Era uma vez...

Um conto erótico de Nicole
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 16/01/2018 13:40:15

Olá me chamo Nicole, tenho 41 anos. 1,50, 69 quilos, branca, loira, viúva.

Conheci meu marido na época de escola, quando completei 16 anos já engravidei do meu primeiro filho. Anos se seguiram mais filhos vieram, meu marido trabalhava em uma empresa de construção. Resumindo meu marido tinha depressão e quando perdeu o emprego acabou cometendo suicídio.

Trabalhei em um mercadinho, o dono era um homem de idade avançada, mas que além do salário me dava bastante comidas e guloseimas porque eu fazia certos "favores" para ele. Às vezes, fazia coisas simples, chupar o pau dele, massagem, bater punheta. Entretanto quando ele tinha mais tempo e tava com mais tesão ele queria barba, cabelo e bigode. Mas valia a pena porque como tenho muitos filhos as comidas eram bem-vindas.

Nunca gostei de dar o cu pro meu marido, mas o velho gamou nele, era difícil nem sempre entrava.

- Para, doi - eu disse.

- Pera bebe mais cachaça, vou pegar um pote de margarina - exclamou enquanto tirava o pau e ia buscar o pote.

Bom, fiz o que ele mandou mandei umas goladonas de cachaça até ficar bem tonta, e então lá veio ele, passou quase um quilo de margarina na minha bunda e meteu.

- UUUI - exclamei, mesmo bêbeda, sentindo um certo desconforto.

- Toma coroa, acha que vou te dar coisas de graça, toma nesse cu apertado toma. falava com voz de prazer enquanto fazia movimentos de vai e vem.

Ficou uma nojeira depois, cheiro estranho de coco, margarina e porra.

Bom acabei ganhando carne para uma semana inteira.

Fim.

Olá me chamo Nicole, tenho 41 anos. 1,50, 69 quilos, branca, loira, viúva.

Conheci meu marido na época de escola, quando completei 16 anos já engravidei do meu primeiro filho. Anos se seguiram mais filhos vieram, meu marido trabalhava em uma empresa de construção. Resumindo meu marido tinha depressão e quando perdeu o emprego acabou cometendo suicídio.

Trabalhei em um mercadinho, o dono era um homem de idade avançada, mas que além do salário me dava bastante comidas e guloseimas porque eu fazia certos "favores" para ele. Às vezes, fazia coisas simples, chupar o pau dele, massagem, bater punheta. Entretanto quando ele tinha mais tempo e tava com mais tesão ele queria barba, cabelo e bigode. Mas valia a pena porque como tenho muitos filhos as comidas eram bem-vindas.

Nunca gostei de dar o cu pro meu marido, mas o velho gamou nele, era difícil nem sempre entrava.

- Para, doi - eu disse.

- Pera bebe mais cachaça, vou pegar um pote de margarina - exclamou enquanto tirava o pau e ia buscar o pote.

Bom, fiz o que ele mandou mandei umas goladonas de cachaça até ficar bem tonta, e então lá veio ele, passou quase um quilo de margarina na minha bunda e meteu.

- UUUI - exclamei, mesmo bêbeda, sentindo um certo desconforto.

- Toma coroa, acha que vou te dar coisas de graça, toma nesse cu apertado toma. falava com voz de prazer enquanto fazia movimentos de vai e vem.

Ficou uma nojeira depois, cheiro estranho de coco, margarina e porra.

Bom acabei ganhando carne para uma semana inteira.

Fim.

Olá me chamo Nicole, tenho 41 anos. 1,50, 69 quilos, branca, loira, viúva.

Conheci meu marido na época de escola, quando completei 16 anos já engravidei do meu primeiro filho. Anos se seguiram mais filhos vieram, meu marido trabalhava em uma empresa de construção. Resumindo meu marido tinha depressão e quando perdeu o emprego acabou cometendo suicídio.

Trabalhei em um mercadinho, o dono era um homem de idade avançada, mas que além do salário me dava bastante comidas e guloseimas porque eu fazia certos "favores" para ele. Às vezes, fazia coisas simples, chupar o pau dele, massagem, bater punheta. Entretanto quando ele tinha mais tempo e tava com mais tesão ele queria barba, cabelo e bigode. Mas valia a pena porque como tenho muitos filhos as comidas eram bem-vindas.

Nunca gostei de dar o cu pro meu marido, mas o velho gamou nele, era difícil nem sempre entrava.

- Para, doi - eu disse.

- Pera bebe mais cachaça, vou pegar um pote de margarina - exclamou enquanto tirava o pau e ia buscar o pote.

Bom, fiz o que ele mandou mandei umas goladonas de cachaça até ficar bem tonta, e então lá veio ele, passou quase um quilo de margarina na minha bunda e meteu.

- UUUI - exclamei, mesmo bêbeda, sentindo um certo desconforto.

- Toma coroa, acha que vou te dar coisas de graça, toma nesse cu apertado toma. falava com voz de prazer enquanto fazia movimentos de vai e vem.

Ficou uma nojeira depois, cheiro estranho de coco, margarina e porra.

Bom acabei ganhando carne para uma semana inteira.

Fim.

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Comentários

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qual a marca da cachaça e da margarina ? conto surreal...

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