A putinha do meu gerente

Um conto erótico de Lilian
Categoria: Homossexual
Contém 534 palavras
Data: 10/02/2018 11:45:00

Bom dia meu nome é Paloma, sou casada, tenho 19 anos, morena, cabelo cacheado e com um corpo razoável que faz qualquer um pirar.

Fui contratada para o meu primeiro emprego a mais o menos 8 meses.

Meu gerente é moreno, alto, tem um 1,70 de altura, um pouquinho gordinho, tem 40 anos e é casado.

No começo quando entrei, não tinha muito contato com ele, só as vezes quando tínhamos que almoçar e acaba vamos nos encontrando na cozinha, mas nada havia acontecido ainda.

No começo tinha muito medo dele, pois todo mundo sempre falou que ele era arrogante e bravo, que se eu fizesse qualquer coisa errada ele ira gritar comigo e chamar a minha atenção.

Dois meses se passaram e nesses dois meses pegamos um pouco mais de intimidade. Toda vez que ele chegava me dava um abraço e um beijo no rosto.

Ate que um dia tive que fechar o caixa e ele ainda estava lá, fechei e pedir uma caneta emprestada para escrever no malote.

Quando estava saindo da sala dele

Ele falou: E o meu abraço?

Eu: Tem certeza que vai querer só um abraço?

Ele: Se vc puder me da mais eu aceito!

Eu: aqui tem câmera, quer me da uma carona pra casa?

Ele: me espera na rua de trás que já vou.

E então foi eu, com um medo que chegava a tremer as pernas. Ele chegou, entrei no carro e fomos para um motel. Não como fugir e nem dizer que não, ja era tarde, estava prestes a dar para um homem que tinha a idade para ser meu pai.

Chegamos la e ele disse.

Ele: Não acredito que vc veio mesmo.

Eu: A provocação ia levar a algum lugar um hora ou outra.

E eu com a minha cara de safada e inocente pedi pra me tu der como se eu fosse uma puta. Então me pegou pelo pescoço e falou que ia fuder a putinha da funcionaria dele. Nisso cai de boca no cassete dele chupando até as bolas, e então ele se empolgou, forçava minha cabeça para que eu engolisse tudo. Em seguida me jogou na cama e me fez o sexo oral mais gostoso, segurava a cabeça dele e pedia para ele me comer que não aguentava mais esperar.

E então ele falou: quer que eu te coma, vou te comer sua puta.

Eu: puta, vadia, cachorra, piranha isso que eu sou?

Ele: é a putinha do papai.

E então ele enfiou tudo, até o útero, pegou pelo meu pescoço e me enforcou, batendo na minha bunda e na cara.

Me colocou de quatro e meteu na minha buceta.

Ele: que porra de buceta apertada, imagina esse cuzinho.

Eu: queria tanto ti dar o cuzinho, sentir essa porta de pau no meu cu.

Ele: deixa eu pelo menos gozar dentro dele?

Eu: ok, vai ser só a cabecinha.

E quando ele tava quase gozando, enfiou a cabeça do pau no meu cu, e jogou toda aquela porra dentro do meu cu.

Então ficamos transando por mais 1 mês direto, até que tive que mudar de sede, pois a provocação estava ficando sem controle e ja estavam começando a perceber

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lily a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Espero que gostem, boa leitura.

0 0