A casa de Swing jamais será a mesma, depois de mim.

Um conto erótico de wollaf
Categoria: Grupal
Contém 3522 palavras
Data: 30/01/2018 02:25:21
Assuntos: Grupal

Olá, lembram de mim?

Voces gostaram tanto do que eu contei que o wollaf deixou que eu continuasse a historia... entao vamos la... Se vocês leram meus contos anteriores ‘Uma viagem de uber de graça’ e ‘Unindo as fronteiras de Dinamarca e Brasil’, podem imaginar que depois que eu conheci os meus novo amigos aqui na cidade eu amei levar pica de todo jeito, isso me fez começar a ficar vivamente interessada

por novas experiências sexuais e vivia sonhando acordada em ser possuída por um monte de cacetes ao mesmo tempo. Daí pra começar a pentelhar uns dos meus amigos mais safados

pra me levarem a um clube de swing (sobre o qual eu tinha lido

na internet..) foi um pulinho pequenininho, né ...

Aproveitei que havia feito o convite no nosso último encontro e pedi que André trouxesse Mara, sua noiva, para que pudéssemos brincar um pouco na casa de swing. Apesar de safado, André ficou meio receoso de levar sua noivinha assim num lugar onde os caras iam avançar nela, sendo carninha nova no pedaço, e a situação poderia ficar incontrolável comigo solta no meio de uma matilha de lobos. Mas quanto mais ele tentava me explicar isso, mais suquinho vazava da minha xoxotinha de safada. Meu sonho mais constante era o de ser enrabada seguidamente por 4 ou 5 homens em fila, começando pelo de médio pau até um caralhão bem grande.

Após muitos NÃO’s André finalmente cedeu e disse que me levaria um clube de swing na cidade e que convenceria sua noiva a ir. Tentei parecer a mais velha possível para não diferir muito das frequentadoras e vesti um vestidinho vermelho, meio curto, confesso, deixando

minhas pernocas de boneca muito à mostra, mas também... nunca quis ser freira mesmo... abri uma abertura na lateral do vestido até próximo da virilha, quem quisesse passar a mão estava liberado. Antes de sair de casa, resolvi tirar a calcinha e esperei a busina do carro de André avisar que haviam chegado.

O casal chegou de mãos dadas, quase que sou barrada na porta, mas mostrei minha identidade e desconcertado o segurança me olhou dizendo que eu parecia ser menor de idade porém André interviu e disse que não conhecia uma menor de idade que desse melhor que eu, o segurança riu e Mara bateu no braço de André repreendendo-o, entrei de peitinhos estufados na caverna enigmática.

Ainda estava meio vazio e pudemos olhar vários casais de idades variadas assim como vários solteiros. O casal quis me deixar livre e sentaram em uma mesa mais afastados da luz para se pegarem melhor e logo um copo de margaridas foi servido ao casal, André ao pegar o copo agradeceu a garçonete e levantou agradecendo a um homem que estava no alto da sacada também bebendo e que igualmente ao gesto do André também ergueu o copo. Ao que parecia aquele era o dono da festa, mordi meus lábios pensando que se eu conseguisse alguma coisa com ele poderia me dar bem. No princípio ninguém me atraiu, pois pareciam todos muito mais velhos que eu porém o dono da festa novamente estava na minha visão, um homem alto, moreno e com um sorriso encantador, sua camisa aberta no peito deixando evidente seu tórax trabalhado. Safado dançando com todas ali, era notório que ele sarrava descaradamente as mulheres que igualmente faltavam rasgar sua camisa. Enlouqueci ao ver que sua calça ganhava forma com aquelas danças junto as mulheres e fui me sentar ao lado de Mara. Ofegante não conseguia conter minha alegria de estar ali e conversando com minha amiga perguntei se deveria avançar logo no dono da festa, Mara disse que André não aconselhava mas que não tinha proibido. Mordi meus lábios e ao vê-lo subir a escadaria que dava acesso a parte de cima da casa, caminhei entre a multidão sendo apalpada por todos e segui o dono da festa, notei que ele havia sumido da visão e pensei que ele estivesse agarrado com alguma menina, poderia já chegar oferecendo um ménage a três. Ao subir, encontrei ele na lateral de uma grande poltrona tirando sua camisa, seu óculos e abrindo sua calça. Ao ver aquele homem daquela forma um fogo subiu em meu corpo e caminhei em sua direção já subindo meu vestido como se fosse para retira-lo, ao dar a volta por trás dele e com minhas unhas avançar em direção as costas do gostoso vi que ele estava dando um trato em um pau descomunal, ao ver o meu gostoso chupando um pau com maestria cheguei a engasgar na hora. Assustado com meu engasgo, o rapaz olhou para trás e ao me ver disse:

- Sim?

