Aceitei ser CORNO por AMOR - 2ª parte

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 3586 palavras
Data: 23/01/2018 16:31:29

Aqueles que acompanharam a primeira parte da minha experiência, entenderão

a continuação da minha Cornitude.

Para os que não leram, recomendo!

Mesmo depois de terminar com a Lívia, sendo totalmente humilhado por ela, não conseguia tirá-la da cabeça e esquecer tudo que passei. Saia com outras garotas, mas não curtia nenhuma delas. Quando me via, estava em casa olhando as fotos que a minha ex publicava no facebook, na praia e baladas, cada vez mais linda e gostosa, sempre rodeada de machos e das suas amigas biscates. Em muitas, via o Carlão ao seu lado. Ela sim estava se divertindo. Eu me acabava nas masturbações, 3 a 4 vezes ao dia, pensando nela fudendo com os caras.

Quando encontrava o Carlão no futebol de Sábado, ele nem tocava no assunto comigo. No churrasco, após o bate bola, quando estávamos todos bebendo, ele comentava com a galera que havia botado e corno da sua puta pra correr. Que agora, ele metia a vara nela todos os dias. O maioria do pessoal ria, sem saber que o corno era eu. Outros, eu desconfiava que já estavam a par, pois eles tinham o Carlão e a Lívia no Face.

Chegou um momento que não aguentei mais. Tomei coragem e liguei pra ela, marcando um encontro.

Conversamos muito e implorei para reatarmos o namoro, dizendo que poderia ser do jeito que ela quisesse. Estava liberada para me trair e eu não ia mais mendigar meu cartão de crédito.

Lívia viu meu desespero e riu muito. Disse que ia me dar uma última chance, mas eu teria que provar minha lealdade a ela. Me mandou lhe entregar o cartão, juntamente com a nova senha. Depois, fomos juntos a um Sex Shop para adquirir alguns brinquedinhos. Lá, Lívia me ordenou ficar calado e de cabeça baixa. Ela comandaria os diálogos e as negociações. Eu somente deveria sorrir e concordar com ela, quando autorizado. Minhas novas humilhações estavam apenas começando.

Era um lugar bem discreto e quando a atendente veio até nós, Lívia começou a me expor:

- Olá tudo bem?

- Estou aqui com o meu namorado e ele está precisando de alguns acessórios. Você poderia nos ajudar?

- Claro que sim. Em que vocês estão pensando?

- Tenho roupas, gel massageador, jogos para apimentar a relação......etc.

- Querida, veja bem, não é isto que estamos precisando. Eu vou explicar

- Ele é corno, daqueles bem mansinho. Você entende?

- Quero algo para deixá-lo mais frouxo e inútil, do que ele já é. Ele ama ser chifrudo, tem pau pequeno e é uma negação no quesito sexo. Eu terminei o nosso namoro, mas o otário quis voltar. Estamos aqui para nossa reconciliação. Eu, como Hot Girlfriend e ele um Cuckold.

A vendedora não aguentou e começou a rir. Então, ela nos levou a uma sala nos fundos da loja, onde poderíamos ficar mais a vontade para escolher o que precisávamos. Ela se chamava Katia e se simpatizou muito com a minha namorada. Trocaram telefones, se adicionaram no Whats, Face e Instagram. Aos poucos, as duas iam ficando mais íntimas ao ponto da vendedora, sem ao menos me conhecer, também começar a me humilhar com palavras. Ambas riam e falavam sobre mim, como se eu não estivesse ali.

- Amiga, entendi sua necessidade. Venho acompanhando alguns casais nesta situação e posso lhe ajudar nas escolhas. Me especializei neste tipo de atendimento e tenho muitas dicas pra você.

- A primeira coisa que as mulheres escolhem para seus companheiros broxas, são esses dispositivos de castidade. Segundo elas, corno tem que ser trancado numa gaiola, de preferência pra sempre. Dizem que eles ficam mais domesticados. Temos várias modelos, mas o que mais vendemos aqui é este de acrílico, no tamanho PP. A intenção é deixar o pinto bem apertado e doido, para castigar o companheiro. Algumas ainda, levam lacinhos para enfeitar o bilau todo fechadinho.....rs.

- Outra coisa que vende muito, são chicotes para adestrar e punir quando necessário. Eles gostam de serem judiados.

- Algumas esposas que atendo, costumam depilar todo o corpo do marido, mas não querem gastar dinheiro com profissionais. Então, elas levam esses cremes que praticamente derretem os pelos. É só esfregar no corpo todo e depois passar uma espátula para retirar. Sai tudo e eles ficam parecendo franguinhos depenados.....kkkkkkk. Aí a gaiolinha fica mais em destaque. Minhas clientes dizem que eles reclamam da ardência, mas elas não se importam. Repetem sempre a frase de que “Todo castigo pra Corno, é pouco”.

