O marido exibindo a esposa

Um conto erótico de Hendrix
Categoria: Heterossexual
Contém 1066 palavras
Data: 21/12/2017 11:06:55
Última revisão: 21/12/2017 14:16:12

Sou funcionário publico, trabalho num prédio de 3 andares, coisa normal, rotina do dia a dia, as vezes eu me atraso e por isso devo compensar horas, ou seja, ficar depois do horário de expediente. Uns dias atrás, um calor do saci e eu compensando horas atrasadas na minha sala, minha sala na realidade é improvisada junto com a cozinha e faz divisa de parede com outras salas, eu estava com fone de ouvido curtindo um rockzinho, digitando uns relatórios, sozinho no prédio, aquela paz, calor, resolvi tomar uma água de boa, ao tirar os fones, escutei vozes, estava tudo quieto mas com uns murmúrios, eu de boa, levantei e fui tomar água mas prestando atenção nas vozes pra ver se identificava quem estava ali.

Não era comum ter gente ali aquele horário, mas fui só fuxicar mesmo, bem de quieto, nem tomei água, saí da minha sala segui no corredor, passei pelo banheiro e cheguei na sala onde estavam as pessoas, estavam falando baixo, mas sem cuidado, acho que imaginavam que estavam sozinhos, pois o prédio estava quieto.

Era a sala de uma funcionaria que entrou junto comigo no concurso há 2 anos, ela tem uma voz muito característica, meio infantil nasalada, coitada, é horrível a voz dela, e ali pertinho eu reconheci, e tinha um cara também, tive certeza que era seu marido, o Gustavo que ela chamava de Gu, nunca vi o cara mas já tinha ouvido falar.

Fui xeretar só pra tirar uma pira, sabe, e o negócio me prendeu a atenção, eles estavam marcando um encontro, não lembro o diálogo, mas era sobre ir em uma praça aqui da cidade, é um local conhecido que o pessoal vai pra correr, caminhar e fazer essas coisas saudáveis, ele dizia pra ela ir lá que ele ia depois, ele dizia que ela estava linda e gostosa, percebi um certo clima no ar.

Escutei movimentos, corri o mais leve possível pra minha sala, o cara estava saindo, mas ela ficou ali, escutei as vozes, falavam descontraidamente, se despediram, acho deram uma amassadinha e escutei um som de tapa, o mesmo quando você da um tapinha na bunda da amada, e então o cara desceu as escadas e pela janela vi ele entrando no carro e saindo.

A Mari, a funcionária permaneceu ali, fiquei com tesão, queria ver ela, o cara estava elogiando ela, pairava uma certa sacanagem no ar, quase fui lá falar com ela tipo desentendido, eu estava indo na verdade, até que escutei um som de porta e não sei porque corri pra minha sala e fiquei espiando, vi um vulto passando pela porta e então fui pra janela, ela desceu as escadas e a vi entrando no carro.

Ela estava com essas roupas de academia, calça preta colada a vácuo, uma camiseta curtinha e rabo de cavalo, uma gostosa, ela é gostosa. Pra vocês entenderem, ela é uma moreninha branquinha fitness, coxuda, rabuda e cintura fina, pouco peito mas um rostinho muito lindo, sabem, é verdade, ela é muito gatinha, mas é um saco, é metida demais,puritana, nem facebook tem, não aceita nenhuma brincadeira, sempre comportada e nunca vi ela com alguma roupa colada, vocês sabem, sempre procuramos as marquinhas de fio dental nas roupas, ela nunca usou nada disso, me dou bem com ela, mas ela é muito chata.

Mas agora estava ali, daquela forma, me liguei na hora que ela ia na praça, não pensei duas vezes, quando ela entrou no carro e saiu eu corri pra minha moto, eu ia lá, como por acaso me encontrar com ela, coloquei na cabeça que o marido curte exibir ela, que ela faz todo aquele tipo pra ninguém desconfiar do seu lado safadinha, na realidade sempre desconfiei de alguém que vive em academia cuidando do corpo esconder tanto o corpo.

Chegando na praça, na verdade é uma grande area verde com um lago central, vi onde estava o carro dela, tentei a localizar mas não a vi, me aconcheguei num banco e peguei um livro da mochila, eu estava de óculos escuros e podia observar a vontade o entorno, fingia que estava lendo rsss, é uma das minhas táticas pra dar uma desestressada olhando as beldades.

Galera, eu a vi, muito gostosa, me deu muito tesão, sabem, por ser ela, por ela ser comportadinha, agora estava ali, com uma calça transparente marcando um fio dental azul marinho, nunca a tinha visto assim, sabia que ela tinha um corpo bom, mas caralho, é uma delicia, a barriguinha, vinha caminhando, séria, fones de ouvido, se exercitando e me excitando, passou por mim e não me viu, ela nem olhava para os lados, metida mesmo, deu mais uma volta sem me perceber, até que resolvi mexer com ela.

Para minha surpresa ela foi muito simpática, não demonstrou desconforto algum, conversamos um tanto e ela voltou a correr em volta do lago e eu fui ler meu livro olhando ela, tinha várias gostosas, mas era ela que me dava tesão, então eu vi o marido dela chegando, se encontraram, e ela me apresentou ele, o cara sentou do meu lado e ela continuou correndo. Eu me sentia desconfortável, não podia mais secar a esposa dele, o cara era chato, ou eu que não fui com as fuça dele, mas eu estava tratando o cara bem, do nada ele mencionou que dava pra enxergar a calcinha da Mari, e falou pra eu reparar quando ela passa-se, me fingi de inocente e quando ela passou tirei o óculos e babei na bunda dela na frente do maridão.

Falei que dava pra ver até a cor, ele então puxou o celular, fuçou ali e do nada me mostrou uma foto da Mari de costas só com o fio dental azul marinho, aquele fio dental socado numa bunda branquinha, lisinha e deliciosa, peguei o celular e dei zoom na buceta dela que tava bem marcadinha, fiquei perdido no tempo, é deliciosa, o cara deu risada, pegou o cell, levantou e se despediu, eu fiquei ali, sem saber o que fazer, tarado, ela deu mais duas voltas e eu não tirava os olhos dela enquanto ela demonstrava que nada mais existia a sua volta.

Isso aconteceu há três dias, quando a vejo no serviço é tudo normal, como antes, não tive noticia do marido dela, isso está me deixando maluco, estou ficando tarado por ela, que porra foi essa?

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