Ele me mata de tesão

Um conto erótico de Lua
Categoria: Heterossexual
Contém 3014 palavras
Data: 21/12/2017 21:06:41
Assuntos: Heterossexual

Era janeiro de um ano qualquer, e o verão estava no auge com temperaturas ultrapassando os 32°... Ela tinha ido passar uns dias a trabalho no litoral, que castigo... Presa o dia todo em uma sala refrigerada, com as narinas ressecadas, de salto agulha, saia social e camisa de seda.. Os cabelos longos presos e ela odiava isso, porque lhe doia todo o pescoço. Na hora do almoço ela tinha que sair para fora do hotel, e sentia o vento quente a convidando para fugir, colocar um vestido bem soltinho e se banhar no mar.. Mas ela ficaria sexta, sábado e domingo lá... Se especializando, socializando e fazendo network, no meio daquele monte de gente onde todos sentiam a necessidade de ostentar suas posições e contribuições para a sociedade.

No caminho ela havia mandado uma mensagem para ele: " estou indo passar o final de semana sozinha, venha ficar comigo, prometo que teremos excelentes momentos juntos." Ela não tinha esperança de que ele fosse, claro que não.

O primeiro dia de evento terminou as 17:30, sol ainda quente, horário de verão.. Ela soltou os cabelos no caminho, foi abrindo alguns botões da camisa no carro, o motorista olhando pelo espelho. Conversou amigavelmente até chegarem, ela sentia-se bem por saber que mexia com os sentimentos dos homens, mas não tinha tempo, nem paciência para flertar com eles. Chegou no quarto do hotel, tirou os saltos altos, abriu a saia e deixou-a cair pelas coxas. Sentia-se aliviada. Sentou na cama e começou a massagear os pezinhos, doloridos por ficarem o dia todo moldados numa curvatura de 12 cm. Pensou nele e em como poderia ser prazeroso se ele estivesse ali com ela... Deitou-se na cama, pegou o telefone e começou a admirar a foto dele. Ela se excitava com o sorriso, com aquele olhar, com a voz dele.. Ali, deitada só de calcinha começou a sentir uma vontade louca de fazer amor. Abriu a blusa, tirou o sutiã e foi para o banho. Que agua gostosa! Aquela pressão morninha massageava o corpo dela, enquanto ela se ensaboava inteira. Tirou a calcinha por fim e ensaboando sua bocetinha pequena e macia sentiu vontade de ter o pau dele preenchendo ela por inteira. Introduziu um dedo dentro de si e suspirou de tesão. Acariciava os seios, eriçados, intumescidos. Se apoiou na parede e arqueou o quadril enquanto a água caía constante em sua pelve. Ela deslizava o dedo que brincava ora no clitóris rijo, ora na vagina lubrificada, estava quente, inchada, pronta para receber muito.... Caralho! O telefone tocou num barulho infernal que a assustou, quem seria? Seria algum problema no trabalho, ou seu pai, ou seu marido, ou alguém querendo vender alguma coisa. Mas que coisa, nem um banho se pode tomar em paz... Desligou o chuveiro e se enrolou em uma toalha branca felpuda tão fofa que parecia um cobertor. Pegou o telefone que tocava pela segunda vez seguida, número oculto. Alô? - sou eu. Ela estremeceu na hora e o coração saltou como se tivesse quase caído da janela do 20° andar. Sentou. Maos geladas. Pressão devia ter caído. -Não acredito. Você tá mesmo me ligando? Que foi? Sentiu saudades? E aquela história de que eu deveria direcionar todo meu tesão para meu esposo? Ela tinha o péssimo costume de falar demais e falar abobrinhas quando se relacionava com ele.- então acha que não foi.. Uma boa ideia? Acha que.... - para, para.. Eu to muito feliz. Não pensa muito porque senão vc se arrepende, por favor. Vem para cá hoje? Dorme comigo?

- Eu acho que você está sendo fácil demais moça. Eu deveria estar lutando para te conquistar e não o contrário.

