Empregada submissa se transforma - I

Um conto erótico de Samconfudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1539 palavras
Data: 29/12/2017 18:08:57

Em Maio deste ano minha esposa contratou uma empregada para ajuda-la.

É uma morena baixinha, de cabelos negros lisos até a cintura, bundinha bem acentuada, e um rostinho lindo, seus peitos chamam a atenção bem durinhos mas seu corpo era retinho e 25 anos. Eu sou alto, com bom porte físico e sei que chamo a atenção de muitas mulheres, mas como ela trabalhava lá em casa mantinha a postura.

Meu trabalho começa as 12 e vai até a noite, minha esposa trabalha durante o dia, e com isto passei a ter contato diário com ela a sós, mas como levanto sempre por volta das 9 quase nunca nos falávamos, ela muito tímido (era o que eu pensava) me dava apenas um bom dia e olha lá, até que um belo dia recebo no meu facebook uma solicitação de amizade dela, aceitei e logo comecei a fuçar vendo fotos lindas, com roupas despojadas e várias outras de biquine em cachoeiras da região, sempre ao lado do marido, que tem uma cara de boi sonso, isto foi me despertando muito tesão imaginar esta moreninha na minha cama.

Passei a levantar mais cedo, apenas de short, e ir a cozinha, comecei a puxar assunto, tomar banho de porta aberta, descaradamente dando uma de pavão para ser notado, com isto a moreninha passou a entrar no meu quarto para guardar roupas comigo ainda deitado, coisa que nunca havia feito até então. Este clima de sedução durou poucas semanas, até que por motivos de trabalho minha esposa começou a viajar com frequencia para a cidade vizinha, e quando percebi que ela estava bem mais solta comigo, mandei uma mensagem despretenciosa no facebook:

_Olá bom dia, você vai trabalhar amanhã?

_Sim vou.

_A propósito você está muito bonita, seu marido escolheu bem.

A resposta me surpreendeu, até assustei.

_Nossa "chefe" que bom você falar isto, porque estou pensando até em pedir demissão porque estou te desejando demais, toda vez que ouço você tomar banho corro para o outro banheiro e bato uma siririca imaginando voce comigo debaixo do chuveiro.

Para resumir a história, falavamos muita besteira e marcamos de transar no dia seguinte.

Acordei por volta das 8 horas, e já fui pra cozinha, ela estava lavando louças, a peguei por trás beijando seu pescoço, mordendo sua nuca, ela como é baixinha meu pau nem encostava na sua grande bunda, mas a danadinha já fechou os olhos e gemia sem cerimônia, quando assustei a mão dela já invadia meu short e acariciava meu cacete, ela se virou e nos beijamos com intensidade, a safada já ajoelhou e abocanhou meu cacete, a safada era incrível no boquete, enfiava quase tudo na boca, sugava, lambia, mordia a base, chupava e acariciava minhas coxas, eu sem resistir muito já fui virando ela novamente, apoiando-a na mesa levantei seu vestido afastei sua calcinha que já estava molhada, atolei meu pau sem muito esforço, segurava sua cintura e socava com vontade, ela de olhinhos fechados só gemia e pedia mais rola, soquei por uns 10 minutos, e enchi ela de porra, só perguntei se tomava remédio ela confirmou, nem pensei em outras coisas apenas despejei meu leite.

Nos separamos trocamos alguns beijos e perguntei a ela se havia gozado, minha moreninha disse que quando tocou meu pau com os lábios já havia gozado, eu meio que duvidei, mas passou.

Me arrumei e fui trabalhar e neste dia trocamos mensagens o dia todo, ela me confidenciou que adora rola, que gosta de leite, que é safada mesmo, que o marido tem ejaculação precoce e parece que é meio brocha, a partir deste dia minhas manhãs era uma loucura.

Quase todo dia ela corria pra minha cama e já me acordava com boquetes sensacionais, a safada não curtia gozada na buceta, o prazer maior dela era na boca, geralmente eu passei a gozar na boca dela e depois comia ela e gozava na buceta.

Com o passar dos dias ela ia me pedindo para fazer coisas, mas a que ela mais gostava era ser bem submissa.

Para exemplificar em uma de nossas transas eu da cama a gritava:

_vem cá, chupa meu pau.

ela subia na cama feito cachorrinho e já abocanhava meu pau, adorava apanhar na cara, mas tinha que ser forte, dava tapas com vontade, segurar o cabelo dela e fuder a boquinha dela era algo que a deixava mais tesuda ainda, e quando eu estava metendo nela de quatro tinha que ser forte e puxando seu cabelo mas sem reserva, a bundinha dela ficava vermelha, a safada dizia que quando sentia a pele arder gozava de tremer. O dia que eu não a chamava ela ficava na porta do quarto me olhando e lambendo os lábios.

