diario de um garoto de programa

Um conto erótico de Garoto de programa
Categoria: Heterossexual
Contém 1077 palavras
Data: 17/01/2018 02:28:00
Assuntos: Heterossexual

Já comi muita mulher. Loura, morena, negra, asiática. Não que eu fosse o fodão mas desde muito novo aprendi a me virar. A primeira vez foi com uma vizinha, era uma jovem coroa, tinha seus 40 anos, o marido aviador não parava em casa e ela sempre sedenta se divertia com garotões que a boa mesada do marido pagava. Com ela tirei meu “cabaço” aos 16 anos, era o marido viajar e eu tomava conta do pedaço. Ela me ensinou o B-A-BÁ da putaria. Foram quase dois anos de muita trepada, eu ganhava bem para fazer o serviço completo.

Quando o marido aposentou, se mudou para a serra, de vez em quando ela resolvia matar as saudades até perdermos contato, mas a esta altura eu já tinha uma clientela boa. Em geral mulheres maduras, bem sucedidas ou dondocas mais novas casadas com velhos babões que já não davam mais no couro. Lilian era uma exceção, o próprio marido me contratara, gay, casara pra agradar a família a pobre mulher vivia de migalhas ele costumava se fartar com um garotão dava de tudo a mulher uma vez ou outra era mal comida. Eu desde o inicio senti um certo tesão por ela, tinha seus 30 anos, era do interior, de familia simples, casara virgem. Demorei mais de dois meses para me aproximar, um dia ela mesmo me ligou , soluçava estava desconfiada que o marido a traia com outra. Senti pena. Convidei-a para almoçar e sem maiores cerimônias parei em um motel. Ela estava assustada. Naquela tarde apenas almoçamos e conversamos. Ela foi sentindo confiança, a amizade foi aumentando. As vezes eu no meio de um serviço pesado me imaginava na cama com ela.

Foi numa tarde chuvosa na saída de um filme infantil que finalmente rolou um clima. Estávamos no centro da cidade, numa área repleta de hotéis de quinta, próprios para programas de putas e michês baratos. Não resistimos e entramos em um que nos pareceu mais ajeitado.

Estávamos molhados de chuva. O quarto abafado, com roupas de camas poídas e um pequeno frigobar barulhento tirei minha roupa molhada ficando só de cuecas, talvez o volume considerável tenha chamado a atenção. Virei de costas, tirei a cueca na intenção de seca-la na pequena toalha , ela me chamou com a voz doce de sempre e ao me virar me deparei com ela já deitada na cama. Era uma princesa, o corpo desenhado meu coração disparou...deitei ao seu lado puxando-a pra mim, nos beijamos demoradamente. Eu não sei bem como começamos mas lembro dos movimentos delicados e ritmados que nos deixaram com a respiração ofegante. Não houve as putarias que eu estava acostumado. Os toques fluíam naturalmente. Sim ela tinha uma buceta deliciosa, rosada, cheirosa, apertadinha... seu gemido de prazer era um sussurro sensual que me excitava ainda mais. Pela primeira vez amaldiçoei a camisinha...

Custamos a deixar aquele quarto. Ela tinha um brilho no olhar e eu um coração acelerado. Deixei-a próximo a casa, um selinho rápido e discreto serviu de “até logo”. Nos dias que seguiram senti sua falta. Nenhuma das mulheres que eu trepava me causara tamanho tesão. Uma semana depois o tel tocou, era ela. Meu coração acelerou. Íamos sair. Tal qual da primeira vez fomos ao cinema, parecíamos dois adolescentes...beijos roubados, pipoca dividida. Levei-a para um motel decente, piscina, sauna... Liliam estava mais desinibida. Brincava comigo como se fossemos namorados antigos. Fiz com ela me montasse, percebi o quanto a posição a havia excitado. Era assim com a maioria das mulheres o roçar da buceta na minha virilha, minhas mãos acariciando seus peitos....o vai e vem aumentava seus gemidos ganhavam força ... ela não percebera que eu tirara a camisinha, a queria por inteiro...queria meu leite em suas entranhas...gozamos juntos com espasmos que me levaram ao céu. Ficamos ali largados na cama ampla olhando nosso sorriso débil de tanta felicidade. Nossos beijos pareciam não ter fim. Ousei chupar os peitos rijos, ela derreteu-se pedia que eu continuasse...achava que morreria de prazer. Só minha boca em seus mamilos a fizeram gozar...

Eu estava derretido pela minha cliente, apaixonado...queria morrer naqueles braços delicados.

Ela estava de costas olhando o cardápio, não resisti aquela bundinha perfeita empinada, ela me olhou assustada fazendo não com a cabeça. Ajeitei-a sobre os travesseiros...o cuzinho era rosadinho, apertado.. meu pau havia ficado como uma rocha só de toca-lo com a língua...tentei penetra-la mas seus gritinhos de dor me fizeram desistir. Virei-a de frente e cobri sua buceta de beijos e linguadas fazendo-a gozar de forma enlouquecida.

Aquela tarde entrou noite adentro...nos perdemos entre as horas. Nosso cansaço era tanto que dormimos abraçados. Passava das 2 da manhã quando a deixei na porta de casa. talvez o marido nem houvesse chegado. Na manhã seguinte o marido me ligava, a mulher confessara estar em um motel com outro homem, queria a separação.

Eu não sabia se a noticia me deixara feliz ou se me preocupava, quase na hora do almoço ela me liga. Naquela tarde eu estava quieto. Apreensivo. Lilian ao contrario estava com o rosto radiante. Não resisti quando ela ainda tímida mas com um olhar safado pegou meu pau e colocou na boca. Nuca gozei tão rápido na vida. Lilian me surpreendeu ao engolir toda aquela porra fazendo caretas que a deixava ainda mais linda. Toda a minha apreensão passara. Ela aquele dia decidira se entregar por inteiro, a mulher tímida se transformara numa amante. Se entregou a toda espécie de prazer ao sentir a cabeça do meu pau rasgando seu rabinho apertado ela chorou, aos poucos pedia para que eu fosse até o fim, queria ser minha..eu queria poupa-la sabia que estava doendo muito mas o prazer falava mais alto pela primeira vez tive a sensação de ser um homem para uma mulher...

Naquele dia não voltamos para casa. vimos o dia amanhecer nús na piscina. Estávamos entregues à paixão.

Lilian saiu de casa, levei-a para o meu apartamento, contei a verdade sobre minha vida, contei do marido, do amante. Durante um dia ela se trancou no quarto mas depois me perdoou demorei ainda dois meses na vida de garotão de programa. Até arrumar trabalho em uma loja. Até hoje algumas clientes me procuram mas estou feliz com minha nova vida. Lilian é uma cachorra na cama. Agora temos maneirado por conta da barriguinha de um bebê super esperado. O ex-marido continua com seus garotões mas nunca saiu do armário.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Sherazade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Legal seu conto. Seja feliz. Te admiro em nao atender mais suas clientes.vagner51abc@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

0 0
Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Delícia mesmo... não sou garoto de programa mas bem putão (não entrei nesta por pouco, e ainda resisto rs) e também com uma mulher bem bacana com quem quero ser só eu e ela. Parabéns a você e Lilian. Felicidades.

0 0