- Vai chegar sua hora. Eu só estou te seduzindo. Sorriu. Nossa, como ele adorava aquele sorriso. Adorava quando ela mordia o cantinho da boca e encarava ele levantando os olhos com a cabeça baixa. Isso fazia ele sentir todo sangue do corpo encher o pau, que latejava, e ele tentava esconder.

- então vamos tomar alguma coisa para nos refrescar, depois podemos caminhar pela praia, o que acha?

- excelente! Não crie expectativas ok?

- vai começar o joguinho...

Eles combinaram de se encontrar por volta das nove, agiram como se fossem um casal, cada um com sua aliança.. O que será que ele tinha dito para poder sair? Ele entreabriu a porta do carro para ela entrar. Ela maravilhosa, inundou o carro com cheiro de perfume e batom. Estava com os cabelos castanhos soltos, vestido florido longo, com um decote discreto e uma fenda, quando ela sentava metade das coxas ficavam descobertas, aqueles pelinhos dourados ficavam lindos na pele bronzeada. Ela sorriu para ele, foi logo dando um beijo no canto da boca. Ele sentia que ela tremia. E pensava no que ele estava fazendo. Ceder a ela poderia significar muitos problemas pela frente. Ceder a ela significava que todo aquele tempo de renúncia tinha sido em vão. Mas olhou pra ela enquanto o sinaleiro estava fechado, tão linda, tão gostosa, com as pernas cruzadas olhando pela janela. Ela parece ter sentido o olhar dele e se voltou para contemplar aquele homem. Ele era perfeito para ela. Inteligente, carismático.. Alto, olhos escuros.. Ela adoraria definir a cor dos olhos dele deitada nua sob aquele peito. Cabelos grisalhos, ele jurava que nao tinha cabelos, cortava bem baixo para disfarçar a calvície que se instalava. Tinha o maxilar alto, as feições marcantes e as coxas fortes. Tinha uma mão grande e ela vivia imaginando aquelas mãos espalmadas batendo forte na sua bunda, deixando ela toda vermelha. Ria com suas próprias bobagens. Corava. Estavam chegando a um restaurante na beira da praia. Ele estacionou e quando foi desprender o cinto ela segurou na mão dele e agradeceu. - Obrigada por ter vindo. Deu-lhe um beijo no canto da boca e com uma mão foi acariciando a parte de dentro das coxas. Ele sorriu sem jeito. Não parecia confortável com a ideia de estar cedendo. Escolheram uma mesa que dava vistas à brisa do mar. Tinha uma lua cheia linda no céu que clareava as águas, dando a impressão de que o oceano tinha águas de prata. Sentaram na última mesa do lado de fora, para que pudessem ficar mais sossegados. Era uma sensação de liberdade, saber que ninguém ali os conhecia, e ninguém se importava com a história deles. Ela pediu uma piña colada, adorava bebidas doces. Ele pediu Manhattan. - Forte.. Me dá a cereja? ele sorriu e pos na boca. - Pega. Então você já ficou bêbado com uma dose de whisky? Sorriu. Colou a boca na dele. Tomou um choque. A respiraçao acelerou. Ele passou a frutinha doce para a boca dela. Ela mordeu e devolveu metade para ele. Ficou bêbada com aquela mistura de sabores: o gosto da boca dele, com abacaxi, rum, whisky e cereja. -Eu não gosto de doces, linda..

- Então porque ainda não desgrudou a sua boca da minha?

-Eu não sei, está tão gostoso isso aqui...

- Então beija de verdade e para de respirar assim. Ela sorriu maliciosa e afastou a boca da dele. Ele estava vermelho. Encarava ela com aqueles olhos maliciosos e sorria. Ela devolvia.

-Estou morta de fome... Vamos comer? Sorriu inocente como se nada estivesse acontecendo.

- Adoraria te comer...

- O que? Ela falou séria e surpresa. Parece que as coisas estão se invertendo. Oras, não sou eu muito fácil e você não era o cara que não tem trabalho nenhum em me conquistar? Por favor, vamos pedir algo, estou realmente sem energias depois de comer blinis com patê o dia todo.

