JANTAR DE NEGÓCIOS COM MEU TIO

Um conto erótico de Marcos Bear
Categoria: Homossexual
Contém 2099 palavras
Data: 08/01/2018 12:12:55

Tinha-se passado três meses que fui pescar com meu tio, e acabei sendo pescado por ele. Fomos ainda mais uma vez pescar juntos, porém meu primo foi junto e acabou que não deu safadeza.

Em um sábado, meu tio mandou uma mensagem se poderia dar um pulo na sua casa para ver a impressora que não estava funcionando. Falou que meu primo tinha esquecido de arruma-la.

Cheguei na sua casa, cumprimentei minha tia que estava na cozinha e fui ao escritório do meu tio.

Meu tio estava usando o mesmo calção que usou no sítio. Era um calção de futebol preto, percebia-se que já fora muito usado, agora ficando justo para meu tio. Deixava meu tio muito gostoso, pois ressaltava suas pernas grossas e o volume entre elas. Verifiquei o computador e constatei que a impressora estava off-line. Fui olhar cabos atrás dela e me apoiei contra a mesa.

Meu tio aproveitou a oportunidade e juntou-se atrás de mim. Senti seu corpo quente se esfregando contra o meu. Ele mexia sua cintura forçando sua rola contra minha bunda. Senti o volume daquele pedaço de carne desejando meu rabo. Enfiou sua mão direita dentro da minha calça apertando meu cacete. Falou baixinho no meu ouvido que estava com saudades das minhas massagens. Perguntou se eu não tinha mais tempo para ele.

Fiquei com medo que minha tia pudesse chegar ali. Mas ele me pressionava ainda mais contra a mesa. Pedi para combinar um dia que eu faria quantas massagens ele desejasse. Falou que ia ver um dia que não estivesse ninguém em casa e me avisava.

Na segunda feira seguinte me ligou e combinamos de se encontrar no shopping depois que eu saísse do trabalho. Pegou-me no local combinado e saímos de carro. Falou que íamos num motel, pois na casa dele era muito arriscado. Continuo que não estava mais aguentando o tesão acumulado.

Meu tio estava vestindo um terno. Estava cheiroso. Falou para minha tia que tinha um jantar importante. Por isso poderíamos demorar.

No trajeto aproveitei para alisar suas pernas grossas. Sua rola estava meia bomba debaixo de sua calça. Fomos em um motel distante da cidade. Chegando lá, pedi para tomar uma ducha, afinal tinha trabalhado o dia todo. Pedi para meu tio permanecer com sua roupa, afinal queria ter o gostinho de ver aquele macho se despindo. Tomei um banho rápido e vesti apenas a cueca. Meu cacete estava duraço.

Quando sai meu tio estava sentado na cama, tinha tirado os sapato. Na televisão estava passando um filme pornô gay. Ele se levantou e veio ao meu encontro. Ele lascou um beijo de língua na minha boca. Até aquele momento não tínhamos trocado nenhum beijo na boca. Sua mão apalpava minha bunda. Ele estava louco de tesão. Pedi para ele ter calma, afinal a noite era nossa. Tirei primeiramente seu terno. Depois sua gravata e fui desabotoando lentamente sua camisa. Ele exalava um cheiro forte de perfume.

Coloquei meu rosto no seu peito peludo. Seus pelos estava macios e suaves. Passei a lamber seu peito até chegar no seu mamilo. Era um mamilo rosado, estava durinho. Deslizava a língua sentindo seu relevo. Titio terminou de tirar a camisa.

Aquele macho peludo estava implorando que removesse agora sua calça. Mas antes disso aproveitei para alisar sua rola sobre o tecido. O volume entre suas pernas provavam o tesão daquele macho. Abri o zíper e coloquei apenas os dedos para dentro. Senti o volume pesado de suas bolas, bem com a textura de seu saco peludo. O puto gostava de usar cuecas slip, deixando uma rola apertada na cueca justa. Desafivelei sua cinta e abri o botão de sua calça. A calça cai deixando aquele macho apenas de cueca. Era uma cueca branca, que salientava o volume se seu membro por debaixo do pano. Suas pernas eram torneadas e repletas de pelos. Suas coxas, virilhas e toda região pubiana era cobertos de pelos negros e densos. Sua rola pressionava o fino tecido da cueca estava levemente lambuzado pela baba que saia dela.