Ouvia tudo aquilo de cabeça baixa, enquanto elas se divertiam e riam da minha cara. Estava me comportando como havia prometido a Lívia. Precisava provar que eu estava realmente determinado a retomar nossa relação.

Minha esperança era reconquista-la e quem sabe, aos poucos, tê-la só para mim?

As duas continuavam a conversar:

- Outra dica que te dou, é fazer ele tomar um Viagra e assistir suas transas. O pinto vai querer ficar durinho, sem espaço. É uma tortura para eles. Dizem que dói até o saco....rs.

- Temos também essas palmatórias para castigar a bunda do corninho, quando eles não cumprem alguma ordem como por exemplo, arrumar toda a casa ou agradar os amantes.

- Vendemos também coleira, imobilizador de pernas e pulsos que os deixam de quatro, focinheira em couro com mordaça em forma de bola, entre outras coisas para colocar o chifrudo em seu devido lugar....rs.

Minha namorada ficou louca com tanta novidade, que adquiriu várias coisas para usar em mim. Assim, ela voltou a gastar no meu cartão. A vendedora perguntou, se não queria que eu já saísse dali usando o cinto de castidade. Lívia achou aquilo uma excelente idéia. Me deu a ordem de baixar minhas calças. Fiquei com vergonha da vendedora e demorei para atende-la. Lívia gritou comigo e me deu um beliscão.

- Vai logo corno, não temos o dia todo. Tá com medo da Katia?

- Ela não vai querer seu pirulitinho. No máximo, ela vai sentir dó de você.

- Tira essa porra pra fora logo, que quero ver como ele fica dentro da sua nova residência...kkkkk

Lívia e Katia gargalhavam, enquanto eu era humilhado. Quando botei meu pinto pra fora, a vendedora fez uma cara de espanto.

- Amiga, mas que coisinha feia. Pintinho minúsculo e caído. Esse nasceu mesmo pra ser Corno. Você tem sorte de dar pra outros machos. Esse aí não serve nem pra mijar.....rs

- Acho que o cinto PP ainda ficará grande pra ele....kkkkkk.

Lí o manual de uso e com um pouco de dificuldade, instalei o dispositivo em mim. Quando tranquei o pequeno cadeado, minha namorada tomou a chave da minha mão e guardou com ela. Disse que ia me deixar preso por alguns dias, para eu ir me acostumando com a minha nova condição.

Saímos dali e trocamos alguns beijinhos dentro do carro. Lívia queria testar minha ereção frustrada. Fiquei excitado com seus beijos e comecei a sentir dor no meu pênis, como a vendedora havia mencionado. Meu pau latejava dentro do dispositivo.

Lívia estava se divertindo, enquanto cutucava meu saquinho com a unha do seu indicador, machucando minhas bolas. Eu tentava, mas não conseguia gozar.

Depois de me humilhar muito, minha namorada me mandou embora.

Durante a semana, liguei várias vezes e ela não atendia. Mandava mensagens, ela visualizava mas não respondia. Fui duas vezes ao prédio dela e o porteiro me disse que ela não se encontrava. Perguntei pela mãe dela e fui informado que ela estava viajando, de férias. Fiquei desesperado, pois estava desconfortável no cinto de castidade e ela com a chave. Lívia passou 10 dias me ignorando. Eu acompanhava ela no Face e via suas fotos nas baladas, as vezes com o Carlão e outros momentos com homens que eu não conhecia. Suas amigas estavam sempre juntas.

Numa bela tarde enquanto trabalhava, nas minhas muitas insistências, ela atendeu. Perguntei como estava e se a noite poderíamos nos encontrar. Lívia me disse que não poderia falar naquele momento, desligando o telefone na minha cara. Desconfiei que poderia estar acontecendo mais um evento de orgia naquele AP, já que ela estava sozinha naqueles dias. Quando a mãe dela estava ausente, o lugar se transformava no AP do sexo. Decidi fazer uma surpresa, indo lá no meio da tarde. Dei uma desculpa qualquer no trabalho e sai. Eu poderia constatar o que realmente desconfiava, pegando ela com a mão na massa ou nas massas, como também me surpreender e não encontrar nada ou ninguém com ela. Criei coragem e parti. No caminho, eu estava bem nervoso. Parei para comprar uma caixa de bombons, da mais cara que eu consegui achar.