- Eu.. ahn... eu...

Sem saber o que dizer, me fingi de bêbada e perguntei se a fila do banheiro terminava ali. Ambos riram e para minha surpresa o dono da festa olhou para o rapaz deitado e dando com a mão o mandou embora, senti meu rosto corar de vergonha ao ver o homem saindo e rindo disse:

- Gostoso fique...

O dono da festa me segurou nos braços e me apoiando em seu peito disse:

- Como você está bêbada sem ter cheiro de bebida?

Olhei para ele e sem jeito disse que iria descer para ele continuar o que estava fazendo mas para minha surpresa ao tentar me levantar fui convidada a permanecer sentada, o dono da festa disse que já voltava e correu até o rapaz e voltou falando em seu ouvido alguma coisa. Sempre olhando para mim notei que os dois estavam dando risadas safadas, o rapaz que estava sendo chupado pelo dono da festa tinha um rosto familiar mas eu não conseguia me recordar. Senti as mãos dele invadir meu vestido e logo os pensamentos irem em bora junto com o vestido, ao me deitar senti um pau imenso bater em meu queixo, ao abrir meus olhos o dono da festa estava já armado na minha frente enquanto seu amigo começava a me chupar. O dono da festa parecia que queria me provocar e ao notar que a chupada do seu amigo estava me deixando com a perna tremula, pediu que eu fosse buscar umas bebidas, somente de lingerie. Mordendo os lábios e com a ppk babando concordei. Por volta da meia noite desci no mesmo momento que começou um show com uma banda meio regae e ai o salão já tava repleto. Me senti sendo comida por vários olhos, e após algumas bebidinhas, pedi pra ir de

novo no andar de cima. André me levou e ao chegarmos no mezanino, nos deparamos com uma completa escuridão.

Tateando com o André na escuridão, senti a primeira

mão safada na minha bundinha e quase mandei um tapa no

atrevido, mas ai me lembrei de onde eu estava. Fui levada

pela mão de André até a poltrona que eu estava deitada. Na mesma hora dois

caras se sentaram ao meu lado e outro ficou em pé de frente

pra mim.. Comecei a ficar assustada pois eles não falavam

nada. Só sussurravam coisas que eu não entendia. Aí

resolvi escapulir para o colo de André que com um sorriso no rosto, mordeu os lábios e disse:

- Aproveita, safada.

Olhei para o rapaz na minha frente e notei que era o amigo do dono da casa e me levantando do colo de André empurrei o garoto da minha frente e montei nele de frente e o abracei bem apertadinho, mas ao fazer isso empinei minha bundinha e foi o bastante pra sentir

varias mãos e dedos me acariciando e apertando as bochechas

macias da minha bundinha e mesmo alguns dedos entrando

pela calcinha e me tocando a xana e o cuzinho.

Tentei relaxar e aproveitar beijando o garoto, mas os

dedos ficaram muito abusados e se enterravam cada vez mais

fundo na bocetinha e no meu ânus, enquanto um cara me

melava o ouvido com seu falar quente..... Me arrepiei toda e para minha surpresa o rapaz que eu estava montada disse no meu ouvido enquanto arranhava minhas costas:

- Depois de tantos depósitos, finalmente posso te comer do jeito que eu queria.

Olhei assustada para o menino e notei que ele era o rapaz do banco, gritei seu nome assustada e com um sorriso safado, ele então se levantou comigo pendurada no pescoço

dele e nos libertamos dos caras. Ele me pôs no chão e

enquanto tentávamos nos encaminhar para a escada no meio

da escuridão, acabamos sendo meio que empurrados para um

mini corredor dando numa saleta totalmente no breu. Aí senti

nas minhas costas algo duro e roliço, umas mãos me

apertarem os peitinhos e o indivíduo começou a me beijar

o pescoço e a dizer que ia comer meu cú. Mordia minha

orelha e uma das mãos desceu até minha buceta pela frente do vestido. Sua voz quente em meu ouvido dizendo coisas safadas, me fez dar um estalo de volta a realidade, eu não via

nada, só sentia. Mais mãos passaram a me bolinar, e eu

comecei a ralhar com o carinha:

- Na na ni na não... Não sou puta não moço. Sou menina direita... Só vim aqui pra olhar. Tira a mão daí !! Já disse !! Não! Que coisa!

