A VISITA DE MAMÃE

Um conto erótico de Felizardo!
Categoria: Heterossexual
Contém 2280 palavras
Data: 21/01/2018 18:32:27
Última revisão: 01/10/2018 07:55:05

Recebi a mais inesperada das visitas, neste último sábado. Tinha ido fazer minha corrida matinal e retornado pra casa. Mal entrei, ainda suado do exercício, ouvi a campainha de casa estrilar, nervosamente. Olho pelo olha mágico e vejo o rosto de minha mãe.

Já contei algumas histórias com ela, entre elas “Férias com Mãe”, onde relato uma semana que passei com ela, onde trepamos de modo alucinado, adoidado, sem limites, numa volupia que não tinha regras. Narrei até a “quarta noite”, tem mais uma noite para relatar, mas foi tão maluca que ainda não encontrei a maneira correta de contar, pois aquilo foi mais que uma foda. Minha mãe é separada de meu pai, com quem moro. Ela vive numa cidadezinha no interior de Minas, onde vive com um cara, e eventualmente sou eu quem a visito, ela nunca tinha retornado à nossa casa. E qual foi o espanto quando a vejo na porta de casa. Abro a porta:

- Seu pai está em casa?.

- Não, não está, e...

- Ótimo! - interrompe, já entrando, me beijando no rosto, ainda suado – Hummm... Está “salgadinho”... teu pai vai demorar?

- Sim. Vem a tarde. Ou melhor, a noite, pois tem futebol com o pessoal a noitinha, sabe como é...

- Melhor ainda! – e me abraça, beijando meu pescoço, alisando meu tórax com as mãos.

- Mãe, digo meio sufocado por aqueles carinhos, cuidado mãe, a porta está aberta, alguém...

- Putz!, e correu trancar. – Melhor impossível, quero você!

Antes que perguntasse ou dissesse qualquer coisa, me tascou uma chupada na boca, sugando minha língua. Já fodi outras vezes com ela, mas nunca daquele jeito maluco, desembestado. Beijava, sugando e suas mãos não paravam, alisando minhas costas, eu a abracei forte também, juntando seu corpo ao meu, quando ela percebeu o volume de meu pau encostando sua virilha. Minha mãe tem quase 50 anos, é corpulenta, do tipo gostosona, bunda grande e firme, seios pequenos, cabelos negros e ondulados, curtos agora. Beijava meu pescoço, erguia a camiseta, murmurando “...salgadinho, que gostoso. Nunca beijei um homem suado, nunca pensei!!

E desceu pelo meu corpo, beijando meus mamilos, barriga. Eu estava paralisado, mal acreditava que aquilo estava me acontecendo, e depois de uma corrida! Estávamos no corredor de casa, pouco depois da porta fechada. Por precaução, passei o trinco – vai que meu pai chega inesperado.

Ela desce meu shorte e meu pau apontou, ereto, apontando para frente. Ela segura meu quadril com as duas mãos e o abocanha. A felação clássica, engole e suga. Meu pau não é muito comprido, deve dar uns 13, 14 cm, mas é grosso. Do alto vejo sua bonita boca o envolvendo. Ela o engole praticamente inteiro e vai afastando a boca, lentamente, estou em estado de delírio. Então volta a engolir, parece deliar-se, acho que vou gozar em sua boca, é difícil segurar.

Mas ela parece mesmo saber das coisas, pois tira a boca, arranca a blusa e o sutiã e coloca meu pau entre seus seios e neste momento me olha se baixo para cima. Ela tem olhos castanhos, grandes, que me fixam. Seus olhos brilham, ela sorri um sorriso meio louco, mostra seus dentes fortes, brancos e bonitos e põe a língua para fora e segurando o membro com uma mão o lambe gostosamente. Eu quase não aguento, estou quase ejaculando.

