SEXO DE OUTRO MUNDO | Capítulo II

Um conto erótico de Dan_Nerd
Categoria: Homossexual
Contém 4400 palavras
Data: 25/01/2018 17:57:15
Última revisão: 22/05/2018 22:19:35

Anteriormente...

- (Ronan) DEAN !

Dean acorda assustado, procura por Ronan e o vê em pé, ainda totalmente pelado, com a pistola 9mm apontada para alguma coisa...

- (Ronan) Temos companhia...

A uns dez metros deles, dois homens estava de pé a frente do que parecia ser um lagarto gigante com uma sela semelhante à usada em cavalo, porém com lugar para duas pessoas. Os homens usavam mantos pretos que os cobriam a partir da cabeça, caindo sobre os ombros, se fechando abaixo do pescoço e indo até os pés, deixando somente os rostos aparecendo. Um homem era mais alto do que o outro, o mais alto tendo ombros mais largos que o menor.

- (Dean) Ronan ! Abaixe essa arma ! Temos que primeiro tentar contato pacificamente !

Ronan abaixa a arma. Dean coloca apressadamente sua cueca e sua calça, depois avança calmamente na direção dos desconhecidos tentando se comunicar.

- (Dean) Olá !Me chamo Dean, este é meu parceiro, Ronan. Podem nos falar quem são e onde estamos ?

Repentinamente os dois tiram seus mantos se revelando. Para a surpresa de Dean e Ronan, eles estavam completamente pelados por debaixo dos mantos. Ambos eram de pele morena, com olhos de íris vermelha, e eram bem musculosos completamente sem pelos pelo corpo. O mais alto era careca, tinha algo que pareciam pequenos chifres, de uns 3 centímetros, seis ao todo, que se distribuíam ao redor da cabeça como se fosse uma coroa. Seu membro sexual descia abaixo da virilha em um comprimento de uns 20 centímetros mole. O mais baixo pareciam ser mais novo que o mais alto, não possuía chifres, tinha cabelos negros raspado dos lados, comprido em cima com um pequeno rabo de cavalo, seu membro mole deveria ter uns 16 centímetros. Ambos não eram circuncidados.

- (Ronan) Mas que porra é essa ?

Sexo de Outro Mundo - Iniciação

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- HUMANO !

O mais velho das criaturas fala alguma coisa para o mais novo, esse então vem em direção a Dean... Ronan segura a arma com mais afinco e antes de apontá-la Dean o repreende.

- (Dean) Capitão, não ! Acho que eles são pacíficos e talvez entendam nossa língua.

Ronan fica a observar o menor das criaturas e percebe que eles tem uma espécie de rabo saindo acima da bunda, o rabo tem em torno de 30 centímetros e possui uma espécie de gancho de osso na ponta. A criatura era da altura de Dean, quando chega na frente dele fala com uma voz jovial, porem madura...

- Tirar... tirar...

Ele estava puxando a camisa de Dean. Dean permaneceu calmo tentando entender a situação enquanto o menino começou a cheirar seu rosto e seu pescoço. Dean olha para Ronan e fala...

- (Dean) Acho que ele quer que eu tire a roupa.

- SIM SIM !

A criatura coloca a mão direita fechada sob seu próprio peito e bate nele uma vez, depois faz o mesmo gesto batendo levemente sob o peito de Dean. Ronan estava tentando avaliar a situação, ele até tinha se esquecido que estava como as criaturas estranhas... totalmente pelado. Nesse meio tempo o mais velho foi até o lagarto gigante e pegou duas mantas, se aproximou de Ronan, que era um pouco mais baixo, e colocou sob ele uma dessas mantas. Eles estavam no meio da noite no deserto de areia amarela, estava frio, mas quando a manta se assentou ao corpo desnudo de Ronan, ele sentiu-se aliviado.

- (Ronan) Nossa ! Dean, essa... esse manto... é muito reconfortante.

Novamente o mais novo puxa as roupas de Dean...

- Tirar !