Ele tomou mais um gole, confuso. Que joguinho era esse?

Pediram uma porção de frutos do mar e uma garrafa de sauvignon blanc; enquanto comiam conversavam coisas do cotidiano, ela do lado dele já tinha posto as pernas sobre a coxa dele, hora ou outra o alimentava, lhe dava selinhos, e ficava mais solta conforme o vinho seco ia lhe aquecendo o sangue. E ele nem percebeu como estava sendo arrastado por tanta ternura tal como um inocente maravilhado com a beleza do mar arrastado pelas ondas para as profundezas. Ele inspirava fundo toda vez que ela mexia nos cabelos e o perfume do corpo se espalhava no ar.. Ela admirava ele tão receptivo aos seus carinhos, tão dela naquele momento. Era bom ouvir ele falar com tanto orgulho de suas conquistas, seus sonhos..

Quando estavam fartos puseram-se a bebericar apenas. Ele acariciando a pele descoberta das pernas. Ela roçando as canelas na virilha dele sentindo ele ficar duro para ela. -é tão bom estar assim com você, porque esperamos tanto?

- Simplesmente porque nada disso era para estar acontecendo.

- Porque não se é tão bom?

- Você sabe bem porque.... Shhhhh

Ele passou a mão de leve e rápido pela calcinha dela. Sentiu a carne que preenchia o tecido.

-Me beija agora. E ele foi se aproximando do corpo dela com as mãos apertando forte as coxas macias. Ela sentiu o pau dele prestes a explodir.

-Tenho que ir ao banheiro. Ela sorriu e ele ficou bravo. Saiu rebolando jogando o cabelo para as costas.. E ele imaginou aquela delícia com aquelas ancas de quatro, enquanto ele lhe puxava os cabelos para lhe penetrar mais profundo. Sentiu queimar embaixo do umbigo. Sentiu-se orgulhoso por saber que ela seria dele naquela noite. Fazia bem a ele saber o quanto era desejado gratuitamente por ela. Eles eram casados, ela nunca cobrara nada dele. Só pedia que ele fizesse amor com ela. Ela só queria se sentir desejada por ele. Ela não se importava que depois eles tivessem que fingir que nada havia acontecido por mais incrível que tivesse sido. Quanta despretensão daquela mulher, tão livre e segura de si. Então ele se perguntou quais eram os motivos que o fizeram se segurar até aquela noite. Medo? Respeito? Fé? Como poderia falar que amava sua esposa e como poderia louvar seu culto sendo tão desgraçado por se render à uma carne? Mas ela estava ali, tão doce, tão viva, tão quente, tão dele há tanto tempo. Como ele poderia se perdoar por não ter retribuído sentimento tão sincero? Como ele poderia conceber a possibilidade da finitude da vida sem ter se entregado a um sentimento tão único?

Percebeu que ela demorava a voltar. Resolveu ir pagar a conta. O caixa informou que metade havia sido paga. Ele riu. Fechou a conta e foi chama-la. Os sanitários ficavam em um corredor, e um biombo de palha protegia a visão desse corredor. Foi então que ele foi puxado para o banheiro adaptado. - Eu já estava dormindo aqui te esperando hahahaha.

- Você jura que eu fiquei quase uma hora te esperando e vc estava aqui no banheiro? Sua louca. Pensei que vc tinha morrido.

- Eu quero voce aqui.

- O que? Não, não vamos fazer nada. Nao aqui. Assim não, Lu.. As pessoas.. Os funcionários.

Ela entregou na mão dele a calcinha de renda, tão pequena. Ele cheirou e abraçou ela, empurrando ela com força na parede, com a boca colada na dela. Se beijavam cheios de tesão, e ela falava:

- Shhhh, tem que ser baixinho, não me faz gemer, aii, não, para.. Para Viii...

Ele apagou a luz, tudo virou escuridão. Só o barulho das pessoas falando, pratos, talheres e música.

- Eu vou te foder agora. Aqui.

- Mmmm.. Amor.. Que delicia ouvir isso da sua boca.. Sussurrando baixinho assim. Mas acende a luz, eu quero ver você me penetrando todinha...