Finalmente o carinha conseguiu me arrastar pra fora do cubículo e atravessar o corredor comigo quando então descemos a escada e vi em um andar mais baixo André parado conversando com o dono da festa, sua cara de preocupado parecia deixar o dono da festa com um certo tesão. Mara se levantou do seu canto ao notar o problema e veio na direção de André. O andar que estávamos estava praticamente vazio e nos sentamos em um dos sofás. Eu estava amendrontada, mas

ao mesmo tempo aliviada de estar lá embaixo e com um tesão

incontrolável da lembrança do que tinha acontecido minutos atrás, então me lancei sobre o rapaz e comecei a beija-lo.

Imediatamente um rapaz de uns 25 anos, forte, se sentou

ao meu lado e ficou olhando eu beijar o rapaz, e então

docemente perguntou se podia me acariciar. O rapaz olhou para mim e disse:

- OK vá em frente mas com cuidado.

Então o Guga, esse era o nome dele, me massageou um

peitinho, depois o pescocinho, e a mão dele era tão gostosinha

que fui deixando.

Pra minha surpresa o rapaz do banco disse:

- Quer comer o cuzinho dela ?

- É sua esposa ?

- Não.. é minha... namorada, mas na bucetinha não pode comer, só no cuzinho... Gosta ou não ?

- A oferta é valida só para ela? -Disse o rapaz alisando a perna do rapaz do banco.

- Hoje sim.

Daí o Guga abriu a braguilha e colocou pra fora um dos paus

mais bonitos que já tinha visto. Grande, reto, branco com a

chapeleta rosinha... e ordenou: Mama aqui gatinha.

Eu olhei pro rapaz do banco e ele piscou o olho, daí .... caí de boca...

Ô que pica gostosa de chupar... Exercitei ali tudo o que eu

tinha treinado em picolés de sorvete nos dias anteriores.

A pica ia endurecendo ainda mais e ficou uma pedra.

- Pode mesmo botar no cuzinho da sua garota ?

- Mas claro rapaz, vá em frente... Mariane, deixa ele sentar

aqui no sofá, fica de costas, levanta a saia e puxa a calcinha

pro lado.

Enquanto isso o rapaz foi colocando a camisinha que tirou

do bolso e o rapaz do banco foi buscar minha bolsa que eu tinha derrubado quando chegamos ali no andar pra trazer o lubrificante que eu tinha trazido.. Pedi a ele:

- Passa o gelzinho no meu cuzinho ?

E o rapaz foi carinhoso mas enterrou aquele dedão grosso até o talo no meu rugosinho, cheio de creminho, e ainda rodou lá dentro pra não deixar nenhuma preguinha seca.

Com cuidado acertei a ponta do dardo no meu ânus e fui sentando lentamente sentindo meu cú se dilatar. Ainda levantei uma ou duas vezes para acostumar e ai afundei

até minha bundinha branca sentar nas pernas do Guga.

Nossa... nunca tinha levado um caralho tão comprido no rabo.

Estava uma delicia aquele empalamento e o garoto era

realmente gentil, me dando beijinhos no pescoço enquanto

eu cavalgava ele.

Começou a juntar gente e a pôr o pau pra fora na minha frente e namorado postiço mandou eu chupar um pouquinho a pica de cada um que se acercava. Aqui foi me dando mais

tesão ainda. Aí levei umas 2 ou 3 palmadas na bunda, bem

dadas pelo Guga e durante suas estocadas senti um estalo dentro do meu anus e logo em seguida senti ele ejacular dentro do meu reto seus esguichos baterem nas paredes e esquentar meu anus.

Me desenrabei e senti a porra dele escorrer, olhei para ele que rindo passou a mão em minha bucetinha, ao me afastar dele senti um pau tampar minha buceta e olhando para tras assustada vi que era o rapaz do banco com seu pau descomunal, comecei a deslizar sobre ele e e um dos caras me mandou ficar de bruços sobre a mesinha redonda, o que fiz prontamente, mas já ganhei mais uma pica diferente pra chupar.

