SEU CARLOS, NOVO FUNCIONÁRIO ROLUDO

Um conto erótico de Marcos Bear
Categoria: Homossexual
Contém 1458 palavras
Data: 15/01/2018 07:54:18

Era final do meu turno. Normalmente vou para casa sem tomar banho. Contudo, naquele dia resolvi tomar um banho pois gostaria de passar ao supermercado. Estava sozinho no vestiário, quando entrou um homem, que até então não tinha visto na empresa. Era um homem com aproximadamente 50 anos. Tinha um corpo grande, embora não fosse gordo, era troncudo. Cumprimentei-o e apresentei-me. Ele igualmente falou seu nome, Carlos, e disse que era novo na empresa. Estava trabalhando conosco há uma semana.

Enquanto falamos coisas triviais ele passou a despir-se. Tirou primeiramente seu sapato. Depois tirou a camiseta. Revelou um peito peludo. Seus braço eram fortes. Tentei concentrar na barba que estava fazendo, mas era difícil. Ele tirou o cinto e por último sua calça. Estava vestindo uma cueca preta. Era justa para seu corpão. Entre suas pernas era visível um volume diferente. Toda sua região pubiana era repleta de pelos negros. Algum pelos brancos porém destacavam-se entre eles. Pelo espelho eu tentava discretamente admirar aquele macho. Por mim, Carlos removeu sua cueca. Repousava por debaixo do pano, um saco peludo e um membro volumoso porém flácido de cor escura. Não conseguir desviar o olhar. Carlos caminhou com aquele membro pendurado balançando até um chuveiro.

Nossa conversa encerrou. Queria permanecer ali só para vê-lo sair do chuveiro, mas já estava terminando a minha barba. Fui até o banco, onde estava sua roupa. Minha bolsa estava próximo as coisas dele. Sentei-me entre elas. Sua cueca estava ali... não resistir e num impulso peguei-a e levei-a até meu nariz. Senti aquele cheiro forte de saco suado. Estava levemente úmida. Com os olhos fechado, o meu tempo parou. Estava embriagado com o cheiro daquele macho. Quando dei-me conta, Carlos peladão estava vindo em minha direção. Estava com olhar sério e parecendo não entender aquela situação. Coloquei sua cueca novamente junto a sua calça. Foi aí que ele entendeu toda a situação.

Carlos quebrou o gelo esboçando um sorriso safado. Segurou membro mole, deu uma sacudida e falou provavelmente eu iria gostar de mamar naquela jeba. Sugeriu irmos até sua casa, afinal sua esposa estava trabalhando e só chegaria a noite. Passou um desodorante, vestiu uma calça jeans sem colocar cueca e uma camiseta. Ele ia trabalhar de moto. Minha vontade era ir montado na sua garupa, aproveitando para alisar aquele macho. Porém, como estava de carro, pediu para segui-lo. Chegamos em uma conjunto habitacional popular. Era um apartamento novo, muito ajeitado. Como era 16h, estava bem tranquilo. Pediu para ficar à vontade. Foi até a cozinha e voltou com duas latas de cerveja e sem camiseta. Sentou no sofá e sem cerimônia perguntou se eu era casado. Respondi que não. Ele falou que era casado a 8 anos, nunca tiveram filhos em virtude de problemas que sua mulher tinha. Mas amava-a. Porém gostava de aventurar-se com outros machos de vez em quando. Desta forma, não queria qualquer tipo de apego. Da mesma forma que ninguém poderia estar saber de nada. Enquanto assentia com a cabeça ele já coçava a sua rola por cima da calça. Emendou que só não topava beijo na boca, e que só rolaria foda se eu quisesse dar para ele. Senão poderia ser apenas uma mamada, afinal ele curtia chupar. Perguntou se eu concordava com tudo que ele tinha falado. Falei que sim e ele pediu para ficar apenas de cueca, afinal não tínhamos muito tempo.

Tirei minha roupa. Minha rola estava semidura. Ajeitei ela dentro da cueca. Ela já estava toda babada. Carlos mandou eu me ajoelhar e começar meu serviço. Desabotoei sua calça e abrir seu zíper. Sua rola estava meia bomba. Um emaranhado de pelos escondiam aquela rola mais escura que o restante do corpo. Enfiei minha cara no meio daquela floresta e cheirava com força. Cai de boca na sua rola. Carlos desceu sua calça e tratei de lambuzar aquela rola com muita saliva. Conforme ia sugando, seu monstro adormecido ia ganhando vida. Carlos estava com os olhos fechado. Gemia baixinho, sinal que estava gostando de minha chupada. Uma rola grossa foi ganhando vida entre o emaranhado de pelos e apontava para cima. Passei a brincar com minha língua entre seu prepúcio e a cabeça latejante avermelhada de seu pau. Desci com minha língua em suas bolas. O macho era realmente muito peludo. Cada vez que minha língua massageava suas bolas seu pau pulsava com rigidez. Minha rola nesta altura já tinha escapado de minha cueca. Passei a punheta-la.

