Dani a casada de Curitiba

Um conto erótico de Dimostrari
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 29/01/2018 18:31:09

Sempre que surge a oportunidade de conhecer mulheres e casais quando os mesmos permitem eu publico o conto do que aconteceu. Recebi o e-mail de Dani, assim vou chama-la, Dani é casada a 4 anos, tem 24 anos, morena clara e trabalha em um Shopping de Curitiba.

No começo achei que fosse a fantasia do casal, mas depois Dani se abriu dizendo que tinha um marido egoísta na cama, que depois de casado não se preocupava nem em chupar ela, sexo era só papai mamãe e somente quando ele queria, deixando Dani na mão, literalmente.

Dani me disse que trabalhava em um Shopping aqui de Curitiba e sai as 16 horas, ela ia de ônibus embora mas seu marido vivia em cima dela, ciumento e egoísta. Conversamos por um bom tempo via watts, Dani me contou que tinha vontade de ganhar uma pegada forte, queria ganhar uma boa chupada, uns tapas na bunda, coisas que mulheres gostam na hora do sexo, mas claro nada de marcas e chupões, apenas sexo sem compromisso.

Pelo que entendi Dani queria se sentir mulher, assim como muitas outras desejam, ser paquerada, desejada, ganhar uma boa socada, coisas que os maridos geralmente deixam de fazer com o passar dos anos.

Marquei com Dani de levá-la embora, assim, ganharíamos tempo e poderíamos nos conhecer. Mas dei minhas condições, queria ela totalmente depilada, sem calcinha e sem sutiã, fiz isso propositalmente, para ela se soltar já que o marido não deixava.

Fui no horário marcado e vi Dani vindo de saia, uma blusinha por dentro, com os bico dos seios durinhos, Dani estava linda, se maquiou, estava cheirosa, entrou no carro me deu um beijo e pediu para sairmos dali, com medo de alguém ver. No caminho reparei sua tensão, nervosa, tentei acalma-la, brincando com ela e elogiando o quanto estava linda, que não imaginava como o marido dela havia deixado ela de lado, Dani tinha 1, 68m 59 Kg, cintura fininha, uma bunda redonda, seios empinados, cabelos longos era uma delicia de mulher.

Neste dia, queria fazer Dani se sentir desejada, não tinha programado levá-la no motel, apenas fazer ela se sentir a vontade e ver se ela também havia gostado de mim. Parei o carro para conversarmos, e começamos a nos beijar, Dani estava fogosa, beijei seu pescoço, seus ombros, ela estava mais a vontade e toda arrepiada, perguntei se ela havia feito tudo que pedi, ela mandou conferir, seus seios estavam duros que eram visíveis que estavam livres, desci beijando ela até chegar neles, mordia os bicos levemente, chupava lambia, fui descendo pela sua barriga, até chegar na sua bucetinha, que também estava livre, sem calcinha, toda depiladinha, Dani me disse que nunca havia depilado toda, que era especial para mim, passei a mão ela estava toda molhada, perguntei se poderíamos ir a um motel, ela me disse que não daria tempo, seu horário estava acabando, falei e se formos em um Drive, ela aceitou já que era caminho de sua casa.

Chegando no drive, não perdemos tempo, tiramos a roupa, e cai de boca em sua bucetinha depilada, estava escorrendo, chupei, lambi seu clitóris, queria que ela gozasse, mas o tempo estava curto, Dani pediu para me chupar, abocanhou meu pau, parecia que não chupava a anos, com tanta voracidade que fazia, lambia, babava, tentava colocar tudo na boca. Me segurei para não encher sua boca de porra, DANI parou de mamar, coloquei uma camisinha e veio sentar no meu colo, estava muito molhada, foi fácil entrar nela, ela deixou entrar tudo e começou a rebolar, subia e descia, aumentando o ritmo, eu chupava seus peitos e segurava forte em sua bunda, alternando com alguns tapas.

Saímos do carro, encostei ela de pé, ela arrebitou a bunda, fui por trás e encostei a cabecinha e fui entrando devagar, enrolei a mão naquele cabelo longo, e iniciei as socadas, soquei e soquei forte, desta vez não teve como ela não gozar, meu pau entrava fundo, ela gemia alto, quando ela gozou, chegou a tremer, se virou e me beijou, agradecendo a socada e que queria minha porra, na boca, tirou minha camisinha, se abaixou e me chupou, foi inevitável não jorrar porra naquela boca deliciosa, naquele rostinho de anjo, Dani fez questão de deixar meu pau bem limpo.

Recompomos-nos rápidos, o tempo estava curto, tinha lenços umedecidos no carro Dani foi se limpando, deixei ela uma quadra antes de chegar em sua casa, me agradeceu pelo carinho e pela socada, dizendo que queria mais.

Não sou cara de incomodar ninguém, não gosto de ficar mandando mensagem correndo atrás de sexo, preciso respeitar, sigilo e descrição são fundamental, assim, deixei Dani no seu tempo, passado duas semana, Dani me mandou mensagem dizendo que tinha um dia de folga, mas falou ao marido que trabalharia normalmente, marcamos de nos encontrar após o almoço.