Dean já estava sem as botas, então tirou dua camisa polo branca já bem suja, desabotoou a calça e baixou o zíper, tirando a cueca e o jeans de uma vez só. o mais velho chega perto de Dean e coloca sob ele o outro manto, Dean respira levemente aliviado. O Mais velho então bate no próprio peito e diz...

- Tarym.

O mais novo bate no próprio peito e diz...

- Kayn.

- (Dean) Deve ser os nomes deles... muito obrigado pela ajuda !

Ronan não falava nada, era difícil acreditar que aquilo estava acontecendo, definitivamente eles não estavam no planeta Terra. Tarym, o mais velho, olha fixamente para Ronan por um breve momento e aponta para seu tapa olho.

- (Tarym) Tirar !

- (Ronan) Não, isso aqui fica.

- (Tarym) Tirar !

- (Dean) Capitão Ronan, acho melhor colaborar com eles.

Ronan faz uma cara de desaprovação, porém tira o tapa olho mesmo assim, revelando seu outro olho que era totalmente branco, em contraste com a cicatriz de corte que foi provavelmente o motivo de ferir-lo. Tarym cai de joelhos no chão.

- (Tarym) Alzathom ! Alzathom !

O mais novo, Kayn, também se ajoelha e começa a repetir "Alzathom".

- (Ronan) Dean, mas que porra é essa ???

- (Dean) Não sei...

Tarym se levanta e conduz Ronan para montar o lagarto gigante, logo atrás, Kayn conduz Dean para montar também. Ronan fica receoso com o lagarto, mas ele pareceu amigável. Ronan monta o lagarto com Dean sentando logo atrás dele.

Tarym e Kayn Seguiam à frente do lagarto a pé, guiando-os para o que seria a aldeia daquele povo.

- (Ronan) Dean... tem certeza de que isso é uma boa ideia ?

- (Dean) Sim, eles definitivamente são amigáveis e parecem falar algumas palavras de nossa língua, vamos falar com o líder deles, tenho certeza de que ele nos ajudará.

- (Ronan) E aquela reação estranha que eles tiveram ao meu olho ?

- (Dean) Talvez ter uma olho assim como o seu signifique algo para eles, vamos saber tudo em breve.

Dean tentou por algumas vezes se comunicar com as criaturas, que falavam uma língua que ele não conseguia identificar, a única palavra que dava para entender que eles falavam era "Esperar!". Passados umas três horas, o sol começou a nascer e o ar a esquentar novamente, Dean e Ronan perceberam então que os mantos se adaptaram e começaram a esfriar seus corpos nús ao invés de esquentar.

- (Dean) Impressionante! Esse tecido se adapta para reconfortar nosso corpo de acordo com a temperatura!

- (Ronan) Por isso eles andam totalmente pelados.

De repente, pássaros enormes sobrevoaram acima deles, deixando o lagarto gigante agitado, Dean quase se desequilibrava, mas se segurou à cintura de Ronan, quase colocando um das mãos sob seu pênis por um momento. Tarym acalmou o lagarto instantes depois. Dean então se tocou do que estava fazendo e tirou suas mão da cintura de Ronan.

- (Dean) Desculpe Capitão!

- (Ronan) Tudo bem, pode se segurar em mim. E pare de me chamar assim.

Dean percebeu que aqueles pássaros gigantes eram uma espécie de pterodáctilos... que mundo magnífico ele estava a presenciar? E aqueles seres inteligentes que os guiavam, quem os havia ensinado aquelas palavras inteligíveis?

Depois de mais uma hora caminhando, eles começam a se aproximar de uma muralha de pedra que pegava em torno de 300 metros no horizonte com uma altura de uns 5 metros. Chegando mais perto, um portão de madeira quadrado broqueava a entrada, acima do portão, na muralha, um outro homem daquela espécie, também completamente coberto pelo manto negro se comunica com Tarym. Instantes depois, o portão se abre e Tarym e Kayn seguem com o lagarto para dentro. A aldeia não era como se esperava, haviam pequenas construções de pedra com tetos de palha e madeira, mas tudo bem simples, no centro havia uma enorme estrutura de rochas vermelhas, com uma entrada semelhante à caverna que Ronan e Dean apareceram.

