Minha filha cuidando da minha solidão

Um conto erótico de Corno em formação
Categoria: Heterossexual
Contém 1171 palavras
Data: 05/01/2018 00:01:18

Meu nome é Paulo, tenho 41 anos e minha filha se chama Natasha, mas a chamo de Nathi. Ela tem 19 anos e é filha do meu primeiro e único casamento. Minha esposa, sua mãe, faleceu quando minha filha tinha 13 anos e desde então cuido dela sozinho.

Sempre arranjava uma ou outra namorada na ilusão de a Nathi ter uma figura materna, mas nunca deu certo. Algumas namoradas não gostavam da Nathi, devido ela ser muito mimada e a Nathi não gostava de algumas, sempre alegando que eu dava sempre mais atenção às minhas namoradas do que a ela.

Decidi então me dedicar somente à minha filha e quando precisava me aliviar contratava alguma garota de programa ou ficava me masturbando vendo putaria na internet.

Sempre dei a Nathi uma vida de princesa, sempre dei tudo o que ela quis: roupas, viagens, celulares do ano. Assim que completou 18 anos fiz questão de lhe comprar um carro zero. A Nathi sempre foi minha razão de viver. Adoro vê-la feliz e realizada. Quero deixar uma boa herança para que ela nunca precise trabalhar.

A Nathi sempre foi minha companheira dentro de casa, assistimos filmes juntos, fazemos compras e usufruímos de tudo o que meu suado dinheiro pode comprar. Isso fez com que minha filhinha se tornasse muito mimada, a ponto de nunca ter lavado um prato na vida. Mas me sinto feliz por poder proporcionar tudo isso a ela.

Acontece que por levar uma vida solitária, sem namoros, a única presença feminina que tinha na minha vida era minha filha. Aos 18 decidiu colocar silicone. Desde os 16 eu já pagava um personal trainer e há pouco tempo ela me confessou que perdeu a virgindade com esse personal aos 17.

Sempre tivemos o costume de dar selinho na boca antes de coloca-la para dormir. Mas acontece que a quantidade de selinhos começaram a aumentar: era selinho no café da manhã, no fim da tarde quando eu chegava do trabalho e antes de eu ir dormir. Eu nunca saia de casa pois dedicava minha vida a ela, mas o problema é que ela também não saia. Um dia perguntei:

- Filha, você quase não sai. Não tem amigos? Namorados?

- Ahh, Daddy. Eu não gosto do pessoal da faculdade. São todos chatos. Só pensam em balada e pegação.

- Filha, mas você está na idade de pensar nisso também. Vai curtir sua vida!

- Credo, Daddy. Não me peça para ficar no meio desses moleques que só pensam em bebida e droga, por favor!

- Tudo bem, filha. Mas o que precisamos fazer para que você possa sair mais e, quem sabe, arrumar um namorado?

- É só me levar para conhecer seus amigos. Hahaha!

- Que isso filha? Todos eles tem idade para serem seus pais. Ou pior, seus avós!

- Isso mesmo, Daddy. Gosto de homens mais velhos, do tipo que dão segurança.

- Você não precisa de segurança, pois te dou tudo o que precisa e se depender de mim você nunca vai precisar trabalhar. Basta saber administrar o que temos.

- Eu sei, Daddy. Mas as vezes sinto que preciso de algo mais do que esses moleques da faculdade. Pra te falar a verdade, sinto atração por homens mais velhos.

- Filha, por favor! Se você fizer isso, faça longe de mim. Não quero nenhum dos meus amigos dando em cima de você.

- Jamais faria isso, Daddy. Mas até que você tem uns amigos gatos. Hahaha!

Fiquei encabulado com aquilo e como fazia tempo que estava solteiro, resolvi me aprofundar no assunto:

- Filha, então meninas como você se interessam por homens mais velhos? E achei que elas faziam isso por causa do dinheiro. E convenhamos, você não precisa de dinheiro.