- Mhum... Assim vão pensar que não há ninguém aqui rs.

Virou ela de costas para a parede. Levantou o vestido e abriu o ziper da bermuda. Assim que umedeceu a cabeça do pau naquela boceta molhada alguém mexeu na maçaneta da porta. Ficaram imóveis. Coração disparado, metade pelo fogo da brincadeira em que estavam e metade pelo susto. Alguém falou: - tá trancada filho, vamos no banheiro das meninas mesmo. Era uma mãe que queria levar o filho ao banheiro. Que banho de agua fria. Assim que ouviram a porta se fechar ao lado, ele saiu. Cinco minutos depois, ela. Vermelha. Encalorada. De cabeça baixa e segurando o riso. Não teve coragem de verificar se alguém a olhava desconfiando de alguma coisa. Foi encontra-lo no carro. Ele estava do lado de fora. Ria. Surpreso, quanta imaturidade nesse ato. Ela encaixou perfeitamente o corpo no dele, e suspirou por se sentir segura naqueles braços. Sorriu e o beijou. Beijaram-se devagar, ela adorava colocar pressão nos lábios e morder levemente o lábio inferior dele. Ele se deliciava com o toque macio do vestido e acariciava aquela bunda gostosa. -Não posso mais esperar Lu... Veja como me deixa e começa a me doer.

-Dói? Ela pressionou a vulva contra o pau.. Muito excitado.

-Vamos caminhar na praia?

- Você está de sapatenis e jeans! Hahaha

Ele tirou os sapatos rapidamente e jogou no carro. Abaixou e desabotoou as sandalias dela. Foram. Caminhavam perto das ondas e vez ou outra o mar lhes molhava os pés.

Ela grudada nele caminhando de costas e ele guiando os passos dela. Só olhares e beijos e carícias. Ele sentia uma vontade insaciável de arrancar aquele vestido dela e sentir o sabor de cada pedaço do corpo. Tentava abaixar o decote para chupar-lhe os seios, apertava a bunda, acariciava a bocetinha, punha a calcinha de lado e penetrava- lhe um dedo, o qual socava dentro dela com todo tesão desse mundo. Ela gemia, entregue, segurando o braço dele para ir mais devagar...

- Ai Vi... Vc me machuca, amor, vai devagar se quiser meter teu pau aí dentro de mim.

- Quero muito te foder inteira. Gostosa. Minha gostosa. Minha safada. Minha putinha.

-humhumm... Sou amor, toda sua. Todinha. Seu cretino, pilantra, cafajeste.

Deu-lhe um tapa de leve no rosto. Ele segurou os dois braços dela pelos pulsos. Jogou ela na areia e deitou se por cima dela. Ela quase não conseguia respirar. Tinha que fazer um esforço descomunal para que o ar chegasse aos seus pulmões.

-Bate agora. Sua perversa. Vem me bater. Ela lutava com as coxas e arqueando o corpo para empurrar ele para o lado mas ele era forte. Estava ficando sem forças. Não queria pedir para ele parar. Gostava de se sentir dominada. Ouviu ele abrir a braguilha do zíper. Sentiu a pica quente e ele afastando suas coxas. Sentiu os dedos dele afastando a calcinha. Então com dois dedos ele abriu os lábios da xoxota enquanto o pênis entrava, todo babado. E quando ele estava todo dentro dela bombava devagar, beijando ela, acariciando. Ela delirava de prazer gemendo, rebolando, levantando o quadril para ele penetrar mais profundamente...

- Te quero muito amor!! Vamos sair daqui.. Há pessoas na beira da praia!

- Está escuro, nem vão nos ver aqui... Mmm que delicia!! Tão molhadinha...

- Podem gravar a gente!!

Então ele parou. Ofegante, ofereceu a mão para ajuda-la a se levantar. Estavam cheios de areia. Foram se limpando até chegar ao carro.

- Vamos para o hotel, vamos?? Nós precisamos terminar isso...

