#PsicopataUrbano: A Velha Fundição

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria:
Contém 3059 palavras
Data: 28/01/2018 10:16:17

Os contos de Oliver e Thalita são fictícios, não têm nenhum outro intuito que não o de entretenimento, o autor abomina atos de violência, racismo, ou criminosos.

Texto protegido pela lei de proteção aos direitos autorais 9.610

Encostei o carro na esquina da Julles um pouco antes das onze da noite, ordenei que Thalita descesse, não queria o fedor de urina, esperma e suor de puta daquele lugar impregnado no couro original dos bancos de meu Maverick sessenta e nove, ele não merecia.

Vestida como estava, logo alguns homens se aproximaram, olhando acintosamente para seu traseiro empinado, ou falando obscenidades em seus ouvidos, mas, assim como eles, ela também buscava uma prostituta. Acendi um dos meus cigarros mentolados e desci um pouco o encosto do banco, agora era questão de tempo.

Thalita apalpou alguns seios, estalou um tapa no traseiro gordo de uma puta de cabelo raspado e celulite até na alma, beijou na boca de uma menina de, no máximo dezesseis anos, que disfarçava inutilmente a pouca idade que tinha com excesso de maquiagem, deu uma goma de mascar para um travesti loiro, de seios bonitos, ela estava à vontade entre a escória, era como se aquela rua/bordel e ela fossem íntimos amigos.

Uma batida a minha direita me tirou dos meus pensamentos, uma negra esfregava os volumosos seios com piercings nos mamilos contra o vidro da porta do carona, pisquei os faróis duas vezes, era o sinal, Thalita sorriu de forma simpática e acariciou uma última bunda enquanto voltava para o carro, ela sabia que eu havia escolhido quem iria morrer aquela noite.

Não demorou para Thalita fechar o programa, normalmente as prostitutas não topavam ir até o mirante da velha fundição Carlez, por ser uma das partes mais desertas e distantes dos arredores da capital. Mas a negra olhou bem para minha menina e concluiu com um beijo em sua boca que ela não tinha cara de perigosa.

No banco de trás, Thalita sugava, de forma faminta, os bicos com piercings da negra, lhe arrancando gemidos de prazer. Entre um e outro, ouvi a negra perguntar:

—Qual o seu nome?

Thalita não respondeu, enfiou sua língua na boca da negra, deitando-se sobre ela, roçando sua coxa direita contra a testa da boceta inchada.

—Sua namorada é... Ahnn, uma, Ahnn, delícia!

A capital havia ficado para trás, estávamos a alguns minutos do mirante Carlez. Outrora ele fora uma fundição próspera, agora era apenas o reduto de drogados, casais sem dinheiro para o motel e alguns viados, em busca de chupar um pau longe do olhar de algum conhecido da capital, em sua grande maioria adolescentes.

—Chegamos, suas putas.

Thalita sugava o grelo vermelho da preta, que puxava sua cabeça para cada vez mais dentro de suas pernas.

—É a primeira vez que venho aqui, as meninas dizem que é pedir para morrer — ajeitou a calcinha sobre a testa da boceta preta.

Naquela quinta feira de céu estrelado, o lugar estava especialmente deserto, havia um casal de drogados fumando crack, deitados sobre uma canga de praia, ao lado da motoneta que os trouxera até ali.

—Vamos, eu conheço um lugar que você vai adorar! — Thalita puxava a negra pela mão, eu as seguia alguns metros atrás, apreciando o belo traseiro da puta preta.

Entramos pelos fundos, a estúpida da negra sequer estranhou que eu tivesse a chave do enorme cadeado que trancava o portão, nada que uma pistola na nuca de um chaveiro não resolvesse. Passamos pelo pátio deserto, entregue a peças de metal enferrujado, de todos os tamanhos e formas. A porta metálica, do que outrora fora o refeitório, rangeu quando a destranquei, aos beijos com Thalita, a negra nada percebia, quando tranquei a estreita porta às minhas costas, abri um largo sorriso, ali, longe do olhar da civilização, a negra encontraria seu doloroso fim, mas não antes de foder gostoso comigo e minha menina.

—Tomem um banho, os alojamentos ficam no final do corredor à direita, eu vou lá fora, estacionar melhor meu anjo negro.

Thalita me olhou de modo cúmplice, ela sabia que eu estava indo dar cabo do casal de drogados, testemunhas zero, esse é um dos lemas que levo para a vida.

Não foi difícil tirar a vida dos malditos fumadores de Crack, um tiro na nuca da menina, a bala atravessou os ossos do pescoço e, como que saindo de sua boca, estourou os miolos do seu namorado filho da puta. Deus salve a Smith & Wilson e seu calibre 45.

****

BLAM

—O que foi isso?