- Daddy, minhas amigas te acham o máximo! Tenho até vergonha de dizer as coisas que elas falam a seu respeito.

- O que, por exemplo?

- Todas elas são a fim de você. Desde o ensino médio me enchem o saco. Uma vez a Amanda te viu de sunga aqui na piscina e você virou o assunto da nossa turma.

- Credo, filha!

- Credo? A Amanda é linda e vários caras se rastejam por ela.

- Eu sei, filha. Mas ela é sua amiga.

- E se não fosse?

- Aí é outra história.

- Então assume que você gosta de uma novinha. Hahaha! Todos os homens na sua idade gostam!

- Claro que gosto, filha. Agora para com isso!

- Então diz pra mim. E se eu não fosse sua filha? Você daria e cima de mim?

- Jamais!

- Por que? Me acha feia?

- Não, filha! É que sou tão tímido que jamais teria coragem de chegar perto de uma mulher como você.

- Daddy, você é muito fofo!

- Obrigado, filha!

- Falando desse jeito sou obrigada a confessar.

- O que?

- Se você não fosse meu pai....

- Ahh, sua boba. Vou tomar um banho e depois volto pra você me indicar alguma coisa boa nesse Netflix.

Fui tomar um banho e voltei para a sala. Minha filha estava com um pijaminha bem apertadinho. Não me incomodei pois ela sempre andava assim dentro de casa. O problema é que assim que cheguei ela me deu mais um selinho.

- Vamos assistir um filminho, Daddy? (disse isso enquanto se sentava ao meu lado no sofá)

Enquanto assistíamos o filme juntinhos, ela perguntou se podia sentar no meu colo pois estava com sono. O sofá mais parecia uma cama, então permiti. Pouco tempo depois ela solta, meio sonolenta:

- Daddy, o que é isso que estou sentindo na minha coxa?

- Nada filha!

- Você está de pau duro, seu safado!

- É por causa do filme, filha.

- Não é não!

Ela me deu mais um selinho, dessa vez mais demorado. Fechei os olhos e abri um pouco a boca:

Começamos a nos beijar.

De repente ela sai do meu colo, senta do meu lado novamente, me olha nos olhos enquanto suas mãos estão entrando na minha bermuda. Ela tira meu pau pra fora, abaixa a cabeça e começa e chupar. Fez movimentos de vai e vem e por um momento me senti culpado, mas a cabeça de baixo falou mais alto.

Quando estava perto de gozar, levantei sua cabeça, beijei na boca, tiramos a roupa e comecei a chupar sua bucetinha.

- Isso, Daddy. Faz tempo que espero por isso. Um homem como você pra me ensinar.

- Seus amigos da faculdade fazem assim?

- Não, Daddy. Eles são chatos.

- Você já queria isso antes?

- Sim Daddy, sempre quis ser sua! Por favor, me fode! Esquece quem eu sou!

- Não vou esquecer, pois agora você é minha!

- Sim, Daddy! Sou sua!

Coloquei ela de quatro e não demorou muito até eu gozar.

Dormimos juntos e acordei com ela ao meu lado. Levantei meio desnorteado e fui tomar um banho. Dentro do banheiro lembrei das loucuras que fizemos.

Fui trabalhar e fiquei o dia inteiro encabulado. Quando cheguei em casa minha filha estava vestindo um pijaminha, vem e me beija na bochecha dizendo:

- Daddy, esse será para sempre o nosso segredo. Por favor, não fique bravo comigo, mas eu te amo!

Olhei aquele rostinho lindo e começamos a nos beijar.

Fim!

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Comentários

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ..VINTE DOIS.NOVE, NOVE, NOVE, TRES,CINCO , UM , TRÊS ,UM, TRÊS .. CARLOS BJS NAS PEPECAS....

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Amei o conto, gostaria de ver todos outros e com fotos. Amo fotografar e filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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