Aí veio outro cara, que nem consegui ver a cara direito e enquanto o rapaz fiscalizava se ele estava devidamente encapado, senti as mãos do rapaz do banco me abrindo as nádegas

e dizendo pro cara:

- Vais comer um cuzinho quase virgem. É carne de primeira. Portanto com cuidado, porque ela é minha namorada e eu enrabo ela também vez por outra, daí que não quero que você

me estrague o brinquedo, tá ?

- Sim senhor disse o desconhecido

E pica nova no rabo eu levei. Ahhh levei... O cara entrou lento mas até o cabo, e o cacete não era comprido mas era grossão.

O cu me alargou até onde nunca tinha ido... Nem dava para eu

contrair o ânus em volta dele, de tão grosso. Pouquinho depois

levei mais uma esporrada no rabo.

Já ia me levantando quando senti uma mão forte nas costas

me forçando a voltar pro lugar. Olhei pra trás e vi um cara de

quase 2 metros de altura, sarado, com mãos fortes segurando

minha cintura e senti a pica de um novo caralho na entradinha

do meu cú.. Seria agora o terceiro pau.. Empinei a bunda e

falei: Vai enrabar é ? Então come... arromba... fode essa

cachorrinha...

Pra que.. o cara foi ao limite do tesão e mandou bala mas

desta vez com uma velocidade incrível que me fazia gaguejar

quando falava. Só consegui gritar para o rapaz do banco:

- Amor... ele fode que nem o John (ops)...

- Mas até pro John você já deu o cu, Mariane...

- Ih.. falei.. agora foda-se.. Dei sim.. e no mesmo dia que você

me comeu pela primeira vez... Ele viu você me comer e quando

você foi embora lá de casa, me pegou na cozinha e disse que

se eu não deixasse ele me enrabar contaria para todos a puta que sou. Não tive jeito né amor?

Durante essa confissão o grandalhão se acabou no meu rabo

e tirou o pau seguido de uma camisinha com quase meio litro

de porra dentro... meu cu parecia uma cachoeira e porra, Eu ia

ter uma baita dor de barriga com aquele leite todo dentro do

meu cuzinho..

Do quarto para o quinto cara, meu namorado postiço interviu e achou melhor

eu mudar de lugar. Daí me fez ajoelhar no sofazinho e ante

a turba de expectadores tocando punheta, abriu meu rabo

agora bem alargadinho e disse:

- Só vou deixar mais um só ocupar este buraquinho quente

hoje, senão esfola a garota e ela ainda é muito novinha.

Ele então observou aquele que estava com o pau mais em

riste e disse:

- Pode vir.. Você foi o sorteado

- Oba, professor, muuuuito obrigado.. Pensei que ia perder

esta oportunidade. Já venho nesse clube há meses e nunca

vi uma mulher tão bonita, tão nova e tão safada quanto esta

sua esposa

- namorada!

- Desculpe, namorada.. Que bunda linda. Supera em alvura e

beleza todas as que já vi e enrabei.

- Então enraba logo cara, senão vou pegar o reserva.

- Não, não.. já to com a chapeleta no buraco... peraí, peraí..

- Aaaaaaaaaai amor, ele enterrou tudo de uma vez...

- Devagar rapaz, isso aí é coisa fina... Olha o meu brinquedo.

E o rapaz então acalmou um pouco mas bombava com

grande maestria dentro daquele pobre e agora destruído buraco, as vezes tirava tudo pra ver o estrago que tinha feito.

Meu cu piscava com o ar frio do ar condicionado.

Enquanto isso Guga tinha ressuscitado (acreditem.. dormiu

depois que gozou) e se enfiou por baixo de mim chupando

minha buceta. Desandei a gozar loucamente com pau no rabo

e língua na xota, além de mais uma pica, sei lá de quem na

boca.... Tadinha di eu.. tão novinha e tão devassa... Mas tava

tão bom.. tão bom...

Ai o ultimo cara gozou berrando tão alto que deve ter chamado

a atenção do andar superior. Uma roda já tinha se formado

em torno de nós para assistir ao ataque ao meu cú.

Meu namorado então não aguentou, tirou aquele cacete grosso e lindo,

que eu adoro pra fora e ordenou a todos que se afastassem

pois a bucetinha seria dele. Adorei, pois ele tanto fode muito

bem um cu como uma xana, e a minha tava pronta.