Seguro sua cabeça delicadamente e a trago aos meus lábios. Beijo sua testa, seus olhos, seu nariz, suas orelhas, seu pescoço, sugo um e outro seio... Ela fica de olhos fechados, deliciando-se.

Ela veste uma saia longa, presa por elástico. Agarro a saia firmemente e descerro, puxando para baixo, como se fosse um véu que cobria seu corpo. Que corpão tem minha mãe! Suas fortes e musculosas pernas, brancas, se mostram como duas colunas de mármore e ela veste uma calcinha branca que deixa entrever a mancha de sua xoxota peluda através da fina malha. Ergo-me e coloco minha mão aberta sobre sua boceta e assim fico segurando, sentindo palpitar aquele bocetão em minha mão. Mexo o dedo médio, cutucando seu rego por cima do tecido e olho seu rosto, tão aflito, que seu lábios tremem. Aflita, parece implorar com o olhar que eu a viole. Chupo seus lábios, beijo forte, ela geme quando pressiono sua boceta, ainda por cima do tecido.

Sinto vibrar, seu tesão aumenta, respira entrecortado, busca ar. Muito seguro do efeito que vou causar, enfio a mão inteira por dentro da calcinha. Sinto na mão aquela maciez de pelos. Cutuco a parte de cima da xoxota, sinto o clitoris e ela geme alto. Deslizo para baixo a mão e enfio todo o dedo médio, demorando, vasculhando suas paredes vaginais. Suas pernas vacilam, bambeiam e eu lanço meu ataque final, do qual nunca mais esqueceremos, pois foi um momento realmente raro. Com o dedo ainda dentro da xota, exploro seu corpo, chupo seus peitos, beijo a barriga, enfio a lingua no umbigo, mordo forte a barriga, ELA GRITA tapando a boca. Descerro a parte final, desço a calcinha, desvencilho de seus pés e sem mais rodeios, enfio minha boca com a lingua esticada em seu bocetão peludo, abrindo caminho naquela selva de pelos negros. Foi demais pra ela que tremendo de tesão, deixa-se cair para trás, apoiando as costas na parede, suas pernas abrem-se mais e eu sugo com volúpia, demorando-me sugando e fazendo circulos no clitóris, ao tempo em que enfio o dedo médio, o que a leva à loucura:

-Ahhhhh!... não faz isso, seu filho da puta! Aiiii, que me mata! Páraa! – Mas eu não paro. Continuo manipulando com o dedo e deslizando a língua, beijando a boceta, que parece uma flor vermelhíssima num jardim de folhas negras brilhantes. Ela rebola. Num momento em que por sorte afasto a boca, vejo espirrar um pequeno jato de liquido. Esguiça, uma, duas, três vezes, cada qual mais curto. Sinto como se tivesse marcado um gol, nunca tinha visto uma mulher ejacular, nem sabia se acontecia, apesar de ouvir muita gente falar que sim. Nossa, que maravilha, fiz minha velha mãe ejacular, gozar feito uma cadela no cio, parecia delirar, tremula.

Ela está deitada, entregue e exausta sobre o tapete, toda mole e com uma expressão aflita, desesperada no rosto. Ela segura meu pau um tanto fracamente, parece sem forças, ainda curtindo sua gozada. Eu lhe ofereço a mão e a ergo. Ainda vacilante ela obedece e eu a levo a meu quarto, caminhando com as pernas tremulas. Da porta do quarto olho para a entrada da sala e la estão sua blusa e sutiã, minha camiseta suada, sua saia e sua calcinha. Deixo tudo lá enquanto a dirijo para minha cama de solteiro, que aliás, ela não conhecia.

Fiz-a sentar-se, está totalmente tonta, eu também estou meio tonto, mas é meu pau, louco para visitar sua boceta, tão duro que dói, que me impulsiona. Encosto meu pau na portinha úmida de sua boceta e enfio de uma vez, com todo o meu vigor, ela cerra os dentes e diz: “Isso, fode forte! FODE! Me fode lindão cacetudo!”