O porteiro interfonou e em poucos minutos fui autorizado a subir. Quando saí do elevador, já a vi na porta entreaberta. Ela estava com uma cara de reprovação, cabelo meio desarrumado e usando apenas uma blusinha que ia até a cintura, mal cobrindo sua buceta. Ela me deu um selinho já com aquele cheiro de sexo e falou:

- O que você tá fazendo aqui, seu corno?

- Eu não disse que estava ocupada?

- Além de Corno, você é burro?

Eu, meio gaguejando, respondi:

- Vim te fazer uma surp......surpre.....surpresa.

Foi quando ela abriu toda a porta e quem teve a surpresa, fui eu.

Eram cinco caras, sendo um deles o Carlão e duas amigas dela. Todos estavam pelados, espalhados pelo sofá e pelo chão, onde tinha dois colchões de solteiro. Fui puxado pra dentro, enquanto as meninas passavam as mãos nos paus dos machos, olhando pra minha cara e rindo.

A minha humilhação agora tinha plateia!

Livia dizia:

- Sabia que corno curioso acaba vendo o que não quer, né?

- Estou furiosa com você, por ter chegado sem avisar.

- Caralho, além de não me comer, ainda empata minha foda.

- Eu poderia até te mandar embora e pedir pra sumir da minha vida, mas você merece ser o corno que é. Então já que está aqui, vai cumprir sua função.

- Sou uma putinha generosa e vou deixar você ficar conosco, enquanto a gente fode. Só não vou te convidar pra orgia, porque você já deve ter notado o tamanho das pirocas dos meninos, né?

- Percebi que você está meio assustado com elas e ficaria meio ridículo participar, já que você não tem uma ferramenta adequada.

- Por falar em ferramenta, lembrei de parafuso. Como vai o seu parafusinho guardado? Kkkkkk

- Tira agora essa calça, pra todo mundo ver a decepção de homem que você é.

Fiquei paralisado e tentei falar alguma coisa, mas não consegui.

- Não fica vermelho não, Willzinho. Todos aqui já sabem de tudo. Já contei milhares de vezes que você nunca deu no coro, que seu pinto não preenche nenhum espaço e que você não sabe meter. Falei até das suas broxadas e desesperos em tentar fazer o pipi ficar duro, naquelas cenas ridículas de ficar esfregando esse rascunho de pinto. Por isto que o tranquei numa gaiola. Ele é sensível e muito frágil pra ficar solto.....kkkkkkk.

- Ficou até bonitinho em sua nova casinha....kkkkkkk.

Fui obrigado a tirar minhas calças e expor meu pinto preso. A reação não poderia ser diferente. Todos caíram na gargalhada, apontando o dedo em minha direção e fazendo piadas de mim. Até Carlão, “o meu amigo”, não me poupou dos comentários.

Depois da seção de humilhações e risos, Lívia me ordenou ficar de costas para eles, com a minha cara voltada pra parede. Ela tirou a blusa e foi até o Carlão. O beijou demoradamente, enquanto aninhava seu corpo nu ao dele. Só consegui ver até aí.

Todos voltaram a meter e eu só ouvia os gemidos. As vezes ouvia mais risadas sobre mim, pois estava com as calças arriadas e minha bunda exposta.

Uma das amigas da minha namorada, a Fê, me perguntou sobre a caixa de bombons. Lívia entrou na conversa e disse ter tido uma ideia.

- Viu corno, já que você trouxe esses bombons, terá que distribuir a todos. Hoje, você será o garçom. Aquele avental com a foto do boi que eu e o Carlão te demos, ficou aqui em casa quando terminamos. Ele tá lá na cozinha. Vá e vista ele. Pega uma bandeira e volte aqui para nos servir.

Sai de cabeça baixa, ouvindo alguns comentários como: "corno manso, chifrudo, trouxa" e barulhos de chupões, gemidos e tapas.

Coloquei o tal avental e apareci na sala. Todos voltaram a rir de mim, agora vestido de empregadinho. Lívia me mandou servir os chocolates na boca dos convidados.

A Fê estava ajoelhada, segurando dois pintos e chupando. Quando lhe ofereci um bombom, ela largou a boca das pirocas e degustou na hora. Ela me olhou com uma expressão de dó, mas logo depois riu e elogiou meu trabalho. Coloquei também um bombom na boca de cada macho e assim, fui servindo todo mundo. As meninas não sabiam se mastigavam o chocolate ou se chupavam as rolas.

Enquanto isto Lívia comandava tudo, mesmo já sendo enrabada por outro cara.

Ela dizia:

- Nossa que ridículo, kkkkk!

- Vai, agora dá chocolate na boquinha do Carlão e da puta dele.

- Caralho, que garçom lerdo!