Tarym fala algo para Kayn, que então corre até a entrada dessa caverna enquanto Tarym amarra o lagarto a uma estrutura de madeira.

- (Tarym) Vir. Vir.

Ronan e Dean o seguem na direção da caverna. Alguns outros aparecem no caminho analisando os recém chegados, todos também com o manto negro. Dean nota que todos eles, pela estatura, pareciam ser machos daquela espécie. Na entrada da caverna se posicionavam dois homens, totalmente pelados, segurando uma lança cada um, eram bem semelhantes à Tarym, carecas, sem pelos no corpo e com pequenos chifres dispostos de forma circular acima da cabeça. Antes de continuar, Tarym retira seu manto e pendura em uma rocha, vai até os estrangeiros e retira seus mantos também. Dean e Ronan, agora pelados como todos os outros seguem adentro na caverna por alguns minutos, ela acaba se expandindo e revelando a verdadeira aldeia daqueles seres. Era uma espécie de cidadezinha subterrânea, com vários outros túneis por todos os lados. Tarym os guia pela rua principal por cerca de 20 minutos, dentre muitos olhares curiosos da população daquela aldeia. Dean percebe que realmente ali só tinham machos de variados tamanhos em altura e de pênis que variavam entre 15 a 20 centímetros. Todos eram de pele de variação entre morena e negra, por isso Dean, que era branco e loiro, chamava muita atenção, embora o olho cortado de Ronan ainda chamasse muito mais por algum motivo desconhecido.

Acima, no teto da caverna, que se encontrava a cerca de 20 metros do chão, brilhavam cristais luminosos vermelhos, impedindo aquelas criaturas de viver totalmente na escuridão. Pelas ruas haviam também tochas presas a pequenos "postes" de madeira. Ao final da estrada principal, havia uma estrutura maior, construída de um cristal negro e opaco, como se fosse um palácio. Dean concluiu que eles estavam prestes a ver o líder deles. Passando por mais alguns guardas de lança eles chegam a uma sala que brilhava com cristais vermelhos nas paredes pretas. Tarym, Dean e Ronan se encontram com Kayn, que traz com ele outro jovem macho que parecia da mesma idade, com um cabelo negro quase raspado, com os chifres bem pequenos começando a nascer.

- Bem vindos.

Ele bate com o punho fechado no próprio peito e fala seu nome.

- Falko.

Dean se apresenta fazendo o mesmo gesto e falando seu nome, logo depois orienta Ronan a fazer o mesmo.

- (Dean) Gostaríamos de ajuda por favor, sobre onde estamos e como vocês sabem falar algumas palavras da minha língua. Além de água e comida, por favor.

- (Falko) Falko ser melhor falante de sua linguagem! Sigam! Sigam!

Eles o seguem até outra sala do palácio, onde no centro havia uma mesa baixa com frutas estranhas em diferentes formas e cores.

- (Falko) Comer.

- (Ronan) Dean, tenho um mau pressentimento sobre isso.

- (Dean) Deve ser melhor do que ficar com fome...

Eles se sentam no chão, a mesa ficando a altura deles, e começam a se servir. Para surpresa dos forasteiros, os frutos eram muito bons. Eles eram os únicos a se servir, Tarym, Kaym e Falko, juntamente com dois guardas na sala apenas observavam.

- (Dean) Como você fala minha língua?

- (Falko) Ancião ensinou Falko. Ancião humano também.

- (Ronan) Outro humano aqui? Antes de nós? Como?

- (Falko) Sim, Ancião pai de Rei Deorom. Rei Deorom pai de todos Deorons.

- (Dean) Onde estão as fêmeas Deorons?

- (Falko) Fêmeas na floresta Natharya, longe! Longe de machos Deorons.

Falko falava com entusiasmo, explicando o melhor que podia, quando um dos soldados vem avisar algo na língua deles.

- (Falko) Hora de conhecer Rei Deorom. Sigam.

