- Achei que não fosse perguntar, rs.

Então eu senti as mãos dele nas minhas nádegas, depois eu o escutei cuspir na mão, em seguida, eu senti o indicador úmido dele no meu cu, ele começou a me comer com o dedo, depois eu o senti adicionando outro dedo úmido no meu cú, e eu já gemia de prazer e pedia pra ele me penetrar logo.

Ele começou a cuspir ainda mais no pau, e eu senti a cabeça do pau dele na entrada do meu cu, ele cuspia mais, colocava o dedo indicador pra ajudar a abrir caminho, e então enfiava o pau dele aos poucos no meu cu, até enfiá-lo até as bolas, e estar inteiramente dentro de mim.

Ele começou a me comer devagar, e eu revirava os olhos de tesão e gemia um pouco.

- Ah..como se chamava seu ex?! - perguntou ele enquanto me comia.

- Isso importa?! oh...oh! - perguntei gemendo

- Responde a pergunta, porra!

- Marcos..ah..ahh

- Esse Marcos é burro mesmo! tinha uma mina de ouro dessas pra ele e jogou tudo fora. Que cuzão gostoso da porra! mal vejo a hora de inundá-lo com meu leite..

- E é todo seu! ah..

Ele aumentava ainda mais a estocadas, quando ele ouvia que eu gritava de dor, porque não vou mentir, ás vezes doía um pouco, ele se debruçava e beijava minha nuca, até eu me acostumar de uma vez por todas com o pau dele. Então ele me comia com gosto, novamente, cada vez mais rápido, e o meu cu piscava pra ele, pedindo mais pica.

Ele subitamente parou, e me pegou, carregando-me no colo.

- Onde Está me levando?

- Você vai ver! - respondeu ele.

Nós fomos pra um ambiente que parecia ser uma sala. Estava tudo escuro, exceto pela iluminação do aquário marinho no canto da sala. O local parecia ser uma sala de espera. Por todo o canto das paredes da sala, haviam fotos de celebridades, um balcão de recepcionista, um tapete felpudo e um enorme sofá de couro branco, com um abajur ao lado, que foi acendido por John.

- É aqui que eu vou terminar de te comer.

- Tem certeza? mas e os seus clientes?

- Que se foda os clientes, hoje eu só quero saber de você e desse rabão delicioso.

Então ele se sentou no sofá, afagando o próprio pau, que já estava bem duro e babando outra vez, e me pediu que eu sentasse nele. E assim o fiz, e me sentei no colo dele, fazendo meu cu engolir todo o pau dele. Eu comecei a cavalgar no pau dele, enquanto ele me dava beijinhos nas costas e eu cavalgava loucamente no pau dele e eu já estava suando de tanto tesão. Eu o sentia úmido de suor e arfando atrás de mim. Era uma posição bem desconfortável, mas eu estava tão excitado com aquele macho dentro de mim que eu nem liguei pra isso.

Depois trocamos de posição, e ele se deitou no braço do sofá e eu fiquei por cima dele, rebolando no pau dele e ficando ainda mais excitado vendo ele suar e morder os lábios de tanto tesão.

- Isso! rebola bem gostoso no meu pau...ah!

Eu cavalgava e rebolava, ás vezes eu me inclinava para beijar a boca dele, e voltava a cavalgar. Ambos estávamos suando a cântaros e com a pele avermelhada. Trocamos de posição novamente, agora eu estava deitado, com as minhas pernas enroladas ao redor da cintura dele, enquanto ele me comia debruçado sobre mim, ele também ne inclinava para me beijas ás vezes, inclusive nessa hora, ele me deu um chupão no pescoço,eu urrei de dor e prazer. Mas depois ele deu um beijinho no local do chupão e desceu até o meu peitoral ainda dando beijinhos. Porém ,ele continuava com as estocadas, agora me comia pra valer, aumentando cada vez mais, e eu arranhava as costas dele quando ele me penetrava ainda mais fundo, e isso o deixou ainda mais doido, então ele bateu na minha bunda e disse:

- Agora, eu quero te comer de 4, fica de 4 no sofá.