Em uma destas vezes, eu a chamei com o dedo ela veio para abocanhar meu cacete eu dei um tapa e proibi, ela começou a implorar então a puxando pelos cabelos deixei sua bunda empinada, segurei sua cintura e meti de uma vez, foram duas estocadas e a safada gritou alto que havia gozado, então tirei meu cacete e mandei ela me limpar com a lingua.

Sexo com minha moreninha era fácil demais, até me deixava mal acostumado, porque ela gozava sem esforço, e eu ainda ganhava boquete com finalização quase todo dia.

Até que um dia as coisas começaram a mudar, foi quando ela estava me chupando e eu a puxei para que fizessemos um 69, ela sentou com a buceta na minha cara, e foi uma loucura porque a buceta dela parecia uma caixa dágua de tão molhada, e todas as vezes que minha lingua invadia sua buceta ela tremia e nem conseguia me chupar, então a virei e fiz com que ela ficasse quase que sentada na minha cara, chupei e lambi até ela gozar, parecia homem gozando, deixou minha cara toda melada, me fez viciar em chupar sua buceta.

Nossa relação passou a ficar tão intensa que até da patroa eu estava me esquecendo, até que ela me disse que fazia tempo que não transávamos, e tive que comparecer, mas a mulher me deu um caldo, transamos de 23 até umas 3 da manha. No outro dia estava um bagaço, e fui acordado pela morena já era quase 10, eu estava pelado e ela já veio tentar algo, eu disse a ela que estava muito cançado mas ela não quis saber queria transar de todo jeito, e quando eu a repreendi ela nem ligou, apenas tirou a calcinha e sentou na minha cara, esfregou a buceta na minha cara sem dó, fez isto até gozar e de puta submissa passou a comandar a ação. Depois sentou no meu pau e rebolava falando para eu bater na cara dela, quanto mais eu batia mais ela pulava, então quando eu não estava mais aguentando segurei sua bunda com as unhas e urrei, enchi a buceta dela, a safada desabou em cima de mim, me beijando quase que me sufocando. Ficou deitada assim por um tempo e nos recompomos.

A tarde nas mensagens ela me disse que suas pernas tremeram o dia todo. Mas era sexta então só iriamos nos ver na segunda.

Na segunda ela me acordou 8:30 com um beijo e disse que queria fazer uma coisa diferente, eu como não rasgo pra nada só concordei, ela ja foi tirando minha cueca e caiu de boca, lambia meu pau, descia para minhas bolas, minhas coxas e subia novamente, até que senti seu dedo esfregando no meu cuzinho, eu gemi mais alto, foi a deixa, ela desceu com a boca e lambia meu cu com vontade, tentava enfiar a lingua mas eu trancava, ela então mandou: _Vira.

Quando eu fiz isto, ela apertava minha bunda, lambia, mordia, chegava a doer, batia, alisava com força usando os dedos, eu falava baixinho pra ela parar, mas estava bom demais, ela nem se importava, eu sentia ela esfregar a buceta na minha perna, estava quente e molhada demais, mas a moreninha estava frenética, ela então falou me come, anda logo, só dei um pulo, coloquei ela de frango assado levantei suas pernas em meus ombros e soquei rola, a vadia gemia alto tentei abafar seus gemidos, mas ela mordeu minha mão então me joguei sobre ela e a beijei, eu sentia sua buceta morder meu pau, ela mordia minha lingua e minhas estocadas ficaram mais fortes, até que gozei alucinadamente dentro dela. Foi intenso demais, ficamos deitados lado a lado nos recuperando, ela apenas ria, e disse que quase mijou na cama de tanto gozar, mas ficou com vergonha, depois me disse que quando chegou em casa chorou de alegria porque nunca havia gozado tanto de uma vez só.

Nosssas putarias ficaram intensas demais, mas um belo dia minha esposa a dispensou, porque disse que a casa não estava ficando arrumada.

Fiquei com peso na consciencia porque tenho parte na culpa, até ela arrumar outro emprego a ajudei por uns tempos, mas ela não quis mais porque o marido estava desconfiado, ainda fugimos de vez em quando, já transamos no carro, no mato, e na minha casa em algumas poucas oportunidades, e para não alongar mais no próximo relato coloco aqui uma fantasia que realizamos de tanto ela insistir.

samsjung@hotmail.com

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