Dean ainda tinha muitas perguntas, mas não queria irritar seus anfitriões. Dean percebeu que Ronan ainda segurava consigo sua arma.

- (Dean) Ronan, acho melhor se livrar disso, não queremos que aconteça algum acidente.

- (Ronan) Não, ela fica comigo.

Era difícil para Dean não olhar para os imensos órgãos sexuais daqueles seres, tentava não imaginar como era quando eles tinham uma ereção, afinal ele mesmo não queria ter uma. Ronan parecia incrivelmente calmo, mas em sua mente ele estava vigilante a qualquer ameaça.

Finalmente eles chegam ao que parece ser a sala do trono. Mais a frente estava um enorme trono de pedra cinza, elevado do resto da sala por alguns degraus, era meio que uma cadeira-cama, o rei deles estava sentado esperando. Era grande, devia ter uns dois metros de altura, maior que todos da espécie, era muito musculoso, sua pele era bem morena quase negra, diferente de todos os outros cujos olhos eram de íris vermelhas, ele tinha a íris negra, mas não era o que mais impressionava. Os chifres na sua cabeça eram maiores em comparação aos outros machos adultos, como se fosse realmente uma coroa. A parte mais curiosa é que ele era o único a ter 'roupa', cobrindo somente o pênis, bem longa, chegando ao chão, não dava para ver qual era o comprimento de seu membro. Diferente de todos os mais velhos da espécie, o rei tinha negros cabelos longos, que caíam pelo peito e costas até a altura do abdômen. Seu rabo aparentava ser bem mais longo que os dos demais, balançava atrás dele com entusiasmo.

O rei começa a fazer um discurso, com sua voz grossa, mas nada distante de um tom humano. Ele falava aos seus súditos com entusiasmo e de vez em quando apontava para Ronan, se referindo a ele como Alzathom. Ao finalizar, todos na sala deram urras de guerreiro, como se comemorassem algo. Falko vem de encontro a Dean e Ronan e pede para eles o seguirem. Ele os leva por um corredor até uma porta.

- (Falko) Aqui, seu quarto, aqui sua cama. Alzathom e protegido. Hoje... festa de boas vindas! A noite, ritual!!!

Ronan olha para Dean.

- (Ronan) Não estou gostando disso.

- (Dean) Falko, água. Pode nos dar um pouco de água.

- (Falko) Sim sim! Água!

Falko sai do quarto onde eles estavam e volta com um guerreiro.

- (Falko) Ajoelhem.

Dean olha para Ronan apreensivo, olha para Falko e obedece. Falko Fica a frente de Dean, coloca uma de suas mãos sobre seu membro de uns 18 centímetros que estava mole, ele o bombeia por uns instantes e repentinamente seu pau fica duro, continuando com os 18 centímetros porém agora eretos apontando para cabeça de Dean, que olhava sem palavras. de repente, água limpa começa a jorrar de seu membro, Dean rapidamente coloca sua boca abaixo para beber. Falko diz para Ronan se ajoelhar novamente. Ele observa momentaneamente o que acabara de acontecer e se ajoelha. O soldado Deorom se posta na frente dele com seu pau também duro e sacia a sede de Ronan. Dean termina e se levanta impressionado.

- (Dean) Incrível, vocês conseguem armazenar água dentro de seus corpos! Sua biologia deve ser incrível!

Falko dá uma risada, observa Dean que sem querer acabou tendo uma ereção, Falkas coloca uma mão no pau duro de Dean e fala alguma coisa na língua deles. Ronan termina de beber água e o soldado sai do quarto.

- (Dean) Desculpe.

- (Falko) Água de humanos ser ruim. Mas semente ser muito boa!

Dean fica surpreso com aquela declaração.

- (Dean) Falko, eu tenho tantas perguntas...

Pelo resto da manhã, Falko fica falando sobre a tribo dos Deorons, seus costumes, seu mundo e sociedade. Dean e Ronan aprendem que as fêmeas Deorons vivem afastadas dos machos. De tempos em tempos elas trazem leite materno em troca de sêmen, elas cuidam dos Deorons macho até a puberdade e os mandam para sua vila, ficando somente com as fêmeas. Porém já faziam mais de cinco anos que elas não vinham trazer leite, nem mandavam novos machos. O Rei Deorom mandou comissões duas vezes para a floresta Natharya, onde ficava a vila delas, mas eles nunca voltaram.