Mesmo assim, lubrificada do meu gozo, o caralho dele parece

um tronco de árvore e entrou com dificuldade me arrombando

a minha entrada do prazer. Mas é meu fake namorado, né.. Daí abri minha

bundinha e disse: Vem minha pika favorita... Realizou me desejo

e aqui está minha caixinha pra você brincar...

O tal do Guga continuava chupando e desta vez com as bolas

do meu tio batendo na testa dele. Ele simplesmente abriu a boca e enquanto o pau do meu namorado fake entrava na minha bunda, o guga chupava seu saco enquanto liguava minha buceta. Uma delícia a língua dele..

Aí meu namorado sussurrou no meu ouvido:

- Aí vai a carga Mariane... Vou te fazer um filho agora...

olhei para tras assustada e senti quando ele saiu do meu cu e enterrou na minha buceta me fazendo gemer e assustando guga que quase levou o pau em sua boca. E jorrou o yogurt dentro do meu útero.... Que leite quentinho. Enquanto me deliciava com aquela sensação, senti a língua tímida do guga me lambendo e consequentemente lambendo o pau do meu namorado ainda enterrado em minha buceta.

Meu namorado tirou a pica pingando e não é que o tal do Guga continuou lambendo minha xota com porra e tudo e acho que até tenha aproveitado para limpar o pau do meu namorado enquanto ele estava fora e me beijando.

Ofegante, me afastei do sofá e segurando a mão do meu namorado, baixei minha saia e encerrei a maratona. Olhei para o guga e pedindo o numero dele disse que ia arranjar um dia para unir ele e meu namorado de novo. Guga pareceu sem jeito e me disse seu numero.

Meu namorado me ofereceu para levar para casa, mas pedi a ele pra ir para um

motel ali perto para eu tomar um banho e realizar outro desejo:

Ser comida por ele até o amanhecer.

Ele concordou e passando pelo André acalmei todos e ao ver a porra escorrendo pela minha perna, Mara me puxou para o canto e conversando comigo perguntou o que havia acontecido, disse tudo nos mínimos detalhes e rindo disse que o garoto que eu tava pegando era o do banco. A informação quase matou a Mara de surpresa e rindo ela bateu na minha bunda me chamando de safada e fazendo mais porra escorrer. Olhei para o andar de cima e disse que queria mostrar uma coisa a ela. Sem que ninguém nos visse, levei Mara ao andar de cima e ao ver todos se pegando e se comendo ali, fiquei atrás dela e brincando com sua bucetinha disse em seu ouvido:

- Chama seu marido e vem brincar com todos aqui, garanto que não vai se arrepender.

Saí da casa de swing com o rapaz do banco como meu namorado, estava cheia de porra mas não cansada para dar mais, liguei para o rapaz da pizzaria e para o canalha do uber e fomos para o motel ali perto. Para minha surpresa o rapaz do banco chamou o dono da casa para ir nos acompanhar, foi a primeira vez que fiz uma torre eifell na vida em um quarto de motel. Em compensação, no outro dia de manhã. Tomei um café da manhã de rainha sentindo a xota e o cu enxadinhos mas alegre da vida e finalmente descobri que o nome do rapaz do banco era Tierry e Martins o nome do dono da festa que me contou que André e Mara adoraram a casa de swing e que foram o sucesso do segundo e terceiro andar.

Então é isso galera, espero que tenham gostado... essa foi a forma que resolvi apresentar a vida de Swing a minha amiga.. será que agora fica mais fácil de fazer ela participar só entre a gente? O que vocês acham? Se quiserem que eu conte mais... eu continuo...

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Comentários

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Novinha bem putinha. Vadia e dadeira profissa. excitante conto

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ALFAIATE COMEDOR, 50 anos, pauzudo. atendo no metro v. mariana em sao paulo, sala discreta, com horario marcado, entre um cliente e outro sempre vem uma espozinha de corno esperimentar uma roupa, com vestido curto recomendada pelo maridinho manso e eu meto minha agulhona de 20 cms. banheirinho limpo prum banho e sigilo absoluto.

Quem quer provar a agulha do ALFAIATE COMEDOR. mande e-mail com fotos para alfaiate-comedor@bol.com.br . Fernando

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Cara, cara, cara, apesar da estrutura do texto estar meio ruim, seu conto está super gostoso, parça. Delicia do caralho!!!!

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