Sendo puta do meu senhor: segundo dia - parte 7

Um conto erótico de Passivo-Mama
Categoria: Homossexual
Contém 621 palavras
Data: 23/01/2018 01:23:55

Sendo puta do meu senhor: segundo dia - parte 7

Estou de volta com o meu conto de uma das mais fantásticas fodas que participei na vida. Estamos no final do segundo dia e meu cu já era um poço de porra, melado e grudento.

Agora eu estava de bruços na cama esperando uns convidados do meu macho satisfazerem-se dentro de mim e eu estava amando. Amo sentir um macho aliviando dentro de mim. Eu ficou maluco com isso, e não preciso gozar para sentir prazer. Gosto de ser um objeto nas mãos de machos gostosos.

O segundo desconhecido veio para cima e meteu logo. Eu sentia a respiração ofegante na minha nuca e fiquei doido. Não precisava ver o tamanho do caralho, mas notei que era muito grande. Eu também não vi quem montava, não sabia se era novo, velho, bonito, feio, não importava, eu estava para dar prazer. O cara foi rápido e gozou muito dentro de mim. Saiu de cima e veio para frente de mim para eu limpar a porra do pau. Aí fui ver que era um loiro lindo. Meu amo estava me presenteando com os mais lindos machos da cidade.

O seguinte não perdeu tempo e veio para cima de mim enquanto eu ainda chupava o loirinho. Senti o pau deslizar dentro de mim e o corpo pesado me impedindo mover, sem nenhuma chance de escapar da penetração profunda. Eu me deliciava com o pau do loiro gostoso sem, no entanto, evitar gemer como uma puta com o caralho no fundo do meu cu. Cada gemida era seguida de incentivos dos machos, agora em volta da cama, me chamando de puta, vadia. Então o gato gozou dentro, no fundo, e o gemido dele foi acompanhado de mais incentivos dos caras.

Ele também veio colocar o pau melado dentro da minha boca para eu provar o gosto dele e limpar tudo. Eu estava em êxtase, ser usado por machos desconhecidos no apartamento do meu senhor.

O quarto veio apara cima. Meu cu jorrava porra para fora. O macho pegava o que saía e colocava na minha boca. Eu bebia tudo como uma boa puta, era isso que eu era, uma puta, sem vergonha de dar para qualquer um.

O cara penetrou em mim forte, tinha uma pegada firme, de macho tarado, o que me deixou mais excitado. Eu pedia mais, mais forte e ele acelerava me deixando doido. Gozou urrando e isso me deu mais tesão.

O último desconhecido deitou encima de mim e penetrou lentamente, meu cu alargava dando espaço para aquela piroca que senti logo que era muito grossa. Dei um suspiro e senti ele escorregar para dentro metendo tudo. Ele fazia mais lento, e eu não conseguia, da minha posição ver como era o cara. Ele acelerava o movimento e parava, acelerava e parava. Eu quase gozo com isso, pois o caralho massageava muito minha próstata. Eu fazia um esforço para não gozar, pois eu perderia o prazer se acontecesse. Ele gozou bem fundo e me ofereceu o caralho para provar a porra. Vi então que era um senhor de uns 60 anos. Mas não importava. Meu senhor me ensinou a não ver cara, somente caralho e reverencia-los como deveriam ser.

Depois desse último, pedi permissão para descansar um pouco e ir ao banheiro.

No banheiro, sentado no vaso para eliminar o resto de porra dentro e urinar, ainda veio um dos caras ejacular na minha cara. Esse ato de humilhação me despertou um êxtase que nunca senti. Era a prova que eu era realmente um submisso completo. Por isso, depois sempre busquei lugares com gloryhole para satisfazer esse meu desejo de ser humilhado com porra na cara.

Ainda tem mais. Até a próxima

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Comentários

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Caraca, você é uma puta das boas mesmo! Eu queria um Jaime pra mim também!

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