Carlos não demorou e pediu para chupar minha pica. Foi a minha vez de sentar no sofá com as pernas bem abertas. Carlos, aquele macho peludo estava agora ajoelhado com a cabeça entre minhas pernas. Foi faminto em minha rola duríssima. Parecia que fazia anos que ele desejava tal situação. Chupou meu saco, deslizou sua língua até próximo de meu cuzinho. Voltou para minha rola e passou a chupa-la com gosto. Salivava muito, o deixou minha rola e meu saco todo lambuzado. Estava gostando da chupação, mas queria ser enrabado por aquele macho. O estopim foi quando ele passou a alisar meu anel com seu dedão.

Tomei coragem e falei que queria montar nele. Ele lambendo a cabeça do meu pau, passou a olhar para mim. Falou que teria que ser ali na sala mesmo, na cama dele, ele só comia a sua esposa. Para mim não tinha problema. Ele levantou-se e foi buscar uma toalha e uma camisinha. Estendeu no chão da sala e deitou-se de barriga para cima. Pedi para colocar a camisinha no seu pau. Antes de ensaca-la, mamei mais um pouco naquele pedaço de carne. Deixei ela duríssima, e ensaquei-a com a camisinha.

Pediu para sentar no seu pau e cavalgar. De costa para ele posicionei meu anel na ponta de seu pauzão. Estava com medo daquele monstro. Ele se adiantou e falou que não tinha pressa. Sentia suas mãos grandes alisar minha bunda peluda. Minha mão segurava-o fim de deixa-lo apontado para cima. Ele pulsava como se desejasse se esconder dentro de mim. Por fim, encaixei a cabeçona de pau no meu rabo. Ele gemia baixinho. Sua mão passou a segurar a base de seu pau. Apoiei as mãos nas suas pernas peludas e deixei meu corpo deslizar naquele mastro. Quando sentir seus pelos tocarem minha bunda, soltei todo meu peso sobre ele. Não sei se gemia de prazer ou de dor.

Carlos passou a alisar minhas costas. Esperei meu cuzinho se acostumar com aquele volume e então passei a rebolar. Girava lentamente minha bunda sobre seu corpo. Aquele monstro pulsava enquanto sentia nossos pelos se roçarem. Tomei coragem e passei a subir e descer sobre seu mastro. Sentia o suor escorrer pelas minhas costas. Estava delirando em montar sobre aquele macho. Enquanto subia e descia, lembrava do cheiro de sua cueca. Depois de um bom tempo cavalgando naquele touro, ele virou-me de lado. Então ele passou a assumir a velocidade das estocadas. De lado, levantei parte da perna. Sentia a virilidade daquele 50tão me enrabando.

Ele pediu para deitar de barriga para baixo. Jogou seu corpo sobre o meu. Senti finalmente sua barriga e seu peito peludo em minhas costas. Sentia-me completamente dominado por aquele macho. Carlos mostrou finalmente que não brinca em serviço. Estava completamente encharcado de suor. Sua estocadas passaram a ganhar mais ritmo... não demorou ele anunciou que iria gozar. Carlos emitiu um rugido; senti seu membro pulsar dentro, e imediatamente ele soltou todo seu peso sobre mim. Sua cintura ainda mexia levemente, como se buscasse força extra.

Saiu finalmente de sobre mim. Virei-me e sua camisinha estava com muita porra. Aquele néctar branco contrastava com a pele levemente morena de seu pau. Passei a punhetar minha pica. Em pouco tempo ela já latejava duríssima. Carlos ficou de quatro sobre mim, com sua bundona virada para meu rosto. Enquanto eu punhetava meu pau, ele lambia minha bolas peludas. Sua língua quente explorava cada canto da minha virilha. Eu tinha uma visão privilegiada aquele macho. Sua bunda peluda e suada, com um sacão pendurado. Seu pau pau meia bomba lambuzado com o resto de porra balançando conforme ele mamava minhas bolas. Estava embriagado por um cheiro de macho misturado com porra. Pouco tempo depois anunciei que ia gozar: Ele permaneceu com as minhas bolas na boca. Meu corpo se estremeceu e meu pau lançou quatro jatos fortes de gala, alcançando inclusive sua barriga. Ele deitou do meu lado. Estávamos completamente exaustos. Antes de ir embora, ainda enchi a mão na sua pica. Estava já mole, porém toda lambuzada. Sentia seu pelos úmidos pelo suor, pela porra... Suas bolas antes pesadas, agora leves. Ele se levantou e aproveitei para sentir o cheiro daquele macho na minha mão. Minha esperança era que aquela fosse apenas a primeira de muitas fodas.

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