ORGASMO SUBAQUÁTICO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 731 palavras
Data: 30/01/2018 15:18:29
Última revisão: 14/08/2021 20:25:34
Assuntos: Grupal

Tenho cinquenta anos e alguns ataques repentinos de cio. Como naquela semana, em que fui conhecer uma região do interior de Pernambuco, repleta de natureza exuberante e pontilhada de cachoeiras.

Na terça-feira, acordei de manhãzinha, na pousada, já com o pau duro. A partir daí, higiene pessoal, banho, café da manhã... tudo foi envolvido no maior tesão. O tempo todo a rola manifestava-se, o cu piscava, os hormônios disparavam, dentro do meu corpo.

Resolvi sair a pé, pela trilha ainda deserta, pela hora e pelo dia, em busca de um lugar paradisíaco para uma boa sessão de masturbação; ou a ver se conseguia vencer o tesão pelo cansaço, literalmente.

O sol já alto, descobri um poço de águas cristalinas, em que dois rapazes tomavam banho. Saltavam de uma pedra e nadavam por toda a extensão da água. Rolas decalcadas na cueca, acenderam-me e levaram minha libido às alturas, justamente quando eu já conseguira mantê-la quieta.

Aproximei-me, com a costumeira pergunta se era fundo. Responderam que não. Convidaram-me para experimentar a água, que, diziam, estava uma delícia.

Fiz cu doce:

– Eu até que gostaria, mas não trouxe roupa de banho. Só estou com esta bermuda, e não posso molhar.

Os dois, cada um do seu jeito e a seu tempo, minimizaram o obstáculo e aconselharam-me o óbvio: que não havia problema, que eu poderia nadar sem roupa mesmo.

– Mas... e se chegar alguém? – insisti.

– Chega nada! Aqui é escondido.

– E se for chegando, a gente vê, aí dá tempo a se vestir.

– Mas no meio da semana não vem ninguém por aqui.

Quis perguntar por que, então, eles não estavam nus. Achei melhor não esticar muito aquela tortura. Retirei a camiseta, coloquei-a sobre a pedra, e me virei de costas para eles, a fim de baixar a bermuda, escancarando o cu para eles.

Ouvi, sem demonstrar que escutara, quando um falou baixinho, para o outro:

– Olha o cu dele como é raspadinho!

De fato, eu fizera depilação antes de sair. Ao ouvir o comentário, minha rola já se pronunciou e se pôs a meio mastro.

Virei-me e fui entrando no poço, devagar. Os olhos deles não despregavam do meu cacete, até que este se encobriu, sob a água. Começou, então, a frangagem dos dois: dizendo pornografias, pegando no próprio pau... coisas de moleques depravados...

Quando um deles subiu na pedra, para saltar, notei-lhe a rola incrivelmente dura, sob a cueca armada. Não me contive:

– Delícia de rola, cara! Dura pra caralho!

Nesse momento, o outro, que estava na água, emitiu seu gritinho de zombaria e disse que a dele também estava dura. E foi logo mostrando, dentro da água. De fato, parecia ser também deliciosa.

Enquanto o cara, lá na pedra, libertava a vara, fazendo-o bambolear no ar, exibindo-se desavergonhadamente, fiz a proposta:

– Deixa eu chupar essa rola, cara!

Acho que ele não esperava por eu ser tão direto. Ficou meio sem jeito. O outro, que estava na água, foi que incentivou:

– Deixa, rapaz! Não tá vendo que o coroa é gay e gosta de uma rola?!

Então ele chegou junto da água, sentou na pedra. Aproximei-me, peguei delicadamente sua rola, comecei a acariciar, e, antes de colocar na boca, falei para o outro:

– Agora usa tua pica e fode meu cu, cara!

E comecei a chupar a rola do cara, na pedra, que se contorcia e gemia. Meio agachado, eu empinava a bunda, deixando meu cu na posição ideal para ser fodido. Senti a rola do cara tocando na minha bunda e se encaminhando para o buraquinho. Um pequeno impulso e o cara foi entrando no meu cu.

Eu chupava avidamente aquela rola, enquanto era deliciosamente enrabado; o cara que me comia deu um jeito e começou a me punhetar. Ao sentir sua mão me masturbando, subi ao paraíso e desci ao inferno em questão de segundos. Suas socadas em mim eram cadenciadas com sua punheta na minha rola. Eu chupava e punhetava o outro moleque.

Então percebi a rola na boca crescer, senti o gostinho salgado e os jatos furiosos de porra em seguida, inundando minha boca, enquanto o moleque gritava palavrões e gemia alto. Em pouco tempo, senti o leite quente do cara que me comia, descendo pelas minhas coxas, e ele grudado na minha traseira, gemendo loucamente. Como ele havia soltado minha pica para gozar, comecei a me punhetar, e, segundos depois, já explodia também, num orgasmo subaquático.

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