Obedeço-lhe e soco com força. Prestes a gozar, diminuo o ritmo, mantenho o controle, para prolongar, nos encarando, arfantes. Passo meus braços por tras de suas pernas. Trago o pau até quase sair na buceta, bem na beiradinha, quase saíndo, e volto a enfiar abruptamente. Ela se retesa de gozo e lhe falta ar, que ela aspira profundamente e solta.

- Isso amor, do jeito que te ensinei, isso amoooor!...

Essa técnica de foda foi ela quem me ensinou, na nossa primeira vez: traz o pau lentamente até quase sair da boceta e enfia de uma vez, forte, o que garante um prazer súbito e intenso. me sinto o máximo, gozando daquele jeito, proporcionando aquele gozo nela.

Aquilo tinha vários significados. Era como se a cada vez chegasse a uma zona proibida, a uma fronteira, ao portão de sua intimidade que eu arrombava sem dó, penetrando, conquistando. E ela por sua vez, aceitava, submissa, aceitando e pedindo que eu a violasse, a fêmea aceitando docilmente os caprichos de seu macho. Era esse o nosso jogo, que marcava nossa relação: eu a arregaçava, enfiando meu pau com tudo, que ela aceitava, como uma escrava sexual, simbolicamente ficando a minha mercê. Mas ela me olhava com autoridade e pedia mais e mais!

“Seu filho da puta! Me mata, isso me mata de gozo, filho da puta!”

Eu continuo bombando por umas 5 ou seis vezes repetindo o movimento de quase tirar e enfiar de uma vez. Que coisa deliciosa dar prazer para aquela mulher que tanto amei como exemplo de mulher, de mãe, de esposa. E que nos deixou, que nos reencontramos como macho e fêmea, a quem tive um prazer especial em enfiar a rola! Ela enlouquece, fica vermelha, seus olhos reviram, parece uma alucinada!

“Fode forte! Isso amor, me enche com sua vara gostosa! Faz gostoso na mamãe!”, ela pede e obedeço.

Suas pernas me enlaçam e nossos corpos estão colados e suados. Sinto sua respiração que parece vir de suas entranhas, numa ânsia louca, incontrolável.

Mas ainda assim, ela parece ter o controle. Quando eu estava prestes a ejacular, ela segurou meu quadril, fazendo parar. Arfando e me olhando nos olhos, ela disse: “Faz... uma... coisa?”

“O quê?”

“Põe no meu cú!”

“O quê?”

“Isso que ouviu! Quero sentir sua ‘força’ dentro de mim! Goza dentro do meu cú!

E lentamente, sorvendo cada segundo de prazer, fui saindo de dentro dela. Até tirar completamente, o pau pingando, ereto. Dei uma rápida visualizada e sondei seu cuzinho, lá embaixo, atrás da boceta negra, da qual emergia a pequenina flor vermelha. Um abundante liquido, parte do meu pau, mas a maior parte de sua xota, escorria para baixo, lubrificava seu cúzão, que parece latejar, parece piscar pra mim, me chamando aquele lindo cú apregueado! Semicerrei os olhos, encostei o pau nas bordas e empurrei, calma, mas firmemente! Entrou como faca quente na manteiga. A posição frango assado facilitava tudo, mas sem dúvida era uma arrombada de cú, meu pai fez esse serviço e agora eu usufruía. Era apertado e fazia umas contrações espasmódicas.

