COMERAM MINHA NAMORADA NO REVEILLON

Um conto erótico de PUTAO
Categoria: Homossexual
Contém 955 palavras
Data: 04/12/2017 12:04:34

Desde pequeno eu já sabia que gostava de homens, me excitava demais a figura masculina, e como já disse em contos anteriores, o homem mais velho tinha preferência em meus desejos.

Quando ingressei na adolescência vieram os conflitos. Por morar em uma cidade do interior que estava enraizada em preconceitos, decidi namorar meninas pra vê se os comentários maldosos paravam, apesar de não ter excitação nenhuma e nem desejo sexual por elas. Na hora do amasso lembrava de homens nus pra conseguir excitação.

Fiquei com algumas garotas e bem no auge da adolescência conheci Verônica, uma loira que morava na capital e que de vez em quando aparecia no interior pois tinha familiares por lá.

Ela se apaixonou por mim a primeira vista e logo buscou amizade. Depois de algum tempo demos o primeiro beijo, daí por diante a mulher ficou alucinada.

Veronica tinha 18 anos, 1,65m, loira, peitos médios e apesar de não ter bunda grande, sempre chamava atenção pelo seu jeito de vestir e de ser. Era impossível não notá-la.

Nas nossas ficadas ela ficava extremamente excitada e logo queria transar. Nos amassos ela pegava no meu pau, colocava minha mão nos seus seios e na sua buceta, mas eu não sentia tesão naquilo, embora ficava ereto pois pensava nos caras da cidade que passavam por nós.

Ficamos nesse rolo por meses, e chegamos a transar. Ela queria fazer sexo direto, em qualquer lugar, mas eu preferia uma vezinha por semana e usava o fato de não ter lugar pra adiar, mas por ela fazia na rua, em todo canto.

No Reveillon de 2003, mais precisamente no dia 31, ela chegou no interior, tinha vindo passar a festa da virada comigo, e logo ao chegar propôs bebermos.

Era por volta de 12:00h quando ela fez o convite, e minutos depois minha mãe saiu de casa pra ir arrumar cabelo, fazer unhas e outras coisas de beleza. A casa ficou vazia. Logo fui no mercadinho próximo e comprei uma garrafa de vodka e ficamos bebendo na calçada de casa.

Música tocando no volume alto, eis que vai passando Junior e Fausto numa moto. Fausto eu já conhecia, já tinha chupado ele algumas vezes antes dessa fase 'hétero fake', e sempre que estávamos sozinhos ele ria de mim por tentar ser o que não era.

Junior era recém chegado na cidade e eu não tinha tanta intimidade com ele.

Pararam a moto em frente lá em casa e começaram a conversar, logo os chamei pra beber junto conosco.

Meia hora depois de começarmos a beber os quatro, Veronica disse que ia pra cozinha fazer um tira gosto pra nós. Cinco minutos depois Fausto pede pra ir no banheiro. Quando voltou conversava algo no ouvido de Junior e riam. O papo seguiu adiante.

Logo depois Junior também disse estar apertado e foi ao banheiro, ao voltar alegava que beber dava muita vontade de ir no banheiro. Fui também ao banheiro e Veronica continuava na cozinha preparando o petisco.

Voltou com a carne e continuamos a beber, até acabar o petisco e ela retornar pra fazer mais. E as idas ao banheiro continuavam pra todos, inclusive pra mim.

Já meio tonto da bebida, nem percebia o quanto eles demoravam no banheiro.

A farra já chegava no começo da noite de Reveillon, e eis que Fausto foi procurar um lugar pra comprar bebidas pois naquele dia de festa muitos bares estavam fechados. Veronica disse que iria junto pois ia passar em casa e pegar uma roupa.

Os dois sairam na moto e eu fiquei conversando com Junior. Passados mais de meia hora nada dos dois aparecerem. Fiquei preocupado.

Junior então decidiu ir procurar os dois e eu fiquei sozinho bebendo e esperando eles com a bebida.

Cerca de 10 minutos depois volta Fausto a pé, sem Veronica e sem Junior. Disse que demorou pois teve que ir numa cidade vizinha pois não tinha achado Vodka e que teria deixado Veronica em casa, estranhando ela não ter aparecido.

Continuamos a beber até que um pouco depois chega Junior e Veronica na moto, ela tinha tomado banho e trocado de roupa.

Bebemos todos até umas 22 horas e depois eles foram embora. Veronica queria transar mais eu aleguei que não pois estava bêbado. Ela foi embora.

Namoramos cerca de 5 meses e chegou ao fim o rolo, e ela quase não vinha mais no interior.

Numa outra farra posterior, acabei ficando com Fausto após uma festa e ele me comeu gostoso, só que na hora que me fodia, disse que bom seria que Veronica tivesse lá pra comer eu e ela, pois a bucetinha dela era maravilhosa.

Depois que ele gozou bastante dentro do meu cuzinho, questionei se ele já tinha comido Veronica e ele relatou:

- Boy, tu é besta demais. Naquele dia do Reveilon toda vez que eu e Fausto ia no banheiro ela dava uma mamada na minha rola. Contei pra Junior e ele já foi botando a rola pra fora e ela mamou ele tmabém. Tu na frente da casa bebendo e ela mamando nós dois revezando. Marcamos os 3 de ir fuder, primeiro sai com ela pra um terreno abandonado e comi ela de quatro na moto, depois fui pegar Junior na praça e ela ficou esperando, voltei e ele ficou fudendo ela também, comeu o cu dela e gozou na cara. E tu em casa nem imaginava.

Depois do relato de Fausto descobri que era Putinha e também corno. Fausto e eu ficamos excitados de lembrar da putaria antiga e acabamos fudendo outra vez, dessa vez ele me chamava de veadinho corno.

E eu mal esperava pra chegar em casa, entrar em contato com Veronica e reviver a relação.

Em breve mais histórias...

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Comentários

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Conto bom. Não leio contos de temática gay, o que não foi o caso deste , mas o comportamento da sua pseudo namorada é que torna tudo excitante

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