Carlão estava comendo a Pathy de quatro, com toda força. Ela, eu também conhecia por amigos em comum. Fiquei muito sem jeito, mas fui servindo chocolate para todos, um a um.

Quando cheguei em Lívia, ela estava cavalgando um cara com o cu, subindo e descendo num pau enorme. Ela recusou o chocolate e segurou em mim, me usando de apoio, sentando nele com mais força enquanto olhava na minha cara de manso. De repente, ela segura firme no meu pinto trancado e começa e dar tapas nele, me xingando e humilhando.

- Essa piquinha é ridícula, digna de dó.

- Você está no lugar que merece.

- Onde já se viu, um namorado deixar sua amada rebolar nas rolas de outros caras.

- Corno inofensivo.

- Você é frouxo, fraco, inútil, broxa, trouxa, lambe resto, manso......rs.

- Pra não dizer que sou má, vou te soltar só um pouquinho pra você bater sua punhetinha patética.

Nisto, Lívia me liberou da castidade e senti algo estranho, como se estivesse faltando algo. Acho que já estava começando a me acostumar com aquela gaiolinha protegendo meu penis. Meu pintinho tava durinho e todo assado.

- Tá excitado, né sua putinha. Pega um copo descartável na cozinha e quando gozar, deposite tudo nele. Não quero ver você sujando a casa com essa porrinha rala.

Ela me mandou virar pra parede, de costas pra todos. Queria poupar a galera da cena ridícula, que era seu namorado se masturbando. Me mandou ser rápido, pois não me deixaria solto por muito tempo.

Enquanto eu esfregava meu pinto, Lívia pedia pra meninas baterem na minha bunda. Elas davam tapas fortes, me desconcentrando. Confesso que também me excitava com tudo aquilo.

Consegui dar uma rápida olhada para trás e vi Lívia cercada pelos machos. Eles fizeram um círculo, deixando ela no meio, botando minha amada pra mamar um a um. A vagabunda de joelhos, tinha um na boca e punhetava outras duas, uma em cada mão. Ia girando e trocando os parceiros. Ouvia ela pedindo pra eles baterem na cara dela, com a mão e o pinto, a tratando como puta. As meninas continuavam me castigando. Já estava com a bunda ardendo e toda roxa, com as marcas das mãos delas.

Eu estava muito desconfortável, virado pra parede daquele jeito. De vez em quando, as meninas davam uma olhada pro meu pinto, fazendo piadinhas dele. Minha vontade de gozar era muito grande, até que não aguentei e despejei tudo dentro do copo plástico. Duas gotas caíram no chão, o que deixou Lívia furiosa. Ela saiu do círculo, me pegou pelos cabelos e me fez ficar de joelhos. Me obrigou a lamber o chão para recolher minha sugeria. Aproveitou e pegou o copo cheio da minha gala e despejou na minha cabeça, lambuzando todo meu cabelo. Logo, tentei ir ao banheiro, mas percebi que já tinha gente lá. Lívia retornou sua posição, e votou a chupar os caras. De repente, ela estava numa dupla penetração, enquanto disputava as outras pirocas com a boca.

Ela ficou assim, até receber jatos e mais jatos de gala na buceta, no cú, na cara e no fundo da garganta. Foi impressionate a quantidade de porra que depositam na minha

Deusa. Ela abriu um sorriso e veio em minha direção, coberta de leite da cabeça aos pés. Com a boca cheia, me deu um beijo de língua, mantendo aquele sorrisinho maldoso na cara. Ela então me empurra, jogando-me no sofá, senta na minha cara e começa a despejar toda a sujeira que estava dento da xoxota e do cú dela.

No final, depois de engolir um monte de esperma, eu me declarei pra ela na frente de todo mundo. Falei que a amava e não me importava o que ela fizesse comigo. Lívia me respondeu dizendo que o que mais amava, era pau de macho no fundo dela e o meu cartão dentro da bolsa.

Me lembrou que ainda estava brava comigo por ter chegado sem autorização, e que eu seria castigado.

Suas amigas olhavam de perto e aplaudiam minha submissão, enquanto os caras limpavam seus caralhos na minha camiseta. Fiquei indignado com aquela atitude, mas não tive coragem de falar nada.

Enquanto todos descasavam, tive a ideia de preparar uns drinks. Peguei uma garrafa de vodka, fui até a cozinha e usei o que tinha de frutas na geladeira. Depois de tudo pronto, fui servindo pra quem estava ali em stand-by.

Fiquei feliz, pois elogiaram minha atitude. Uma das meninas até comentou que eu não era um corno tão inútil.

