Minha ex-professora tirou a minha virgindade

Um conto erótico de Grau
Categoria: Heterossexual
Contém 894 palavras
Data: 22/12/2017 16:49:35
Última revisão: 22/12/2017 16:56:52

A minha primeira vez foi com vinte e cinco anos de idade, quem tirou o meu cabaço foi minha ex-professora, seu nome era Sandra. Tudo aconteceu, quando eu trabalhava num escritório próximo a prefeitura de minha cidade, fui a um clube almoçar e sem querer eu encontrei a Sandra.

Sandra foi minha professora de biologia no ensino médio, uma das professoras mais bravas, porém, a mais gostosa de todas as professoras. Era inteligente, cativante e brava. E eu gostava dela, comecei a ter aquelas paixonites de adolescentes, e alardeava para a molecada que eu era apaixonado pela Sandra.

É evidente que todos riam da minha cara e diziam que eu era louco da cabeça, ¨onde já se viu estar apaixonado pela professora¨. E ainda caçoavam de mim, pelo fato de seu ser virgem na época. Diziam até que eu era gay, enfim.

O tempo passou, eu fiquei mais velho, fiz faculdade, me formei, fui cuidar da minha carreira, até então, nunca tinha me preocupado com mulher antes, quando sentia tesão, batia uma punheta e ficava tudo certo. Minha preocupação era o profissional. Até esse dia.

Como disse, nos encontramos sem querer no clube onde eu almoçava, ela ficou muito feliz em me ver, ficou super orgulhosa ao me ver de terno e grava, dizia que estava feliz, pois botava muita fé em mim e tinha certeza que eu iria dar certo na vida.

Conversamos bastante no decorrer do almoço, ao terminar fui me despedindo, dai ela perguntou onde eu trabalhava, disse que era perto, nisso ela ofereceu carona, eu disse que não precisava e ela fez questão.

Saímos, ela e eu. Sandra é uma mulher baixa, morena clara, uma mistura de italiana com mulata, levemente acima do peso, sua idade atual é de 55 anos, porém, ela é muito bonita, têm os olhos de uma diaba, cheira a sexo. Nesse dia ela estava com uma vestido cor bege, com umas estampas estilo indiano, um vestido levemente curto, mais que dava perfeitamente para ver suas pernas, que apesar da idade, estavam lindas, prontas para serem beijadas. Têm uns peitos enormes, uma boca deliciosa, em suma, uma delicia de mulher. Logo de cara já fiquei de pau duro.

No decorrer do caminho, ela começou a perguntar, seu eu estava casado, namorando, enfim, perguntas normais, eu disse que não, que estava solteiro. Foi ai que ela soltou a pergunta: ¨e aquela historia de que você era apaixonado por mim era verdade?¨ Eu bastante constrangido disse que sim, ela perguntou o que eu sentia por ela, eu disse que era coisa de adolescente, nada demais, disse que talvez fosse tesão. Foi então que ela parou o carro em que estávamos o local era numa espécie de bosque que têm aqui na cidade, onde passava poucos carros. Foi quando de repente ela começou a passar a mão em mim e perguntar se eu estava com tesão naquele momento, eu constrangido e suando disse que sim, ela perguntou porque eu estava suando, eu respondi que era devido ao nervosismo, ela perguntava porque eu estava nervoso eu disse porque eu estava com ela e sentia muito tesão. Foi dai que ela disse ¨agora você pode realizar a sua fantasia comigo, somos dois adultos, agora podemos. Foi então que eu disse que eu era virgem.

Ela começou a rir horrores, achava que eu estava mentindo, eu disse que era a mais pura verdade. Foi então, que ela pegou a minha mão, e pós nos peitos dela, fez eu abrir os botões do seu vestido bege, e pediu para masturba-los, depois colocou a minha mão na suas pernas lisinhas e depois na sua bucetinha, estava totalmente molhada. Comecei a enfiar o dedo lá, e ela gemia de tesão, ¨ah! Que delicia, faz tempo que não trepo¨.

Imediatamente ela abriu a minha calça e começou a chupar o meu pau, e sussurrava, ¨era isso que você queria, a sua professora está fazendo um boquete pra você¨. E complementava ¨meu namoradinho, meu aluninho preferido¨. E Chupava gostoso, chupou por uns dois minutos seguidos e dai, ela tirou a calcinha, que era preta, saiu do banco do motorista, e montou em mim e disse: ¨vou te inaugurar¨ e sentou no meu pau e cavalgou como uma cavala, enfiava meu rosto nos seus peitos, enquanto ela galopava em cima do meu pau, eu chupava seus peitos e ela gemia de tesão, e dizia: ¨que delicia de pau cabaço, meu aluninho gostoso¨. Galopou igual a uma doida e disse que não iria aguentar e iria gozar, ela dizia que eu podia gozar dentro dela, que ela já tinha passado da fase de engravidar e que queria receber com força a minha porra.

Gozei gostoso, sentia o esguicho quente entrando naquela gruta, ela gemia ¨ahhh que porra gostosa¨. Ao terminarmos ela pegou a sua calcinha limpou a minha porra que estava na sua buceta e passou na boca depois me chupou de novo para tirar o restante do meu pau, pois ela também havia gozado. Em seguida nos restabelecemos e ela me levou ao meu trabalho e ao sair passou o seu telefone (watts) para quando eu quisesse repetir a dose, ela estaria a disposição. Só não começamos um relacionamento, pois ela estava cuidando da mãe dela e não podia assumir nada de serio, porém, sempre que eu quisesse era só procura-ala que ela daria pra mim com prazer.

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