Aventuras de uma CD 3 - Adeus cabaço

Um conto erótico de Carlla Dall'Puttana
Categoria: Homossexual
Contém 984 palavras
Data: 03/01/2018 14:13:06

Voltei a minha cidade, e não demorou muito para eu ficar ávida novamente por sentir uma pica na minha boca, mas senti a vontade de mudar alguma coisa.

Eu continuava na academia, agora com uma nova dieta, e rapidamente ganhei coxas e bunda, tornando-me ainda mais gostosa. Não queria que tudo aquilo fosse desperdiçado, então, pela internet, comprei algumas roupas novas, certa de que valorizariam minhas novas curvas.

Tão logo minha encomenda chegou, vi que não estava enganada. Uma calça de couro (falso rsrs) justíssima, que entrava maravilhosamente no meu rabinho, um top branco que deixava minha barriguinha chapada a mostra, uma botinha preta de salto alto, e, por fim, uma peruca vermelha comprida, só pra inovar um pouquinho. Dei um toque pessoal na minha calça, rasgando-a nas coxas e na bunda, afinal, quanto mais cadela, melhor.

Não perdi tempo e comecei a me maquiar - estava decidida que naquela noite iria ganhar muito dinheiro. Usei um batom vermelho, que já era meu preferido, delineador e sombra escura, pra completar meu look de puta. Pus em prática minhas novas habilidades com a sombra, adquiridas assistindo vídeos na internet, para suavizar meus traços e deixar meu rosto ainda mais feminino.

Perto das 23 horas, andei até a rua em que trabalhava. O trajeto era de mais ou menos 10 minutos por avenidas e ruas movimentadas, o que fazia com que vários homens que por mim passavam buzinavam ou gritavam de seus carros. Aquilo me deixava sempre com muito tesão, e, como resultado, eu sempre ia rebolando cada vez mais. Chegando a meu destino, já me sentia uma completa vagabunda, mandando beijinhos e mostrando meu corpo para qualquer carro que passasse.

Aqui, meus amores, vou omitir meus encontros profissionais, porque não são eles o real motivo deste conto. Só para ilustrar, foram 5 boquetes, todos até o fim e com camisinha. Vi que já era tarde, perto das 2 da manhã, e resolvi ir para casa.

Não estava nem um pouco satisfeita. É verdade, ganhara uma quantia razoável, mas não aquilo já não me satisfazia sexualmente. Mesmo assim, continuei com o porte de puta, empinando e rebolando a raba. Resolvi pegar um atalho por uma rua menos movimentada - estava cansada e queria chegar logo em casa, e paguei caro por isso.

Dois homens, a pé, cantando pagode, também entraram na rua, e logo cruzamos nossos caminhos. Ambos eram negros, um mais jovem e magro e outro mais velho e gordo estavam visivelmente bêbados:

- Olha lá jão, a travequinha - perguntou o jovem.

- HAHAHAHAHAH, diz aí, conhece o "Harmonia do Samba"? - perguntou o gordo, quando me viu, quase sem condições de falar, raciocinar, ou mesmo ficar em pé.

- Não, desculpe, nunca ouvi falar. - respondi da forma mais calma que pude, mas minha voz deixou evidente meu nervosismo, e tentei acelerar o passo para sair logo dali.

- Como não conhece!? - o magro indagou, bravo, e começou a cantar uma música, a qual só pude supor que era do tal grupo, e o gordo tentou acompanhar, da melhor forma que a cachaça o permitia, e logo me vi cercada por ambos.

Tentei me desvencilhar e ir pra casa, mas o gordo entrou em minha frente e disse:

- Não vá já embora, me dá um abraço. - ele não esperou resposta e já foi me pegando pela cintura. Eu correspondi o abraço, envolvendo meus braços em seu pescoço.

- EI! Isso não é justo. - gritou o jovem, que estava atrás de mim - Também quero um pouquinho desse viadinho. - disse enquanto me abraçava por trás.

Confesso que senti um pouco de tesão em ser feita de sanduíche por aqueles dois homens, mas o medo falou mais alto e tentei sair do abraço, mas o jovem não deixou, e disse:

- Ficou provocando e vai querer ir embora? Agora vai ter que aguentar. - e tirou o pau pra fora.

Era lindo, grande e grosso, e eu caí de boca sem pensar duas vezes, de quatro, ali mesmo, no meio da rua, não sei se em razão do medo ou do tesão, já não pensava direito. O mais velho abaixou minha calça e pôs a pica em cima da minha bunda, ainda de calcinha.

- Mas que traveca gostosa! - ele disse, enquanto arrancava a minha calcinha.

Na hora, parei o boquete e supliquei:

- Por favor, a bunda não, só faço boquetes, sou virgem!

Diante do meu pedido, o mais velho disse:

- ERA virgem.

Tentei sair correndo, mas com as calças no joelho, era difícil. O mais jovem me agarrou e me mandou colaborar, disse pra eu ficar de quatro e relaxar, porque senão seria pior. Obedeci, e o mais velho tirou minha calça e calcinha, lubrificou o pau e meu cuzinho com saliva, colocou camisinha, e me arrombou. Era uma dor insuportável, jamais havia passado por isso, mas o jovem mandou eu não gritar e chupar o pau dele, porque depois era a sua vez.

O gordo nem conseguiu gozar e caiu na calçada, de tão bêbado. Minha bunda já estava anestesiada, então quando o mais magro me pegou, eu senti prazer. Foi maravilhoso, de quatro, na rua, sendo comida por aquele homem gostoso, que me pegava pela cintura e me batia forte na bunda. Comecei a rebolar, puta, até que ele gozou.

Depois que terminou, o magro me pegou pelo rosto e disse o seguinte:

- Agora eu te conheço, vadia, eu olhei teu olho, e não é porque tá maquiadinha que eu não vou saber quem você é.

Fui pra casa, sozinha, sem nenhum outro incidente, e naquele misto de medo e prazer, percebi que eu havia gozado enquanto era estuprada. Eu era, sem dúvida alguma, uma verdadeira puta.

Quem gostou, continue acompanhando, logo postarei mais contos de minhas aventuras.

Quem gostou MUITO, e quiser algum estímulo visual, podem me adicionar no Skype, carllaputtana@gmail.com

que era virgem, que só fazia boquetes, e pedi pra que ele não forçasse o pau em mim, pois me arrombaria. Diante

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