No caminho ela foi acariciando ele de forma que quando chegaram ao hotel ele estava prestes a explodir. Na verdade, estavam cheios de areia, com as roupas amassadas e malucos para transar...

Foram se beijando por todo caminho.. Quando chegaram, suspiraram aliviados por estarem enfim a sós. Ela foi tirando a roupa dele e ele tirou o vestido dela. Desceu para beijar o ventre, as coxas...

- Amor, vamos para o banho, estou toda salgada... Vem Vii...

Correu só de lingerie para o banheiro, ligou a ducha e ele veio por trás a beijando e forçando-a a adentrar o box que ela o fez assim como estava. Ele desabotoou e deixou cair o sutiã vermelho molhado, a calcinha...

- Tem areia até aqui dentro da sua bocetinha minha querida!

- Então me lava todinha pra eu ficar do seu agrado meu macho..

Ele ensaboava o corpo dela, ela o punhetava com as mãos ensaboadas..

- Eu estou louco pra gozar e já faz tempo!

- Então vem - ela ficou de frente para ele e afastou as pernas. Ele penetrou bem fundo sentindo apertar seu pau.

- Goza para mim sem esboçar nenhum sentimento. Goza como se estivesse dando uma palestra, todo sério.

Ele sorriu. Se esforçando para brincar enquanto ela se abria inteira e rebolava com ele dentro dela. Dava selinhos na boca dele e ele sério. Inexpressivo exceto pela respiração ruidosa e acelerada. Mas quando ele sentiu a pressão dos espasmos do gozo dela não suportou mais, arfou profundamente inundando ela de esperma, sem parar de meter.

-Sou tua, sou tua Viii!

Ele ficava ainda mais excitado em ouvir a voz rouca dela, havia acabado de gozar mas o membro ainda ereto queria mais. Ela se abaixou para chupa-lo, de olhos fechados, pois a agua lhe caia. Forte no rosto.. Ela passava a mão na bocetinha para se lavar e com a outra massageava os testículos... Chupava a cabeça inchada e vermelha, louca para foder mais. Saíram, se enrolaram na toalha e caíram na cama, grudados. Ele chupava tão forte os mamilos dela que estavam ficando marcados por equimoses. Na verdade, ela tão branquinha estava toda marcada por ele.

-Quero comer seu cu, minha linda..

- Mal posso esperar pra você me arrombar todinha!

- Você gosta de fazer assim de ladinho ne? Delicia de mulher.

Quando ela se empinava toda daquela forma ele delirava, ela ficava com o rabo perfeito, bunda branquinha, lisinha.. Grudou o corpo nela e foi empurrando devagar até estar inteiro dentro dela..

- Mmmmm... Amor, está tão bom Vi, deixa eu me arreganhar toda pra você deixa??

- Abre então Lu, abre essas pernas pra eu socar tudinho no seu rabo.

Ele metia forte e ela tocava o clitóris para gozar. Vez ou outra ele enfiava um dedo dentro da bucetinha dela.

- Posso sentir meu pau dentro de você quando te soco o dedo.. Você é tão deliciosa..

- Vi, eu vou gozar. Enfia seu dedo em mim então e sente meu gozo!

Ele metia com força no rabo dela até explodir num orgasmo violento. Viam estrelas diante dos olhos. Completamente molhados de suor. Ainda se acariciavam, lentamente, exaustos. Dormiram grudados. O brilho da lua entrando pela varanda e a brisa da noite como únicas testemunhas de tudo.

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Comentários

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Que prazer voltar a ler um conto teu, gatinha. Este conto agradou demais este ¨japanisis brasiliensis taradus¨, despertando em mim o espírito de crítico literário. Uma perfeita obra erótica desta, criando o clima de ansiedade pela chegada do felizardo. E depois, numa narrativa primorosa as estrelas nos olhos, corpos exaustos, molhados de suor. Saciados. Parabéns! Na mesma linha, tem um conto meu ¨Maldito pneu furado¨, que talvez lhe agrade. Beijão do fã!

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O calor faz loucuras mesmo, um conto maravilhoso Lua, passa nos meus contos e confere o ultimo, tenho certeza de que vai gostar

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