Paula, a professora rabuda

Um conto erótico de Fê Contadora de Orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1817 palavras
Data: 22/12/2017 00:57:07
Última revisão: 14/01/2020 01:41:25

Paula, a professora rabuda

Sou professora numa cidade do interior do Ceará. Apesar de trabalhar com pessoas, lidando com alunos diariamente e tendo que falar em público todos os dias, sou muito tímida, principalmente em se tratando da minha vida íntima. Talvez por causa da criação ou por algo meu mesmo, nunca fui de andar contando o que faço ou deixo de fazer na cama – minha vida íntima é apenas minha e dos meus parceiros que, aliás, foram poucos, contados nos dedos de uma das mãos. Sou morena clara, cabelos pretos lisos e longos, tenho olhos claros, seios medianos, pernas torneadas e uma belíssima bunda – parte do corpo que na região onde moro os homens costumam chamar de rabo. Ou seja: sou rabuda por excelência! Acontece que, apesar de ter um bumbum apetitoso, saliente e que se destaca sobremodo das demais curvas e saliências do meu corpo, nunca tinha feito sexo anal. Um dos meus parceiros até que tentou, mas o cara era ruim de cama e anal com quem não sabe – isso ouvi do carinha que me desvirginou o bumbum – não dá certo!

Ano passado, na escola onde leciono, houve um evento com a apresentação de autores locais. Numa das tardes, quando desço com minha turma do nono ano para o pátio, deparo-me com um militar, fardado, conversando com outra professora da escola – a colega era aluna dele num cursinho preparatório para concursos e o havia convidado para falar sobre os livros que ele tinha publicado. Eles conversavam e eu os observava. De plano, gostei do jeito dele. Parecia tímido, mas muito simpático e cheio de sorrisos. Ele deu a palestra, falou sobre os livros, as inspirações e deixou os contatos do Facebook, WhatsApp e de um lugar onde publicava os textos. Depois da apresentação, houve um lanche para os professores, a direção da escola e o coronel – o militar era coronel, comandante do quartel da cidade. Timidamente, dei um jeito de falar com a Clarice (a amiga que era aluna dele) e pedi que ela me apresentasse a ele. Fomos apresentados, conversamos por alguns minutos e lá mesmo ele reforçou o número do WhatsApp, anotando o meu também.

À noite, depois que cheguei da escola e entrei no WhatsApp, tinha uma mensagem de “Boa noite!”. Retribuí. Ele estava online e conversamos até a madrugada. Durante as revelações – a internet tem essa magia – falei demais, inclusive da minha vida íntima. Não fiz as confidências por sentir-me protegida pela distância, mas pela sagacidade dele que me envolvia de tal modo que, sem perceber, ia revelando e me abrindo, naturalmente, sem achar nada absurdo nem muito invasivo nem desrespeitador. Ele falou dos textos, que escrevia poesias, crônicas, contos, romances e, por fim, que também escrevia contos eróticos. O último estilo me deixou envergonhada, tive receios de perguntar como seriam esses contos eróticos, quais as temáticas, se eram fatos reais ou ficcionais... Ele não me deixou curiosa por muito tempo e revelou: “Tinha um site onde publicava meus textos adultos, mas existe muito preconceito. As pessoas não gostam de receber, quando falo sobre o assunto já se armam toda... Desativei o site, mas ainda tenho alguns e mostro apenas quando alguém manifesta interesse e desejar ler. Você já leu algum conto adulto?”. Respondi que nunca tinha lido, mas que seria legal ler. Ele perguntou cinco vezes se realmente poderia enviar. Em todas as cinco vezes, respondi que sim, que poderia. Ele enviou um conto chamado “Segredo” – Segredo não é o nome do conto, mas informando que não revelarei, pois, se o fizer, podem achar os contos dele e, em consequência, descobrirem mais facilmente de onde estou escrevendo. O conto era delicioso! Nunca tinha lido, mas minha buceta ficou assustadoramente melada e querendo transar, antes, durante e depois do que li! O que mais me surpreendeu no relato foi o fato de a garota ter tido gozo anal. Fiquei curiosa, pensativa, incrédula... Gozo anal, como pode? Seria Pos-sí-vel?