“Ai, que demais! Beija meu peito....” Abocanhei o bico de seio pequeno seio esquerdo e seu delírio era tanto, que ria. Ria como uma louca. Alucinada! "Aiiii, que deliciiiiiaaaaa!" Decidi lançar mais gasolina, esfregando seu clitóris com o dedo. Pau no cú, dedo na boceta, boca no seio, ela enfiava a língua em minha orelha, mordia o lóbulo. Que foda! A foda do ano, sem dúvida:

“Ah! Seu porra! Ai, meu amooor! Ai, que não aguento...Uiiiii! Ai, está vindo, estou sentindo, aí, gozaaa! Goza comigo, meu lindo, goza! Eu sei que voce está chegandoooo... Sinto seu pau latejando no meu cú....Aiiiiii....Ahhhhhh.....Uuuuuiiiii!” e nesta hora não segurei, gozando forte, esporrando tudo dentro de seu cú!

Foi um espasmo tão forte que tomei uma espécie de choque elétrico, fiquei zonzo e saí de cima dela, tombando ao seu lado, completamente sem forças. Ambos tremiamos, estávamos aniquilados, como estivéssemos jogados numa correteza e nos agarrassemos a um barco e esse barco era nossos corpos trêmulos. Nos olhamos e nos abraçamos, fortemente, como se buscássemos um no outro, o amparo. Um abraço desesperado, buscando alívio.

Só sei que eu acordei algum tempo depois. Não sei se ela também dormiu, mas fato que que ela, agora vestida, acariciava minha cabeleira, massageando meu couro cabeludo. Sorria e nunca minha mãe pareceu tão linda. Eu estava coberto por um lençol e devo ter lançado um olhar tão interrogativo que ela disse:

“Ok, meu bebê! Vou dizer porque vim aqui... Porque vim descontar em você...

“Desse jeito, pode vir descontar sempre em mim...”

“Desavergonhado! Olha, foi o seguinte: ontem de madrugada, ou melhor, hoje, né, as cinco da manhã, eu acordei ao lado do Nilson (seu namorido) e mexi com ele, acordando. Começamos a nos acariciar e me veio uma vontade incrível de fazer com ele uma coisa que nunca tinha feito... Pedi pra ele: fode meu cú! Ele me olhou horrorizado!

Nunca tínhamos feito, mas eu achava que ele gostasse. A verdade, é que meu cú só teu pai e você tinham mexido. Eu havia resolvido que nenhum outro homem ia mexer. Mas hoje de madrugada, quis que o Nilson fosse o terceiro homem a comer meu cú... ia quebrar a regra. Mas o Nilson ficou sem jeito e eu o interpelei, de boa. Perguntei se ele não gostava. E ele, coitado, falou que ‘...não era sua praia...’ Como assim, não gosta? ‘Olha, disse ele, é que acho cu tudo igual! Pra mim, enfiar meu pau em sua bunda, seria como estar comendo um viado... Principalmente você com o cabelo curto desse jeito, parece homem...’

Fiquei puta da vida. ‘Corno cretino’, pensei. Sei que o hipócrita quando ia na zona comia o cu das putas, mas é aquela merda de história de não fazer com a mulher o que faz com as putas. Levantei de súbito, coloquei esa saia e a blusa, peguei minha carteira e saí na direção da cozinha.

Na cozinha fiz café e daqui a pouco ele apareceu, ainda de pijama. ‘Onde você vai?’, perguntou ele. Simplesmente falei: “Vou visitar meu filho!”

E ele ficou lá com aquela cara de quem não entendeu patavina... nunca entenderia! Ainda bem, né? Por fim, disse: ‘Espera, que te levo na rodoviária...’

“Bom, disse minha mãe, é melhor eu ir embora... Não quero que seu pai me pegue aqui...

“Mas ainda é cedo, mãe..

“Cedo? São 8 da noite. Voce dormiu o dia todo! Vou pegar o último bus pra Minas!

E deu-me uma bitoca, inocente, carinhosa. Ressalte-se que após essas fodas intensas, beirando o limite, tudo voltava ao normal, como se nada tivesse acontecido...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive nananny a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caramba Que mãe safada gostosa que adora dar o cuzinho bem gostoso pro filho nota 10 parceiro. Amo incesto também

0 0
Este comentário não está disponível