A morena do ônibus

Um conto erótico de Edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 2127 palavras
Data: 20/01/2018 12:29:38

Essa é mais uma das minhas aventuras, aliás dessa vez eu acredito que além de arriscar muito, eu tive foi muita sorte.

A verdade é que de casa ao meu trabalho eu levo pelo menos 2h30 de viagem, por sorte, como eu pego o busão nos pontos finais, não venho nem vou em pé.

Dia desses estava um calor realmente insuportável e entrou no busão uma morena muito bonita, não tinha mais que 1,60m, do tipo que gosta de puxar conversa. Chegou meio estabanada, reclamando do calor, pediu licença e sentou-se ao meu lado.

Confesso que ela me deixou encantado, pois tinha uma voz deliciosa, uma carinha de safada toda delicada, cabelo liso preto cortado tipo Chanel. Ela usava uma calça legging muito justa no corpo, o que valorizava seu corpo e suas coxas, além daquela boceta volumosa, que me perdoem as mulheres, não era impossível não notar e não olhar. Para falar a verdade, isso dá água na boca. Para finalizar ela vestia uma blusinha de alcinha azul clara tão justa que demarcava o volume dos seios.

Quando a morena me pediu licença para sentar-se, claro que eu lhe permiti. E aquela delícia toda suada do meu lado já puxou conversa:

- Obrigada moço e desculpa que eu tô toda suada, acho que o perfume já venceu com esse calor infernal.

Claro que não perdi tempo em responder:

- Não precisa agradecer não moça. Não se preocupa que hoje tá todo mundo suado. E sobre perfume, pode ter certeza que toda flor como você é perfumada.

Não é que ela sorriu e me olhou com meio sorriso em seguida:

- Hum... galanteador você hein? Perfumada! Mesmo assim, obrigada pela gentileza.

- Não por isso bela flor – eu respondi e a morena abaixou a cabeça com um sorriso nos lábios.

Então ela pegou o celular e ficou trocando algumas mensagens. Volta e meia eu a observava, especialmente quando ela mexia nos cabelos e com certeza percebia que eu a olhava com atenção.

- Você quer se sentar desse lado? Aqui pero da janela, está bem mais fresquinho por causa do vento.

- Não, muito obrigada moço, aqui tá bom. Melhor mesmo vai ser quando eu chegar em casa e tomar uma ducha - Disse sorrindo.

- Verdade. Com esse calor só uma ducha gelada – eu respondi.

- Com certeza – disse ela com um sorriso discreto.

- Meu nome é Eduardo, eu poderia saber o seu?

- Hum... (ela pensou) ...pode sim... me chamo Marcela.

- Você já deve ter ouvido isso mil vezes, mas você é muito bonita e tem uma voz linda e com todo respeito, muito sexy.

A morena ficou corada, sorriu e respondeu: - Você acha? Eu acho minha voz tão feia!

- De forma alguma, você tem voz para cantar inclusive e como eu disse, arrepia a gente, pois é sexy e muito linda.

Essa foi a deixa para darmos continuidade a conversa que acabou esquentando até demais.

O busão foi esvaziando e pudemos conversar com mais intimidade, até que, quando começamos a falar de namoro, eu percebi que ela gostava de um assunto mais quente. Eu resolvi acender a lenha para ver até onde ia.

- Bom, para mim, o namoro tem que ter carinho, paixão e fogo, aliás muito fogo. Se a cama for fria, o relacionamento balança, acaba.

- Verdade Eduardo, você tem razão. Mas tem muita mulher fria, homem frio.

- Homem frio porque não dá valor para sua mulher. Não existe mulher fria, existe homem que não sabe acender a mulher, minha querida. Às vezes até muito carinhoso e educado e isso e aquilo, chega na cama e acaba com tudo, ou deixa de ser o carinhoso e vai bem na cama, mas e aí... Beijo, carinho, atenção, tesão, paixão... tudo isso anda junto.

E o assunto esquentou até que falamos de sexo propriamente dito, especialmente das preliminares.

- Para mim, as preliminares são tudo na cama. Eu gasto um bom tempo, quiçá uma hora e meia acariciando a mulher – eu dizia.

- Ah vá! Sem chance, tanto tempo assim, você tá me zoando né?

- Ué, por que?

- Homem quer logo ir para os "finalmentes" gato.

- De jeito nenhum, nem todos, tem homem que nem eu que quer curtir a mulher, sentir ela, acender esse fogo. Ah gatinha, você na minha cama eu ia dar uma atenção especial – eu já lhe disse sorrindo.

Como meu ponto ia chegando, eu logo aproveitei para convidar Marcela para uma cerveja. Achei que não, mas ela acabou topando e a conversa continuou num barzinho perto da minha casa.

