Sou hetero mas dou o rabo

Um conto erótico de Dr. Rabudo
Categoria: Homossexual
Contém 800 palavras
Data: 19/01/2018 10:00:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom meu nome é Carlos, 36 anos, advogado, casado , dois filhos. Já fui um galinha daqueles que não perdoava nem as mães dos amigos, mas esta é outra história. Vejo muito relato de homens que do nada descobrem prazer com outro homem, a maioria são homens reprimidos que um belo dia descobrem o prazer com outro homem. Não sinto atração por homens, nunca senti, gosto mesmo de uma buceta. Mas tenho um enorme prazer em dar o cú. Sim prazer. Uma ex namorada louca me fez descobrir isso, um dia depois de uns drinks e outras coisas, no auge de um 69 ela meteu a língua no meu rabo, nada demais a não ser que estava sendo gostoso. Ela começou a meter o dedo e eu me excitei ainda mais chupava-a com muita vontade, cada vez que aquele dedo entrava e saia do meu rabo mais eu metia a língua naquela buceta gostosa ela gritava de tesão, gozamos juntos como animais insaciáveis. Dali em diante sempre rolava dedo, vibrador e isso deixava o sexo ainda mais gostoso. O prazer parecia dobrar e eu me satisfazia por inteiro.

Mas nem toda mulher acha normal um homem “sentir” determinado prazer, talvez não seja mesmo. As namoradas que vieram depois não se sentiam seguras para meter a língua no meu rabo, talvez ficassem apreensivas com a forma que eu poderia reagir, apesar de satisfaze-las eu tinha que chegar em casa e meter um vibrador para gozar gostoso. Mas era algo frio, sem vida. Depois de uma longa conversa com uma amiga ela me encorajou: era um cara como outro qualquer, apenas tinha prazer em dar o rabo, resolvi então procurar um garoto de programa que atendesse minhas necessidades. João era quase um garoto, começara na profissão á pouco para suprir os gastos na faculdade, moleque de interior daqueles que pra controlar os hormônios na falta de mulher traçava as vacas, as éguas...apesar de seu um pouco tosco compreendeu o que eu queria e marcamos na minha casa. João era bem novo e eu seria seu quarto programa, o primeiro com um homem. Claro que o nervosismo era das duas partes. Quando ele chegou eu acabara de sair do banho, ofereci uma bebida. Eu estava assistindo um vídeo, mulheres sacanas...daquelas que fazem um macho gozar só de verem suas bucetas era visível minha excitação, ele parecia mais nervoso, o pau grande ainda mole e cá entre nós eu não sou do tipo que iria dar uma ajudinha manual, muito menos oral...com um pouco de demora e já quase no fim do vídeo o pau dele finalmente ficou no ponto. Fomos até meu quarto, deixando claro que só queria mesmo tomar no cú, nada de caricias ou de gracinhas que em geral os gays sentem prazer. João compreendeu e mandou o ferro. Ao contrário do que João poderia imaginar não rebolei, não soltei gritinhos de prazer, queria apenas que ele metesse. Claro que o orientei, queria bombadas fortes, rápidas, gozei após um tempo. Deixei João á vontade para tomar uma ducha e fui para o outro banheiro. Quando João voltou a sala eu estava no sofá tomando uma cerveja, o dinheiro estava sobre a mesa. Nos despedimos com um aperto de mão e um “nos vemos por aí”. Certamente numa outra ocasião estaríamos mais relaxados.

Minha vida continuava, minha namorada me deixava louco. No auge da melhor das trepadas eu torcia para que ela me metesse o dedo no rabo para a foda ficar ainda mais gostosa e nada. Isso me obrigaria a ligar para João novamente.

Já estávamos no terceiro encontro. Mas eu ainda achava que faltava algo. João me sugeriu chamar uma menina, talvez à 3 eu me realizasse mais. Topei a sugestão, no encontro seguinte ele trou-se uma morena. Gastaria uma boa grana mas certamente valeria à pena, a gata era bem safadinha... tinha uma senhora boca chupava uma piroca ... sem contar que de brinde se divertiu em lamber meu rabo, eu estava em ponto de bala. João sentado observava de pau duro enquanto eu a comia com vontade. Enquanto ela se refazia na cama era a vez de João me comer, naquela tarde me senti realizado. João e a morena me fizeram gozar várias vezes.

Já fazem 4 anos que sou cliente do João. Na verdade ficamos amigos, prestes a se formar ele já não faz tantos programas, convidei-o para trabalhar comigo ele tem uma namorada linda que não desconfia das suas atividades sexuais. Minha mulher sabe dos meus prazeres secretos, hoje em dia não recorro aos serviços de João pois minha mulher me enche de prazer na cama sempre inovando com brinquedinhos novos. Eu espero que os homens de plantão consigam se desfazer de certos preconceitos e quem sabe tenham uma vida sexual plena como a minha.

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Comentários

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Eu sou hétero.Mas tenho muita vontade de dar o cuzinho.

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Que delícia. Fiquei louco com tua aventura.

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Sou bi, 57 anos, minha esposa me come sempre, me fista, e apelo para garotos de programa também. Até chupo, mas o grande tesão é dar mesmo, e a bucetinha de minha amada e cúmplice.

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Fico besta como os heteros se privam de um prazer tão bom. Maldita cabeça fechada importa pela sociedade

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Dr., Sua narrativa encheu-me de tesão. Adoraria dar prazer a ti. Sou um expert em prazer anal. Faria você levitar

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