Fiz a leitura – ele esperou, pacientemente. Quando dei o sinal de que tinha lido, veio a pergunta inesperada: “Dúvidas, mocinha?”. Fiquei sem graça e não comentei nada. Ele repetiu: “Dúvidas, mocinha?”. Criei coragem e perguntei como era isso de gozo anal. Ele, aparentemente surpreso, perguntou se eu não sabia que o bumbum gozava, que era gostoso, que os homens não sabiam comer... Gente, o homem começou a falar sobre cu com tanta frieza e propriedade que perdi o fôlego! Como era possível? Eu, vida sexual ativa, esclarecida, professora e outros atributos, era completamente leiga em relação ao meu rabo! Ele ia falando, falando, falando e eu não conseguia associar o que estava ouvindo ao meu bumbum – para mim, confesso, o bumbum era para excretar e pronto! Minutos depois, ele solta outra bomba: “Sabia que sempre que falo sobre sexo anal eu fico morrendo de tesão? Estou excitadíssimo aqui!”. Não respondi. Outra pancada: “Você gosta de sexo anal? Observei você hoje na escola e, com todo respeito, você é rabuda demais!”. Embora constrangida, respondi que nunca tinha feito sexo anal. Que tinha tentado uma vez, mas que tinha sido horrível. Ele pediu detalhes, se o cara enfiou sem avisar, se ele lambeu e chupou antes de meter, se ele que meteu em mim ou se foi eu quem entrou com o cu no pau do parceiro, se tinha entrado alguma coisa, pelo menos a cabecinha... Eu estava louca com ele – E louca de tesão também! No conto, ele relatava que o cuzinho piscava quando se excitava e o meu estava, juro, piscando! Não poderia falar para ele que também estava excitada com o nosso diálogo. Ele, entretanto, relembrava o tempo todo que estava duro, excitado. Mais uma vez ele comentou: “Estou excitado demais. Quer ver, mando uma foto?”. Não sei onde estava com a cabeça, mas permiti o envio. Em segundos, surge no meu celular um cacete lindo, brilhante, cabeçorra escandalosa, tipo cogumelo, e com umas veias lindas que me fizeram lamber os lábios e me imaginar sentada ou chupando aquele mastro lustroso! Escrevi: “Nossa, que delícia!”. Não tive tempo para racionar direito – meu celular tocou. Era ele.

– Boa noite! Seja sincera, gostou mesmo do meu cacete?

– Ele é interessante. Gostei, sim!

– Ele está louco para meter em você, nesse seu rabão! Quer?

Referendando minhas orientações iniciais, minha timidez e o fato de ser muito recatada em relação ao meu trato pessoal, confesso que a cara de pau dele me dava mais tesão ainda, com mais vontade de seguir em frente e ver até que ponto a ousadia dele nos conduziria. Respondi:

– Quero!

– Onde e quando? Pode ser agora? A cidade é pequena. Esteja onde estiver, não demoro mais que dez minutos. Agora?

– Agora!

Eu estava louca de tesão, nunca tinha vivenciado nenhuma aventura sexual na vida e não poderia deixar passar aquela oportunidade. Ele era conhecido, homem público, muito bem relacionado – não sairia por aí relatando os casos que teve com as mulheres da cidade. Senti-me segura e confiante. Estava decidida.

Antes de repassar o meu endereço para ele, veio minha sentença de morte ou minha libertação sexual, sei lá:

– Entre no carro e não diga uma palavra. Já estarei nu, com o pau duro. Entre e, sem olhar para mim, caia de bola e me chupe! Não quero buceta! Vai me chupar e vou enrabar você, dentro do carro mesmo!

Ler aquelas palavras me deixou louca! Sempre quis ouvir dos homens declarações que revelassem o desejo real de me comerem, verdadeira tara por mim! Os parceiros anteriores eram muito certinhos, gentis demais. Poxa, eu tinha um rabo de cavala! Não era possível que só servisse para defecar!

Tomei banho, pus uma saia sem calcinha – orientações dele – e fui para o local combinado.