Ajoelhei-me diante dele passei a lamber sua rola por cima da cueca. Fungava com desejo o cheiro de macho misturado com perfume. Com a língua, passei a explorar sua virilha. Ele ergueu uma das suas pernas. Pelo canto da sua cueca atingir sua bola peluda. Deixei apenas suas bolas pendurada para fora da cueca. Entre lambidas, tentava coloca-as dentro da boca, porém eram volumosas e pesadas. Não demorou muito sua rola escapou do pano da cueca. Era roliço, embora não muito grande, era grosso. Sua cabeçona avermelhada estava semi coberta pelo prepúcio. A rola de titio babava muito. Tirei por completo sua cueca e passei a limpar com a língua a baba da cabeça da sua rola. Titio gemia a cada lambida. Fiquei brincando com seu prepúcio até ele passar a movimentar sua cintura. Sua rola lambuzada chocava-se com meu rosto e minha barba. Por fim engoli sua tora. Aquele pedaço de carne quente pulsava a cada engolida. Seu pelo pubianos se esfregavam no meu rosto. Era cheiro forte de macho.

Ele gemia feito uma putinha. Minha rola já escapava da minha cueca. Passei a socar uma punheta enquanto me deliciava com aquele pirulito quente. Levantei para tirar minha cueca e ele falou que seu cuzinho estava com saudades de minha língua. Abracei ele por trás. Nossos corpos quentes se colaram. Suávamos muito. Encaixei minha pica entre sua bunda, porém sem penetra-lo. Senti nossos pelos se roçarem. Ele passou a falar:

- Gustavo, que pica gostosa. Hoje quero sentar nela!

Estava literalmente rebolando querendo minha pica.

Por fim, pedi para ficar de quatro. Ele levantou sua bundona peluda. Meti minha cara nela! Minha barba esfregava-se no seu pelos. Com a língua passei procurava seu anel precioso. Abri com as mãos sua bundona, deixando seu anel a mostra. Passei a deslizar minha língua entre seu anel e suas bolas pesadas. A cada línguada no seu cuzinho, ele piscava como se desejasse engolir minha língua. Lubrifiquei-o bastante com saliva. Minha pica estava desejando enrabar aquele macho peludo. Posicionei minha rola no seu traseiro. Antes de socar até os bagos, fiz questão de deixa-lo ainda mais sedento por minha pica. Deslizada suavemente minha rola entre sua bunda. Coloquei a camisinha e aproveitei para espalhar um gel lubrificante que tinha no motel. Pressionava apenas a cabeça da pica contra seu anel. Titio gemia quase como um suspiro. Aproveitei bastante o tempo, até que ele implorou que eu o fodesse. Lentamente minha pica foi rasgando seu apertado cuzinho. Embora minha pica não seja muito grande (com seu modesto 13cm), ela é roliça. Aquela bundona virgem precisava se acostumar com minha carne dentro dela. Atolei ela até o fundo. Quando meu tio deu sinal verde, passei a movimentar em um “vai e vem” lento. Minha rola saia, e era engolida novamente por aquela bundona peluda. Titio estava gostando da brincadeira e passou me incentivar:

- Gustavo que pau mais tesudo! Fode gostoso o tio!

Quando seu cuzinho estava enfim acostumando com meu volume, passei a aumentar a velocidade das bombadas. Os gemidos de meu tio passaram a ficar mais intensos. Ecoava naquele quarto uma mistura de gemido com as socadas contra sua bundona.

Tinha diante de mim, de quatro, aquele machão peludo gemendo enquanto rebolava na minha pica.

Depois de um bom tempo enrabando meu tio nesta posição, fomos para cama. Ele deitou de barriga para cima ergueu suas pernas. Encaixei-me entre suas pernas. Minha pica penetrou novamente seu cuzinho já alargado. Tinha diante dos olhos um urso em posição de frango assado. Joguei todo meu peso sobre ele. Nossas barrigas peludas se chocaram. Sentia sua rola meia bomba toda lambuzada se esfregar em minha barriga. Lasquei minha língua em sua boca. Nossas língua se exploravam mutuamente. Movimentava lentamente meu quadril. Suas bolas peludas e pesadas dançavam contra minha pele. Quando aumentei o ritmo, meu tio passou a gemer mais alto. Seu olhos estavam fechados. Lambia seu pescoço que exalava um cheiro forte de perfume. Estava suando muito. Se continuasse naquele ritmo gozaria rapidamente. Meu tio segurava minha bunda, para não perder o ritmo enquanto implorava para continuar a fode-lo. Antes que gozasse, tirei minha pica de seu traseiro. Joguei novamente meu peso sobre aquele urso. No seu ouvido falei que queria guardar o gozo para depois. Uma de suas mãos alisava minhas costas, enquanto a outra minha bunda.

