Meu presente de Ano Novo

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 14/01/2018 20:04:46

Olá, meu nome é Max, tenho 47 anos, moro em SP, sou leitor assíduo do site há um bom tempo (sei que é quase um clichê) mas só hoje resolvi começar a escrever algumas das minhas (não muitas) aventuras sexuais. Talvez não sejam histórias fantásticas, mas são todas reais e escreve-las é uma forma de reviver cada momento de prazer. Espero que gostem. Mas, sem lero-lero, vamos lá. No fim dos anos 80, quando eu tinha meus 18 anos, morava no RJ e meus pais resolveram alugar a casa da minha vó, nos fundos do mesmo terreno onde morávamos e que estava desocupada desde seu falecimento. Os inquilinos eram um casal jovem, recém chegado do nordeste, gente muito boa, que logo fizeram amizade conosco. Alguns meses depois, a irmã da moradora, então com 19 anos, veio morar com eles e passou a trabalhar como empregada lá em casa. Nadir (o nome dela) não tinha grandes atributos físicos, mas era dona de uma bunda perfeita e peitinhos pequenos e durinhos, do jeito que eu mais gostava. Lembro que subia na laje para ficar espiando ela tomar sol de bruços no quintal da casa, e me masturbava gostoso imaginando comer aquele cuzinho. Mas não tinha coragem de chegar junto, pois se minha mãe descobrisse eu tava na roça. Até que chegou o réveillon e fizemos uma festa em casa com a presença de nossos novos amigos, a empregadinha e mais uma amiguinha que ela fez no bairro. Tudo seguia dentro do normal, chato para um moleque de 18, até que resolvi sair pra jogar Atari e ela disse que ia comigo pra aprender. Meu instinto se acendeu na hora. Estávamos jogando, e toda hora ela meio que se encostava em mim e eu pensava se era por acaso ou proposital. Em um momento ela ajoelhou e ajeitou o vestido tipo jeans, de tal forma que ele subiu e as coxas ficaram aparecendo. Quando ela percebeu que eu não tirava o olho, virou com cara de safada e disse que gostava muito de mim e que queria ter me dado um presente no Natal, mas não tinha dinheiro. Respondi que nem todo presente precisava de dinheiro, ao que ela respondeu: então vc pode pedir o que quiser que eu dou. Não sei de onde eu tirei aquela coragem e disse: sou doido nessa sua bunda gostosa. Ela riu safada e disse: meu filho, comigo vc pode tudo. Era tudo que queria ouvir. Ficamos enrolando no Atari até todos dormirem (isso demorou e eu tava ficando doido), toda hora eu passava a mão nas pernas dela até tocar a buceta que já estava encharcada. Ela, sempre soltava um gemidinho gostoso e com cara de safada mandava eu esperar mais um pouco. Combinamos então que a amiguinha dela ia ficar espiando se vinha alguém e ali na sala, depois de muitos amassos e tesão a mil, partimos para o sexo de verdade. Primeiro ela disse que eu tinha que meter na bucetinha dela e lubrificar bem meu pau. Nem discuti, pus ela de quatro, cheguei a calcinha para o lado e metemos gostoso por alguns instantes, com ela gemendo baixinho e me chamando de gostoso, safado. Juro que fiz um tremendo esforço pra não gozar, pois queria mesmo era encher aquele cuzinho de leite. Depois de deixar ela muito molhada (ela tinha uma lubrificação maravilhosa), passei aquele melado na entrada do cuzinho e comecei a enfiar o dedo, foi aí que percebi que não seria difícil, pois ela já estava bem relaxada e aquele cuzinho já tinha aguentado outras picas. Com muita calma pra não gozar antes da hora, coloquei a cabeça na entrada me ajeitei e foi aí que ela virou pra mim e disse: sou eu que vou te comer agora. Com a cabeça do meu pau bem posicionada, ela começou a rebolar e fazia um movimento pra trás, de tal forma que ia entrando bem devagar. Meus amigos e amigas, que sensação maravilhosa ... eu totalmente dentro, e ela fazendo movimentos de morder meu pau com o cuzinho. Não aguentei mais tempo e gozei muito, e ela olhando pra trás com um sorriso safado na cara. Ficamos ali até meu pau sair. Ela rapidamente pôs a mão pra não melar todo o chão e saiu da sala me deixando ali, totalmente em transe depois de uma gozada deliciosa. Quando ela voltou, me deu um beijo na boca e pediu se eu podia levar a amiga dela em casa, estava muito tarde e ela estava com medo. Era perto, na rua de trás, não vi problema e fomos os três caminhando. Mal saímos de casa, a amiga vira pra mim e diz que tinha visto tudo e ficou até com vontade de participar. Juro que fiquei sem resposta (eita moleque bobo eu era), mas Nadir rapidamente diz: se tiver uma próxima, por mim tudo bem. E aí, com a senha dada, ficava faltando outra oportunidade, que não demorou chegar. Mas isso fica para outro conto. Valeu!

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