Entrei no carro e fiz exatamente o que ele mandou – chupei! E chupei muito! Enquanto era chupado, ele me acariciava o clitóris e a entrada do meu cuzinho. Com o melado da buceta, ele lambuzou a entrada do meu rabo e ficou com um dedo, bem na portinha, sem penetrar. Acariciava, empurrava um pouco e permanecia assim, só instigando. Ficamos nesses amassos por alguns minutos. De repente, ele vai para o banco de trás e me chama. Faço o mesmo. Ele me coloca de quatro, faz malabarismo da forma que pode e, para minha surpresa, depois de abrir meu cuzinho com as duas mãos, começa e me chupar o rabo. Finalmente, percebi a diferença que ele havia falado entre lamber um cu e chupar um cu! Primeiro ele lambeu. Depois, chupou! Uma chupada no rabo, para que você entenda, é aquela situação em que o parceiro enfia a língua no seu cu, sem nojinho, e fica comendo seu anel com a língua – e isso demora! Lambida é aquela coisa de viadinho metido a escroto que passa a língua, finge que está gostando e vai fazer outra coisa. Ele chupou mesmo, enfiou língua dentro e demoradamente! E só parou quando, promessa dele, meu cuzinho começou a piscar involuntariamente! Caralho, não é que a porra do rabo pisca mesmo!

Ele parou de me chupar. Olhou para mim, meio reticente, e determinou:

– Desça do carro!

– O quê?

– Desça do carro, estou mandando!

Obedeci. Desci. Ele desceu em seguida. Olhou para os lados, viu que não vinha ninguém e falou, voz forte, ao meu ouvido:

– Baixe o corpo e levante a saia! Vai dar o cu no meio da rua, em pé!

Eu gozei na hora! – na xoxota!

– Entendeu, mocinha?

– Entendi, coronel! – Já respondi curvada e oferecendo o cu para ele.

Ele cuspiu na mão, lambuzou meu rabo com o melado da minha buceta e empurrou. Jura que acha que doeu? Uma ova! Entrou direto! Ele tinha falado que o cu que entra no pau, que se o homem empurrar dói, mas eu estava tão lubrifica e tão a fim de dar que nada disso foi feito. Ele me comeu ali, a duas ruas da minha casa, entre árvores que nos protegiam da luz dos postes e uma lua linda, cheia – tão cheia quanto o meu rabo, depois que ele gozou.

Desde esse dia que saímos. Ele é casado, já tive dois namorados, mas ainda cumpro a promessa de que, enquanto ele quiser sair comigo, o cu é apenas dele. Até hoje, também está no pacto, ele nunca comeu minha buceta – tem apenas a exclusividade do cu. Segundo ele, buceta todo homem come. Cu, apenas os melhores. E ele tem razão.

Esqueci-me de um detalhe. Ele mentiu para mim. Disse que me comeria dentro do carro, mas me comeu fora, em pé! Que mentira gostosa, amei!

Paula, a professora rabuda

pequen.a@outlook.com

...

Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com minhas amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.

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Comentários

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um dos melhores contos, valeu a pena demais ler e reler, me envia fotos, fiquei curioso em te conhecer glpb2019@gmail.com

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Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com minhas amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.

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Adorei e senti firmeza no conto, tive que me masturbar pensando no teu cu! negro.afro@hotmail.com

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Sensacional!!!! Maravilhosa!!! Me deixou com água a boca por vários momentos...mande fotos ou cel Rodrigo.ptko@gmai.com

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DELICIA DE CONTO PARABENS ISSO MESMO MULHER NÃO TEM ESCONDER SEUS DESEJOS E ADORO UM RABO GULOSO. brunomoreno2015@outlokk.com

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Conto mais que espetacular. Narrativa, escrita, ambos perfeitos. Dar menos que 10 é impossível. Continue escrevendo, fê.

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Exitante e muito bem escrito vale a pena ler.Pode mandar foto do rabo?Rsrs jc45sms@hotmail.com

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Um relato de primeira! A autora tem um estilo humorado e sempre justificando alguma frase que não parece ter lógica. Demonstrou em um texto consistente como passou a sentir tesão em dar o rabo. É isso aí, moça! Nos prestigiou com uma história magistral

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