Era minha vez de ser possuído por ele. Virei meu corpo ficando ao seu lado. Foi a vez de titio subir sobre mim. Sentou-se sobre meu peito. Senti sua bunda quente e lambuzada. Sua rola estava meia bomba. Ele passou a punhetar aquele pedaço de carne entre um emaranhado de pelos. Um cabeça avermelhada foi inchando. Seu prepúcio fazia o trabalho de deixa-la lustrada a cada socada. Seu saco peludo pressionavam meu peito. Tinha uma visão privilegiada de um verdadeiro urso sobre mim: um conjunto de coxas grossas e peludas ao centro uma rola em um movimento de vai e vem. Puxei ele para mais próximo do meu rosto. Passei a lamber suas bolas pesadas. Enquanto se punhetava, minha boca tentava engolir suas bolas. Estava me embriagando com aquele cheiro de macho e sexo. Minha barba roçava em seus pelos. Ele estava gostando, pois rebolava ainda mais. Por fim, ele pediu para comer meu rabo. Antes de colocar a camisinha na sua rola, tratei de chupa-la tirando cada gota da sua baba.

Deitei-me de bruços. Abri minha pernas e ele se posicionou entre elas. Aquela cobra cega passou a explorar minha bunda. Sentia aquele volume quente roçando meu traseiro. Passava pelas minhas bolas e era forçada contra meu corpo. Meu cuzinho estava louco para esconder aquela cobra. Levantei minha bunda ainda mais, e senti aquele volume encontrar meu anel.

Titio passava sua rola, forçando apenas a cabeçona em meu cuzinho. Meu cú piscava convidando aquela rola roliça para entrar. Empinei ainda mais meu traseiro abrindo minha bunda com as mãos. Antes de meter, ele deu uma gospida. Sem piedade, ele socou aquele volume no meu rabo. Soltei um grito. Era mistura de prazer com dor. Titio deitou-se sobre minhas costas. Sentia o peso daquele macho peludo sobre mim enquanto meu cuzinho se acostumava volume de sua rola. Sentia seu coração acelerado. Sua respiração era ofegante.

Quando enfim relaxei, ele passou a movimentar contra meu corpo. Sua rola quente pulsava dentro de mim. Sentia os pelos densos roçarem minha bunda. As socadas leves passaram a ganhar força. O som do seu corpo chocando-se contra o meu tomou conta do quarto. Suor de meu tio escorria pelo seu corpo alçando o meu. O safado era um vulcão em erupção. Entre gemidos, passei a incentiva-lo para gozar dentro de mim. Estava delirando com aquele macho peludo sobre mim. Titio socava com força seu corpo contra o meu. O sons das socadas passaram a ser acompanhadas de um gemido do meu tio. Passei a gemer também. Não demoro, sentir rola pulsar dentro de mim. Ele estava gozando dentro de mim! Titio jogou seu corpo peludo contra o meu. A cada espasmo naquele corpo era acompanhando de um gemido forte. Sua respiração estava ainda mais pesada. O tempo pareceu parar. Aquele macho atolado dentro de mim. Por fim, sua língua quente desliza pela minha nuca e pescoço. Senti sua rola perder volume dentro de mim, quando ele saiu de cima de mim me virou de barriga para cima. Desencampou a camisinha de sua rola. Estava cheia de porra. Despejou sobre minha barriga e passou a lamber. O cheiro de porra daquele macho invadiu minhas narinas. Sua língua agora deslizada pelo pela minha barriga. Os pelos estava lambuzados com sua porra. Meu umbigo ficou cheio de seu néctar. Com curiosidade, passei os dedos naquele creme e levei até a boca. Era muita mistura de salgada e alcalina.

Meu tio passou a punhetar minha pica. Em pouco tempo ela foi crescendo em sua mão. Posicionou seu boca próximo as minha bolas. Sua língua quente massageava meu saco enquanto sua mão grande subia e descia na minha vara. O ritmo ficou mais rápido... pouco depois minha rola explodiu de prazer. Foram pelo menos 5 jatos de muito prazer. Titio espalhava minha porra sobre meu peito. Parecia que tinha sido atropelado por um caminhão. Depois que minha rola perdeu volume, tratou de coloca-la da boca e limpa-la. Para encerrar aquela foda, ele lascou um beijo na minha boca. O gosto de porra misturava-se em minha boca com sua língua.

Titio deitou-se ao meu lado. Parecia surreal aquele macho peludo todo lambuzado de porra ao meu lado. Tomamos uma banho juntos e fomos enfim jantar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive marcos bear a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Tablet
Abas do tablet