Peguei Dani o fomos a um motel próximo ao Shopping Barigui, Dani já estava mais acostumada comigo e mais solta, chegamos lá e fomos para o banho, pude reparar melhor ainda o quanto era linda, seu corpo era maravilhoso, onde começamos a nos pegar, do banho para cama, deitei Dani e dei um banho de língua nela, chegando em sua bucetinha, não fui direto ao ponto, comecei a lamber dos lados, leves mordidinhas, deixando ela com mais vontade, até chegar ao seu clitóris, comecei a dar lambidas leves, fui aumentando, sugando seu clitóris, e conforme ela gemia eu aumentava o ritmo, demorou um pouco, mas veio a recompensa, Dani deu um grito alto e soltou um gozo de tremer, só segurava no lençol e gemia, não deixei ela perder o ritmo, continuei dando lambidas leves em seu clitóris, até ela se recompor, enfiei dois dedos até tocar o céu de sua bucetinha, e mexendo levemente, voltei a chupar sue clitóris, esta não foi tão demorada, logo Dani gozou mordendo meus dedos.

Ela pediu para eu deitar e veio recompensar a chupada, me lambeu todo, meu para tava uma rocha de duro, Dani se levantou encaixou na bucetinha e sentou, começou a rebolar, subia e descia, deixei ela se movimentar, sei que cada mulher tem um jeito para gozar cavalgando, Dani sentava e se esfregava, senti sua bucetinha contrair era outro gozo, desta vez mordendo meu pau.

Dani saiu de cima, virei ela de quatro, que bunda redonda e linda, sua bucetinha estava muito encharcada, encostei a cabecinha e não teve dificuldade de entrar, comecei a socar, segurava em sua cintura e puxava de encontro a mim, meu pau entrava tudo, enrolei a mão em seu cabelo, e puxava ela socando em sua bucetinha, conforme eu socava chamava ela de putinha, vadia, safada, e ela pedia mais, que era isso que ela queria ser minha putinha.

Dani pediu água estávamos todos suados, fui prontamente buscar, enquanto ela bebia fiquei admirando ela, e elogiando quanto era linda, que seios empinados, bunda linda, que mulher cheirosa. Dani veio perto de mim e comecei a morder sua bunda levemente, beijando, foi quando ela me olhou e disse que ninguém nunca comeu seu rabinho, que tinha medo, mas estava disposta a tentar se eu fosse carinhoso, pois, estava merecendo. Falei que faria somente se ela quisesse não queria forçar nada, mas ela voltou a insistir que eu merecia e poderíamos tentar, mas se doesse parávamos.

Coloquei Dani de quatro e enfiei meu pau em sua bucetinha e comecei a socar novamente, com lubrificante, fui passando em sua bunda, introduzindo levemente o dedo, sem forçar, apenas para ela sentir algo ali, mas conforme eu socava em sua bucetinha eu colocava mais o dedo, quando senti que havia colocado todo meu dedo, perguntei se ela estava bem, Dani só me disse que estava gostoso, voltei a socar, mas desta vez mexendo o dedo no seu rabinho, fiquei algum tempo assim para ela se acostumar.

Pedi para Dani deitar de costas na cama, lubrifiquei mais ela, encostei a cabecinha e comecei a esfregar, colocava um pouco e tirava, conforme via que não tinha muita resistência eu forçava um pouco, assim, fui até conseguir colocar tudo, falei para Dani não se mexer, para ela acostumar, ela falou que estava tudo bem, achou que seria pior, mandei ela rebolar quando ela estivesse pronta, assim ela fez, deixei ela rebolar, quando ouvi ela gemer de prazer, percebi que ela estava pronta, iniciei movimento leves, não queira machuca-la, mas Dani me olhou e falou soca, tá muito gostoso, é uma dor com tesão, assim, fiz, meu pau entrava e saia fácil, passei bastante lubrificante, Dani com uma mão por baixo do corpo se masturbava, quando ela pediu para encher seu rabo de porra, foi quanto gozei, enchi seu rabo de porra, deitei sobre ela e fiquei beijando suas costas sua nuca, tirei o pau e vi seu rabo arrombado escorrendo esperma, Dani pediu para tirar uma foto para ela guardar de lembrança, assim, fiz.

Fomos para banho, Dani se ajoelhou e deixou meu pau duro em sua boca novamente, encostei ela na parede e voltei a fuder sua bucetinha, só parei quando enchi ela de porra.

Nos recompomos, dando risadas Dani falou que estava toda assada, literalmente, na frente e atrás, que nunca foi fudida daquele jeito, que nunca gozou na língua de ninguém, ela me agradecia muito pelo cuidado que tive me comer sua bundinha, pelo carinho, e pela dedicação, que realmente eu mereci comer sua bunda, pediu para eu tirar umas fotos com o celular dela sem aparecer o rosto e me enviou pelo watts de presente pela tarde proporcionada.

Levei Dani embora, seu beijo era como não queria descer do carro, falei para ela que quando pudesse estava disposição, mas não entraria em contato para não ter problema e quando ela quisesse ela me chamava.

Assim criei mais uma boa amizade, mulheres, casais que queiram realizar fantasia, sexo sem compromisso, com descrição, sigilo e educação entrem em contato, sou moreno claro, 1, 96m 93 kg, 36 anos, 19 cm.

Dimostrari@hotmail.com

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Comentários

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A Dani pedindo para voce tirar fotos dela esporreada, não seria para mostrar para o marido que esteve transando com outro macho, e satisfazendo o desejo de seu marido em ser corno? Relato bastante excitante. Nota 10. Também sou de Curitiba, bem mais idade que voce. Interessadas(os) meu contato: ponto.gtd@bol.com.br

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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