- Então você fica hora e meia nas preliminares?

- Sim. Por que? Está curiosa?

- E se eu estiver?

- Então vem comigo que te mostro.

- "Ir pra onde?"

- Minha casa agora.

Marcela sorriu, pensou e respondeu: - Então vamos!

Mal cheguei em casa, Marcela pediu para usar banheiro, pois precisava fazer xixi. Havia bebido tanto quanto eu.

Do meu lado, eu estava com um tesão de lascar e quando Marcela saiu do banheiro eu já agarrei e puxei seu corpo contra o meu. Meu pau ficou pressionando seu corpo e a beijei por um longo tempo. Mordiscava de leve seus lábios e acariciava seu corpo suado, apertava sua bunda e acariciava seus peitos pequenos, mas muito firmes. Tocava suas coxas acariciando até alcançar a boceta inchada daquela morena.

- Nossa! Que foi isso Edu?

- Tesão minha gostosa... tesão por você.

- Por mim?

- Sim, você... delícia de mulher.

Levei Marcela até meu quarto, deitei-a sobre a cama e fui por cima dela beijando sua boca, nossas línguas se enroscando, ela mordiscava meus lábios e eu correspondia.

Creio que a bebida ajudou ainda mais naquele momento, o cheiro de álcool, o suor dos nossos corpos, aquilo era puro tesão, animal e feroz.

Tirei a blusinha da Marcela, depois, com calma o sutiã exibindo um par de seios pequenos, firmes, bicos rijos. Acariciei com as mãos, ela pediu para apertar e o fiz. Beijei novamente sua boca. Do jeito que beijava e controlava aquela língua quente, eu imaginava como aquela morena seria chupando meu pau, enorme para aquela boquinha pequena.

Então desci até o pescoço de Marcela, beijando e mordiscando e lentamente desci. Sem pressa cheguei aos seios e os beijei. Passei a língua por eles, mordisquei. Brinquei com os bicos rijos e morenos, com chupadas e mordiscadas. Marcela gemia e me deixava excitado.

Então desci até sua barriga suada, beijando e mordiscando, acariciando com as mãos.

- Hum... que delícia... que gostoso Edu... tá gostoso pra cacete... dizia Marcela me deixando mais excitado (adoro mulher que fala palavrão na cama).

- Tá com tesão minha putinha?

- Ai tô pra caralho Edu... que tesão da porra.

- Então geme minha putinha... geme pro teu macho!

Resolvi descer ainda mais para tirar os tênis e as meias da minha morena, beijei seus pezinhos. Ela merecia, pois eram muito lindos, bem cuidados. Ela se retraiu, e deu risada: - Para Edu, tenho cócegas! – mais um motivo para eu brincar com ela.

Então subi e devagar puxei suas calças admirando o volume que sua boceta fazia entre as pernas. Deixei ela somente de calcinha (não tem nada melhor). A calcinha branca estava ensopada de suor e aquele mel delicioso. Então comecei a beijar os pés da Marcela, e fui subindo pelas suas pernas, alcancei suas coxas e como ela sentia um misto de cócegas e tesão ficou arrepiada e sorria, falava bobagens me deixando ainda mais excitado.

Depois de um bom tempo finalmente cheguei a boceta carnuda da Marcela, por sinal muito molhada, a calcinha ensopada. Exalava o perfume de uma fêmea no cio, misturado ao seu suor, o xixi, mas muito excitante. Tirei sua calcinha e cheirei, lambi aquele mel e Marcela me disse mordendo os lábios: - Tem muito mais na fonte de onde veio esse, não quer gato?

Ah! Eu me encaixei entre as pernas de Marcela e lambi com força sua boceta, de baixo para cima até sentir todo seu clitóris na minha língua e em seguida chupei com força e mordisquei.

- Caralho, que gostoso Edu! Nossa, seu tarado... Uiii... Delícia...

- Delícia é você... Essa boceta gostosa... Que mel gostoso você tem minha putinha.

E era uma boceta deliciosa, inchada, grandes e pequenos lábios bem delineados, o clitóris grande e suculento, vermelha por dentro, lisinha, uma grutinha pequena, apertada, não tinha mal cheiro, apenas o perfume do tesão... chupei com vontade.

Mordiscava, lambia e chupava o clitóris, fazia movimentos circulares com a língua e descia até sua grutinha molhada. Sugava seu mel e a penetrava com a língua. Depois de cima para baixo e de baixo para cima eu passava minha língua.

- Ai Edu... que gostoso... nossa que tesão da porra... isso... não para... chupa minha boceta... caralho que tesão...