- Como desejar meu gato!

Eu o obedeci e fiquei de 4 , e eu o escutei cuspir no pau novamente e a me penetrar, agora o meu cu estava familiarizado com aquele pau, que ele entrou com facilidade até as bolas. E ele me comia ainda mais rápido, e eu gemia.

- Pede pra eu te comer..pede!

- Ah.. ahhh...por favor.. me coma John!

- Você quer pau? então toma!

E ele me comia ferozmente, toda a tristeza que eu senti naquela noite se foi, agora só havia lugar pro prazer, e isso deixou John ainda mais gostoso.

- Vou gozar! ta preparado, meu amor?! preparado pra receber leite nesse cu delicioso?!

- Sim!! pode gozar lá dentro, por favor, me encha de leite!

- Se é isso que você quer, então toma!

Ele me comia ainda mais rápido agora, e eu me masturbava enquanto sentia vários jatos quente de porra dentro do meu cu, nem consegui contar de tantos que foram, e eu gozei no sofá branco de couro dele, no fim ele nem ligou, só limpou com um pedaço de papel higiênico.

Depois que ele saiu de dentro de mim, todo ofegante, eu senti aquela porra quente saindo do meu cu, eu nem queria me limpar, decidi ficar com aquela gala inundando todo o meu cu. Vi John em um espelho no canto da sala observando orgulhosamente, como se fossem penas da cauda de um pavão, as marcas dos arranhões nas costas dele.

- Caralho! nunca transei tão gostoso assim...e olha que eu sou pan e eu já experimentei de tudo um pouco...

- Que bom que gostou! e desculpe pelo sofá.

- Tudo bem! e obrigado por deixar eu "marcar o território" nesse seu cu delicioso.

- Imagina! ainda bem que os peixes não falam, senão estávamos fodidos. - falei apontando para o aquário no canto da sala.

Ele riu, e então se aproximou e me beijou, agora selando aquele momento único, depois ainda nus, nós dormimos no sofá, dormimos de conchinha, o John me abraçando.

Depois daquele dia, eu e o John, desenvolvemos uma amizade colorida, transamos outras vezes, mas agora além do estúdio fotográfico de John, nós transávamos em nossas próprias casas, inclusive, nós dois morávamos em apartamentos no centro da cidade, o que me deixou surpreso ele morar tão perto assim, e nunca termos nos visto antes. John era um cara bastante peculiar, e isso me atraia muito nele, pois era isso que o fazia especial.

Certa noite, eu e John olhávamos o álbum com as fotografias em preto e branco que ele havia tirado de mim naquela noite enquanto comíamos pizza e recordando aquela boa transa. Eu já havia me esquecido a muito tempo do Marcos, pois eu percebi que existem uma variedade de caras lá fora, como o John que podem me valorizar muito mais. Desde que eu comecei a sair com o John, por incrível que pareça, ele me fazia tão bem, que a depressão que eu sentia se fora por muito tempo, e eu comecei a ter uma coisa que eu não tinha a muito tempo, desde que eu fora expulso de minha casa pelos meus próprios pais, inclusive era o que faltava na minha vida... e essa coisa se chama "esperança".

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Está ai mais um conto mega especial que eu escrevi pra vocês da CDC. Inclusive, esse conto confesso que me inspirei em um episódio da série The Crown pra escrevê-lo. Espero que gostem, beijinhos e bom fds pra vocês! ❤❤❤.

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NEM QUERO IMAGINAR QUE ESSA MARAVILHA NÃO VAI CONTINUAR. ACHO QUE EM RESPEITO A TODOS OS LEITORES POR FAVOR CONTINUE. AUMENTE, INVENTE FAÇA ALGO DIFERENTE, MAS CONTINUE. IMPLORO.

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