Quanto ao costume dos Deorons, os mais velhos possuíam chifres ao redor da cabeça e não podiam ter cabelos longos, naturalmente não crescia pelos no resto do corpo. Cada guerreiro apadrinha um aprendiz quando chega à vila, tornando-se seu protegido. O adulto tem o dever de ensinar sua função ao seu protegido, para um dia o substituir, seja guerreiro ou agricultou, ou no caso de Tarym, que era batedor e estava a ensinar Kayn quando encontrou Dean e Ronan. Essa relação de mestre e protegido funcionava ao mesmo tempo como pai e filho, embora não se soubesse se eram realmente pai e filho, e também de casal, um cuidando do outro e suprindo necessidades sexuais.

Não havia água no deserto aos arredores, então o corpo deles naturalmente extraíam água dos frutos que comiam, cultivados no subterrâneo, armazenando a água dentro de si. Quando Dean estava para perguntar sobre o que Falko tinha falado sobre "semente" de humanos ser muito boa, um guerreiro os chama.

- (Falko) Festa! Sigam, sigam...

Ronan deixa dua pistola em baixo de uns cobertores na cama. Os dois então seguem Falko. Na frente do palácio muitos se reuniam em torno de uma fogueira, dançando ao som de instrumentos de batida e cantos na língua nativa. Ao verem Ronan e Dean todos comemoram felizes e gritam "Alzathom! Alzathom!".

- (Ronan) Você esqueceu de perguntar o que diabos é isso que eles me chamam.

- (Dean) Relaxa, não deve ser nada de mais.

Dean e Ronan se sentam ao chão lado a lado atras de uma mesa à frente da fogueira com Falko do lado. Dean pergunta se o rei se juntará a eles e Falko diz que não, o Rei estaria se preparando para o ritual. Tarym e seu protegido Kayn se juntam à mesa ao lado de Falko.

- (Falko) Essa festa também ser de Tarym e Kayn, eles acharam Alzathom e protegido.

A mesa já estava servida com muitas frutas diferentes, um tempo depois um jovem vem servir algo que parecia ser bebida em um copo de cristal fosco, Dean e Ronan olham dentro e só veem um pó roxo, Falko pega o copo de Dean, direciona seu pau a ele e adiciona água ao pó, criando uma bebida roxa espumada. Dean olha ao redor e vê que muitos estavam fazendo o mesmo. Tarym enche um dos copos e dá a Ronan.

- (Ronan) Não tô acreditando que eu tô passando por isso.

Dean prova a bebida e para sua surpresa parecia muito com vinho.

- (Dean) É muito boa!

Ronan prova e concorda. Todos na festa pareciam realmente gostar dessa bebida, bebiam e dançavam. A dança deles era um, dois ou mais machos agarrados com os braços acima do ombro de cada um e pulavam de um lado para o outro.

- (Ronan) Está tudo muito bom, mas quando será que eles vão servir carne?

- (Dean) Cuidado com o que pede... eu acho que eles são totalmente vegetarianos.

- (Ronan) Engraçado, eles tem essa aparência meio demoníaca mas são uns completos bobões.

Dean e Ronan riem juntos. A festa continua. Dean e Ronan começam a ficarem eufóricos, sem se dar conta seus paus estavam duros. Dean percebe que todos ao redor começaram a ficar de paus duros também. Apenas a música continua, a cantoria tinha cessado, os Deorons começam a chupar os membros uns dos outros, uns se beijavam esfregando os paus no corpo um do outro, e outros faziam o "69". Dean olhou para o lado e viu que Falko tinha saído, Tarym estava deitado a uns metros dele com Kayn sugando o pau de seu tutor. Gemidos começaram a se espalhar pela festa e a música parou de tocar.