Logo, todos se vestiram e começaram a dar tchau. Lívia me ordenou ir até a porta e me despedir da galera, assim como agradecer os comedores por terem passado a rola nela. Fiz isto sob seu olhar, apertando a mão de cada um deles e dizendo:

- Obrigado por fuder minha namorada!

Os caras, não contentes, pediram a Lívia para me liberar e carregar algumas coisas até o carro. Desci o elevador, levando as bolsas das meninas e duas mochilas dos machos.

Até chegar na rua, o tom foi de deboche total a mim e de elogios pra Lívia, de como ela leva nossa relação.

Apenas Carlão ficou no apartamento, satisfeito por ter socada a vara nas amigas da minha namorada.

Quando retorno, vejo meu amor só de vestido, deitada no sofá. O Ap estava uma bagunça. Perguntei se poderia arrumar tudo e ela disse que sim, mas que era pra fazer direito, porque se a mãe dela achasse alguma camisinha usada ou mancha de porra, ela não só terminaria comigo, como mandaria o Carlão me dar uma surra. Se eu fizesse tudo direitinho, me deixaria comê-la um pouquinho, só para eu sentir o estrago que fizeram nela.

Realizei uma bela limpeza, enquanto minha namorada tomava um banho com o Carlão. Eles deixaram a porta aberta e pude ver Lívia lavar a rola do meu amigo, com carinho. Ela usava as duas mãos para alisar todo aquele monstro e o enorme saco. Quando me viram, começaram a rir e Lívia logo disparou:

- Voce viu como o Carlão fode?

- Ele mete pra arrebentar mesmo. Não tem dó de mim. Tira do cú, vai pra buceta, volta pro cú e ainda me bota pra chupar. Soca em todos os buracos que ele acha em mim.

- Isso sim, é um homem de verdade!!

- Seu amigo é muito tarado e você é muito corno!

Ela disse tudo isto, enquanto namorava debaixo do chuveiro. Me mandou sair e fechar a porta.

Fiquei do lado de fora com o ouvido na porta. Os dois voltaram a transar.

Terminei a faxina e sentei no sofá para esperá-la, todo feliz, aguardando minha vez de estar com ela. Quando Lívia saiu, foi direto para o seu quarto enrolada apenas em uma toalha. Carlão se vestiu e foi embora. Logo que ele bateu à porta, corri até o quarto de pinto duro. Chegando lá, vi Lívia deitada, toda nua. Eu ameacei cair de boca naquela xoxotinha toda depilada, que eu venero tanto, mas ela meio que desistiu e me empurrou com seus pés no meu peito. Me disse que não estava mais afim.

- Não vou dar pra voce não, corninho. To toda fodida e dolorida.

- Sei que seu pipi não vai me fazer nenhum mal, apenas cócegas, mas minha mãe está pra chegar daqui algumas horas.

- Você não quer que ela te veja aqui sozinho com a filha dela, né?

- Ela vai achar que eu fiquei dando a tarde toda pro namorado......kkkkkk.

- Vai achar que eu sou uma vagabunda...rs.

- Além do mais, eu já tomei banho. Estou toda cheirosa e você todo suado por causa da faxina.

- Ah corninho, vai pro banheiro e bate uma punheta pra mim, pois sei que vc ta morrendo de vontade. Depois você volta aqui pra eu te trancar na gaiolinha e te mandar embora.

- Só não vai sujar o banheiro. Goza no vazo e da descarga. Sou porrinha rala merece escoar pelo esgoto, pois não tem finalidade nenhuma....kkkkkk.

- Amanhã nos falamos. Ainda estou muito puta contigo pela visita surpresa. Não pense que vai ficar por isto mesmo. Vou pensar numa forma de lhe castigar.

Sai do quarto cabisbaixo e fui até o banheiro me punhetar. Não demorou mais que um minuto e gozei. Estava super excitado, lembrando de tudo naquela tarde.

Voltei até ela, onde fui posto de volta na castidade. Lívia ainda deu uns tapas no meu saco e na minha cara, me chamando de corno manso. Em seguida, me expulsou.

Fui para a casa, esperar o dia seguinteContinua.

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Comentários

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Que Tesão!!!! Não vai ter continuação??????

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Não achei exagerado não! Esta cheio de machista aqui com dó do corno! O otario quiz assim agora tem que aguentar tudo que ela quiser fazer com ele

, tem que exagerar mais na proxima!!! liberdade para as esposas já!!!

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Na orgia, era pra estar a Katia, a vendedora. Mas, opinião a parte , o que leva o leitor até o final é a qualidade da narrativa e o texto impecável. Porém, as humilhações foram exageradas. Tudo tem limite e vc ainda não encontrou.

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