Eu sabia o que era, mas a imunda não precisava saber, puxei sua cabeça e a fiz voltar a chupar minha boceta, a filha da puta tinha uma língua gostosa demais, quente e molhada.

—É só o escapamento do carro, às vezes ele dá esses estouros — expliquei, enquanto tomava linguadas no meu pequeno grelo rosado.

A negra chupava com maestria, levava a língua o máximo que conseguia para dentro de minha racha e depois ficava me "fodendo" com ela, sugava a testa com carinho e lambia minhas coxas, eu já estava quase gozando quando papai entrou, nu, no vestiário onde estávamos, já semiereto, segurando na mão esquerda a 45 Smith & Wilson que nós havíamos acabado de ouvir cantar. Ela não viu quando ele colocou a arma dentro de uma das pias.

Papai não disse nada, apenas se posicionou atrás do traseiro volumoso da negra e, a segurando pela cintura, penetrou até o fundo de sua boceta.

—Uohh, você é grande, rapazinho!

Papai comia a xota preta com movimentos fortes, a bunda preta batendo contra seu ventre a cada estocada, o membro grosso de papai sumia entre os lábios vaginas da imunda que, em momento algum, deixou de me chupar.

—Que língua gostosa que essa vadia tem, me deixa gozar na boca dela, papai?

Meu dono sorriu, aumentou a violência das estocadas e, com um aceno de cabeça, consentiu que eu gozasse.

Segurei o rosto da negra com carinho entre as mãos e abri ainda mais as pernas, eu estava sentada sobre a bancada das pias, encostada no grande e sujo espelho atrás de mim, meus lábios já tremiam de prazer, quando a negra desceu suas lambidas e enfiou a língua úmida no meu cu, eu gozei, gritando o nome de papai, apertando o rosto da negra o quanto eu podia contra a testa da minha boceta depilada. Papai a fodia cada vez mais rápido, arrombando a xota preta com seu pauzão, a negra revirava os olhos de prazer.

—Vou gozar, sua macaca! — meu senhor anunciou.

Ele a puxou pelo pescoço, o apertando, e gozou no fundo de sua boceta, eu fiquei ainda mais molhada, imaginando a carga de porra grossa e quente que aquele estrume negro estava tomando nas entranhas, ela não merecia tal honra.

—Agora vem me chupar, cadela!

A negra obedeceu de pronto, ajoelhou-se na frente de meu senhor e abocanhou seus quase 24 centímetros de membro, ela ia até a metade e voltava, babando, meu senhor apertava o bico de uma de suas grandes tetas, o abracei por trás e comecei a beijar suas costas largas, a diferença física entre nós me enlouquece, ele, um caucasiano de 1.85 de altura, 97 quilos de músculos, eu, uma menina de 1.58, 51 quilos. Sua grandeza, força e poder me escravizam.

—Gosta disso, não gosta, sua macaca? — meu senhor perguntou, enquanto forçava o enorme membro contra a garganta da prostituta.

Ela acenava que sim com a cabeça, entre um engasgo e outro, não demoraria para que vomitasse, meu senhor e eu adoramos quando elas vomitam.

—Vem cá!

Ele a segurou pelos braços com violência, a pondo de quatro no chão, se posicionou atrás da negra de ancas largas e, de uma só vez, enfiou o membro em sua bunda volumosa, ela soltou um grito de dor.

—De de devagar, go gostoso, ca calma! — gaguejava ao ser enrabada.

Os tapas de meu senhor estalavam sobre a bunda preta, cada vez mais fortes, eu, agora deitada de bruços no chão, tinha a boceta e o cu chupados pela vadia, ela nascera para o sexo, era uma puta de marca maior. Por um momento, enquanto sua língua passeava em meu cu, deslizando pelos lábios de minha boceta rosada, eu pensei que seria um desperdício matá-la, bom sexo está cada vez mais raro, mas quando a imagem dela sangrando veio a minha mente, eu sorri de forma macabra e esfreguei o rosto no chão, tomada pelo tesão que sentia, estava gozando na boca da negra pela segunda vez.

****

Eu agora controlava meus movimentos, saboreando o calor da boceta preta, a negra, de quatro, empinava sua enorme bunda cada vez mais, contraindo a vagina em volta do meu membro a cada gozada, ela já havia gozado pelo menos umas três vezes, aquele era seu lugar no mundo, tomando na xereca, de quatro no chão de um vestiário abandonado, quase tão sujo quanto ela.

—Que pau é esse, puta que pariu, gostoso!

A puxei pelos cabelos e enfiei meu pau em sua boca, a porra quente saiu diretamente de minhas bolas para seu estômago, ela engolia tudo, sempre me encarando, sabia como deixar um macho excitado, estes lixos pretos sempre sabem.

—Ela é muito gostosa, papai.

Eu sorri para Thalita, ainda com o membro dentro da boca da puta negra.