- (Ronan) O que diabos tá acontecendo Dean?

- (Dean) Eu acho que a bebida... deve ter algo nela que está exitando todo mundo.

Falko aparece na frente deles pulando em cima da mesa e se agachando, seu pau ereto balançava na frente de Dean e Ronan.

- (Falko) A festa aqui está terminando... Alzathom e protegido devem se preparar para o ritual!!! Sigam! Sigam!

Os dois seguem Falko para dentro do palácio no caminho que parece ser até o quarto deles. Ronan, mesmo um pouco tonto, aproveita a oportunidade pra perguntar...

- (Ronan) Falko, por que me chamam de Alzathom?

- (Falko) Alzathom, o escolhido! Alzathom deve acasalar com Rei no Ritual!!!

- (Dean) O quê???

- (Falko) Ritual em breve, Alzathom e protegido devem se preparar!!!

Falko os empurra para dentro do quarto e os tranca. Ambos estavam atordoados por causa da bebida e ao mesmo tempo exitados. Ronan cai na cama respirando pesadamente.

- (Ronan) Dean! Acho que nos envenenaram, Arggg... não sei o que tá acontecendo comigo.

Dean olha ao redor do quarto e tinham umas velas vermelhas que emitiam um cheiro muito bom, seu pau latejava. Dean olha para Ronan deitado na cama de olhos fechados, ele gurnia se perguntando o que estava acontecendo, seu pau totalmente ereto deixado acima de sua virilha até seu umbigo, com seus músculos tensos, suava muito, seus pelos úmidos brilhavam à luz das tochas do quarto. Ronan de repente pega sua pistola escondida e se levanta.

- (Ronan) Dean, eu vou tirar a gente daqui...

- (Dean) NÃO, tá maluco? Ainda não descobrimos quem é esse ancião, não temos como voltar pro nosso mundo.

Dean se coloca na frente de Ronan, bem lentamente pega sua arma e coloca no chão se agachando, ao se levantar chega mais perto de Ronan, que estava com uma respiração pesada, seus paus duros de encostam, Dean acaricia o peito de Ronan. De repente Ronan agarra Dean pela cintura trazendo para si encostando os dois corpos. Ronan beija Dean ferozmente como se estivesse faminto pela sua boca, ambos fecham os olhos e saboreiam a língua um do outro enquanto se acariciam pelas costas, braços e bunda. Seus membros roçam entre seus corpos soltando líquido prostático das cabecinhas que se juntava com o suor deles. O quarto parecia uma sauna, mas cheirava muito bem graças ao incenso das velas, que Dean tinha certeza que era afrodisíaco e só estava alimentando a tensão sexual que crescia desde que ingeriram as bebidas. Ronan acaricia os cabelos de Dean por trás da cabeça, depois desce até a bunda e agarra com vontade. Beijavam-se com tanto afinco que Dean começou a ter dificuldade de respirar, jogando Ronan na cama. Dean coloca a mão na cabeça e antes que consiga de desculpar Ronan o puxa para junto da cama ficando por cima dele. a cama era de pedra mas com diversas camadas de tecidos por cima, o que dava uns aspecto conchegante porém não melhorava muito. Mas o desconforto não incomodava os dois, Ronan prendeu Dean entre suas pernas, deitou seu corpo por sobre ele e continuou saciando-se em sua boca com seus paus lado a lado.

Suas respirações ofegantes, os gemidos e a tensão que envolvia seus corpos não os fizeram perceber quando quatro Deorons, que também estavam com os paus eretos, entraram no quarto. Dois deles seguraram Ronan pelos braços e os outros dois seguraram Dean. Estavam com seus corpos tão extasiados que não reagiram, apenas foram conduzidos para fora, pelos corredores até a sala real. A sala do trono estava diferente, ao centro fora posto um enorme objeto dourado com formato de taça e a frente dele, uma cama redonda coberta por tecidos vermelhos, onde foram deixados Dean e Ronan, ajoelhados um de frente para o outro.