Eita, mulher que me deixava com tesão!

- Me fode Edu, fode minha boceta... não aguento mais... me come... enfia teu pau na minha boceta logo vai...

Como resistir a um pedido tão gostoso de uma mulher?

Subi mais um pouco, beijei a boca de Marcela e comecei a roçar meu pau em sua boceta, que de tão molhada ensopou meu cacete. Esfregando o pau sobre seu clitóris eu a provocava:

- Sabe que você é uma vadia gostosa? Minha vadia, minha puta!

- Sim, sou... sou uma vadia, uma puta... mas me come Edu, fode logo, não tô aguentando caralho... – ela respondia ofegante.

Resolvi judiar mais de Marcela, afinal ela não tinha acreditado que eu tinha uma paciência enorme na cama. Virei a morena de costas e ela me perguntou o que eu ia fazer. Não respondi.

Comecei a beijar sua nuca com meu pau entre suas nádegas. A bunda não era grande, mas era firme e volumosa. Comecei a brincar com meu pau naquela bunda gostosa, Beijando minha vadia gostosa. Da nuca as costas. Ela gemia. E seu tesão era tanto que seu eu quisesse tinha metido naquele cuzinho apertado naquela hora.

Percebi que Marcela havia gozado muito com essas brincadeiras, estava cansada, mas ergui seu corpo e a coloquei de quatro. Meu pau na entrada de sua boceta, empurrei sem dó.

- Ai caralho... porra que tesão... isso Edu... vai... me fode...

- Boceta gostosa... que puta gostosa você...

A morena do ônibus

Eu aproveitava e dava umas palmadas naquela bunda gostosa que deixei vermelha. Meti na boceta apertada de Marcela com vontade, com força e rápido. As vezes relaxava e mexia o pau com mais paciência, então voltava a meter forte.

Marcela rebolava gostoso no meu pau, gemia e falava bobagens deliciosas. Eu a fazia minha puta e ela correspondia me deixando ainda mais com tesão.

- Ai Edu... não para... vou gozar... não para... fode minha boceta... ui... ai... isso me fode...

Ela gozou arrepiada e trêmula. Aproveitei para lamber seu cuzinho apertado: - Ai Edu que porra... Você não cansa?

- Não minha vadia... até eu gozar não. E fica quieta que puta não manda, só obedece.

E naquele clima de tesão, meu pau latejando eu precisava mesmo gozar, mas aguentei. Brinquei com o cuzinho apertado da Marcela. Beijei, chupei, acariciei e meti um dedo. Ela gemeu. E era apertado mesmo.

Marcela caiu de cara na cama, suada e excitada. Rebolando gostoso a cada brincadeira com seu cu delicioso. Coloquei um travesseiro embaixo dela erguendo seu quadril e lubrifiquei o cuzinho de Marcela. Apontei meu pau para sua gruta e coloquei a cabeçona vermelha. Marcela gemeu.

- Ai Edu... Devagar... Você é muito grande... vai com calma...

Assim fui devagar deixando Marcela se acostumar com meu pau dentro de seu cu. Eu podia sentir suas contrações, o que me excitava ainda mais. Aos poucos fui aumento a velocidade dos movimentos até meter forte e rápido, fazendo minhas bolas baterem no seu corpo. O som dos nossos corpos se chocando e as palavras eram uma delícia.

- Isso Edu... Vai... mete... fode... fode meu cu... delicia...

- Isso puta... pede... vou arrombar teu cu... puta merece no cu...

- Sim, meu macho... isso... mereço... mete forte... eu quero rola... me arromba...

Quando eu disse que iria gozar, ela gritou: - Não Edu... não goza dentro de mim, espera... aí não...

Tirei o pau do cu de Marcela e ela se virou. Por instinto, a peguei pelos cabelos e direcionei meu pau para sua boca. Segurei tanto para gozar que esguichei um bom jato de porra na cara da Marcela, sujando seus cabelos. Parte da minha porra ainda foi pra sua boca.

Sem pedir licença enfiei meu pau naquela boquinha deliciosa e ela acabou engolindo o que restou da porra quente e meu pau foi amolecendo dentro da Marcela. A morena caiu no travesseiro e dormiu. Era mais de 4 horas da manhã, já no sábado e como, apesar dos seus 28 anos, Marcela morar com mãe, isso deu um problema, pois ela foi para casa somente à tarde.

No fim deu tudo certo e ainda gozamos muitas outras vezes...

Espero que gostem. Aguardo os votos e comentários...

Contato: eduferasafado@outlook.com

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Comentários

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Que encontro maravilhoso, um simples encontro num ônibus terminou em várias fodas. Legal.

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