—Quero mostrar uma coisa a vocês, venham!

Saí andando pelo lado contrário do vestiário, não queria que a imunda visse a arma dentro da pia, elas me seguiam entre risinhos e beijos na boca, estávamos agora todos nus. Eu estava alguns passos à frente mas podia ouvir perfeitamente o que conversavam:

—Seu homem é uma coisa de louco, menina!

—Eu sei, meu papai é gostoso demais.

—Que porra de cacete grosso do caralho, minha boceta ainda tá fervendo do trato que ele me deu!

As duas riram alto.

—Chegamos! — apontei para um velho colchão de solteiro no chão, ao lado do que parecia uma piscina de águas turvas.

—Tu ainda quer foder, homem?

Me deitei no colchão, o pau já duro de novo.

—Vem logo, sua puta!

A negra sentou em meu membro, oferecendo as enormes tetas para que eu chupasse, ela mexia em movimentos circulares enquanto eu abocanhava o bico dos seus seios.

—Tu é muito gostoso, seu cachorro!

A negra levou a boca em direção a minha, eu virei o rosto, Thalita a puxou e lhe deu o beijo que desejava, minha menina sentou-se sobre minha boca, a boceta melada pelos orgasmos que já tivera, eu agora tinha as duas putas sentadas sobre mim. A negra mexendo pra cima e pra baixo o quadril, Thalita e sua boceta infante sobre minha boca, elas se beijavam de forma ardente.

Golpeei o traseiro da negra com força algumas vezes, bebendo o líquido do terceiro orgasmo que minha menina tinha naquela noite.

—Pa pa iiiiii, ahnnn que de de li liciaaaa, ahnnn!

A negra gozou mais uma vez em minha pica, acariciando meu tórax, rebolando, chupando o minúsculo seio de minha menina.

A tirei de cima de mim e me levantei, era chegada a hora do gran finale.

—Vá buscar meus cigarros, estão no bolso de trás da minha calça jeans, lá no refeitório!

—Sim, meu senhor.

Thalita saiu correndo nua em direção ao refeitório.

—Vem cá! — puxei a negra pelo braço.

—Olha lá o que tu vai aprontar, vagabundo!

Prendi seus pulsos em algumas correntes que pendiam do teto.

—Empina esse rabão!

A negra obedeceu, se apoiando nas correntes que a aprisonava, se curvou para frente, deixando o enorme rabo preto totalmente a minha mercê. Penetrei sua bunda de uma só vez, 23, 5 centímetros de membro grosso, agora entalado em seu cu.

—De de devagar onn ahh po po po por fa fav... Ahhhn meu cu porrrraaaa onhhh!

Thalita me abraçou por trás e pôs um dos meus cigarros mentolados em minha boca, usou meu isqueiro do Guns N Rose para o acender, dei um trago profundo e acelerei as botadas no cu da preta. Thalita assistia a tudo sorrindo, ela agora vestia a minha jaqueta jeans e uma calcinha de renda preta.

—Seu pau va va vai me me rasgaaaaaaaaarrrrr, onhhh devag ahhhhh!

Meu gozo se aproximava, eu podia sentir o membro latejar, forçando as paredes anais da negra a cada estocada, Thalita beijava meu ombro, arranhava meu tórax de leve, acariciava minhas bolas.

—Goza, filho da puta, ahhh ahhh meu Deus, que pau ahhh goza logoooo ahhh!

A segurei pela cintura e cravei, brutalmente, o poste de carne dura até o fundo de seu cu, eu podia sentir as fezes da negra em volta da cabeça do membro, se misturando ao esperma grosso que eu depositava dentro dela, os jatos de esperma saíam um atrás do outro, enchendo o reto da cadela preta de porra de macho.

Retirei o membro sujo de merda e esperma de seu cu e o bati três vezes sobre sua bunda gostosa. Dei mais alguns tragos em meu cigarro, adoro fumar após uma boa foda.

—Tome criança, apague!

Thalita riu alto e me agradeceu, ela queria aquele momento, adorava o que estava por vir. Sem explicações, Thalita deu um selinho carinhoso na negra, depois, socou o que restava do meu cigarro mentolado em seu olho esquerdo. O grito da negra ecoou pela velha fundição abandonada.

—Sua vagabunda, quando vocês me soltarem eu vou...

Um chute violento meu em seu estômago interrompeu a frase.

—Ela ainda não entendeu, criança, explique!

—Nunca mais vai sair daqui, vaca imunda, sua carcaça vai apodrecer aqui, entre estas paredes abandonadas!

Apertei um botão no painel de controle, e as correntes a levantaram pelos pulsos até que seus pés estivessem a alguns centímetros do chão, ela agora já tinha algumas lágrimas brotando em seus olhos, começava a entender o que estava por vir.

—Faça as honras, criança.

—Com prazer, papai!