Dean olhava para Ronan com uma expressão confusa enquanto Ronan o olhava com puro desejo. Alguém se aproxima deles e sopra de sua mão um pó branco na face de Dean e em seguida na face de Ronan. De imediato os dois voltam a se agarrar, afogando-se um na boca do outro e acariciando-se como se fosse a última coisa que fariam na vida. O Rei Deorom observava tudo do alto de seu trono, após Dean e Ronan terem retornado a fazer amor, o Rei fala palavras de ordem aos outros presentes na sala, cerca de vinte guerreiros com seus membros eretos começam a se dirigir à taça, masturbando seus paus à frente dela. Enquanto isso Dean e Ronan não tomavam conhecimento algum do que acontecia, deleitados no corpo um do outro, com olhos fechados, começaram a chupar um ao outro avidamente, ambos nunca tinham experimentado o sabor de um pênis e não entendiam ao certo o que os estavam levando a fazerem aquilo, a vontade teria sido originada só agora ou seria manifestação de desejos a muito reprimidos?

Ronan gira seu corpo novamente, retornando sua boca à boca de Dean, deitando em cima dele. Em um súbito impulso, ele o vira de costas colocando seu membro entre suas nádegas, começando um movimento provocativo de "vai e vem". Dean coloca seu queixo sob o seu ombro buscando a boca de Ronan, que volta a beijá-lo e ao mesmo tempo, com uma das mãos, direciona seu pau à entrada do buraco de Dean, que não protesta. Ronan soca com força, fazendo todo seu comprimento entrar e levando Dean a soltar um alto gemido de prazer, revirando seus olhos. Nesse momento todos na sala urram em aprovação e os cinco primeiros guerreiros despejam jatos e mais jatos se suas sementes na enorme taça dourada, após eles, mais cinco se postam a frente dela e começam a se masturbar. Sons de tambores começam a ecoar dentro do ambiente, misturando-se com os urros dos guerreiros ejaculando e os altos gemidos de Dean e Ronan fodendo ferozmente. Após um tempo, Ronan vira Dean ainda com seu pau cravado, passando a fodê-lo de frente, os dois voltam a beijar intensamente. Os últimos guerreiros já estavam jorrando suas sementes na taça, quando o Rei fala uma palavra e os tambores cessam.

Ronan é puxado pelos braços para trás, fazendo seu pau sair de Dean, outros dois guerreiros vem e puxam Dean para o lado oposto. Falko se coloca entre eles.

- (Falko) O ritual de integração deve ser feito!

Os dois são posicionados em frete à taça lado a lado e pela primeira vez o próprio rei direcionam-lhes a palavra.

- (Rei) Bebam da nossa semente e se tornarão Deorons.

Os dois se olham ainda extasiados e então olham para dentro da taça dourada, exalam o cheiro forte daquele líquido branco, que sem entenderem, os faz salivar de desejo. Ambos colocam as mãos dentro do líquido, que se impregna nas suas peles, levando à suas bocas e o bebendo. Não entendendo o por quê, sentiam uma vontade crescer e uma fome voraz pela semente Deorom. Os dois continuaram a beber com avidez até que uma sensação quase indescritível invadiu seus corpos os levando a cair sob a cama lado a lado. Com os corpos tremendo, gemiam alto com um prazer inumano percorrendo suas veias, Dean segura a mão de Ronan forte e Ronan coloca-se acima de Dean, o abraçando. Após alguns minutos, a sensação começou a enfraquecer.

- (Dean) É como se fosse um orgasmo, mas de um nível de intensidade sobre-humano!

- (Ronan) Eu me sinto... tão forte...

Ronan e Dean se olham nos olhos e percebem que ambos estavam com a íris vermelha, como os Deorons, sendo que o olho completamente branco de Ronan havia se tornado completamente negro. Eles olham ao redor, somente agora percebendo quantos guerreiros haviam lá, levantam-se e todos urram em comemoração.

- (Rei) Alzathom e protegido agora ser parte do nosso povo.

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CONTINUA.

...

Capítulo final em breve, comentem o que acharam! hahaha XD

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Comentários

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Criatividade maravilhosa. Gostei!

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