Thalita retirou de um dos bolsos da minha jaqueta que usava, seu canivete, o enfiou com um só golpe na coxa esquerda da negra, seu grito de dor mais uma vez ecoava pela velha fundição.

—Pode descer ela um pouquinho, papai?

A desci até o chão e Thalita, habilmente, retirou o canivete de sua coxa e o cravou sobre o seio direito, mais gritos de dor ecoaram.

—Po por fa fav favo o or, po por quê?

Eu me aproximei dela e, segurando seu rosto entre minhas mãos, sorri.

—Óbvio, porque você é negra.

Thalita retirou o canivete do seio da negra e a estocou duas vezes pelas costas, na altura do quadril, ela não teria mais forças para fugir mesmo que quisesse.

—Liberte as mãos desta puta, minha menina!

A negra, agora sem mais nada a aprisionando, apenas seus ferimentos, chorava e sangrava de bruços no chão.

—Posso continuar, papai?

—Ela é toda sua!

Thalita a estocou mais algumas vezes, nas costas, bunda e coxas, a negra já não tinha forças para gritar, apenas murmurava sua dor.

—Nã nã não po pos posso mo morrer aqui, e e eu te ten...

—Um filho? Pra criar? Nós já sabemos, aliás, minha menina adorou o pequeno Igor, não é, meu amor?

—Sim, papai, vou adorar cortar a garganta dele!

A negra chorava compulsivamente, impotente diante de sua morte iminente, triste e agoniada por saber que deixaria seu filho desprotegido, vivendo no mesmo mundo que eu e minha criança.

—Você não pode mais se salvar, mas pode salvá-lo se quiser, não é, papai?

—Sim, basta usar essa arma! — Thalita colocou minha 45 Smith & Wilson no chão, ao lado da negra.

—Ela só tem uma bala, que você pode, claro, usar para matar um de nós dois, mas daí o outro te mataria de qualquer jeito, e sairia daqui direto para a casa de sua mãe, dona Mirtes, para matar seu filhinho querido e a velha, ou...

Minha criança continuou:

—Ou pode pegar essa arma e se matar, simples assim!

A negra soluçava, sangrando, sua morte estava cada vez mais próxima, logo começaria a entrar em choque.

—Estou... ro, mi minha ca ca cabeça e vo você cês de deix...

—Sim, deixamos seu filho em paz! — completei a frase da negra.

Ela se virou de barriga pra cima com dificuldade.

—Mas ninguém aqui falou em estourar a cabeça, o tiro tem que ser na sua vagina imunda, é fácil, você introduz o cano e... Bang, um último orgasmo!

Thalita gargalhava, eu adoro vê-la assim, feliz.

—Você tem pouco tempo para se decidir, se morrer, iremos bater no número 143 da Avenida Suárez Dias antes do sol nascer, não é, papai?

A negra não conseguia segurar a arma, os dedos já começavam a enrijecer, Thalita a ajudou.

—Vamos, macaca, salve sua cria!

Trêmula, e entre soluços, ela levou o enorme cano de minha 45 até sua vagina, o cano deslizou para dentro, eu tinha minhas dúvidas se ela conseguiria puxar o gatilho, seu polegar tentava o puxar, mas ela já havia sangrado demais, estava nas últimas.

—Por seu filho, macaca! —incentivei.

Ela agora respirava pesadamente, seu tórax subia e descia cada vez mais rápido, era o organismo lutando para se manter respirando.

—I ig go igo rrr.

Ela gaguejou o nome do filho, como se isso lhe trouxesse forças, ela puxou o gatilho de uma só vez, o projétil, depois nós leríamos nos jornais, atravessou seu útero e intestinos.

—Ai que lindo, papai, ela fez por amor!

Eu sorri e tomei Thalita nos braços, a beijei de forma erótica, apaixonada.

—Não há nada mais mortal e destrutivo do que essa merda de amor, minha criança, agora vamos se livrar desta puta!

Rolamos o corpo da negra para dentro da piscina de "águas turvas", que na verdade era ácido para galvanização, em algumas horas nem mesmo seus ossos existiriam, a fumaça do material orgânico sendo corroído subia pela piscina e entrava por nossas narinas, não sei porquê, mas aquilo abriu meu apetite.

—Hambúrguer ou costeletas de porco? — perguntei a Thalita, enquanto acendia mais um de meus cigarros.

—Costeletas, papai, pode ser no Me Gusta?

Eu sorri e assenti com a cabeça, tenho certeza que não era coincidência o restaurante que ela escolhera ser na mesma avenida onde o filho e a mãe da negra moravam, nós não tocaríamos neles, sempre cumpro minha palavra, mas seria realmente interessante comer costeletas olhando pela janela a casa simples, de cerca de madeira onde moravam, e imaginar que o final daquela noite poderia ser muito diferente.

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