Primeiro a negação, depois a confissão, o arrependimento e finalmente a submissão - A minha estória com Lúcia ( 36° Capítulo )

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Homossexual
Contém 3484 palavras
Data: 18/12/2017 00:55:32

Primeiro a negação, depois a confissão, o arrependimento e finalmente a submissão

A minha estória com Lúcia

36° Capítulo

Quando Fernando chegou em casa naquela noite, depois ter estado na loja e as duas balconistas terem dado para ele. E depois de ele me contar detalhadamente como tudo aconteceu, colocando em cima da mesa seu celular com uma gravação de vídeo que ele tinha feito com elas. Eu mesma decidi que no dia seguinte faria uma visita às duas safadas, embora tivesse como alvo principal Fernanda, a encarregada da loja.

No vídeo que não tinha imagem porque ele colocou a gravar antes de entrar na loja, o deixando no bolso do casaco gravando a conversa dos três lá na loja. Era bem perceptível as vozes delas e como elas se entregaram totalmente para a safadeza.

Apenas durante uns 30 segundos se podia ver as duas se chupando quando ele teve de atender uma chamada já bem no final, aí fez questão de as apanhar em flagrante. No capítulo anterior Fernando esqueceu de descrever esse pormenor, e me mandou agora eu mesma o publicar.

Embora as duas merecessem um castigo bem severo por terem pelo menos pensado seduzir meu companheiro praticamente na minha presença e me fazendo passar por troxa, eu me foquei apenas na encarregada. Ela sim era a responsável por tudo de bom ou de mal que acontecia na loja.

E depois dela dar seu cú para Fernando, se recusando a dar a buceta com o argumento que essa seria apenas para o marido, eu mesma a iria obrigar a desfazer esse seu argumento. Peguei minha bolsa maior e coloquei lá dentro três dos consolos que Fernando me obrigara a compram muito tempo antes, quase no início da nossa relação... Ainda eu era casada com o meu ex marido.

Com conhecimento de Fernando sobre o que eu iria fazer nesse final de tarde, saí do trabalho por volta das 16:30. Fui em casa pegar minha bolsa, e de me dirigi para a loja. Chegando lá Fernanda ficou meio surpresa com minha presença. Fazia tanto tempo que eu não as visitava, e agora em dois dias seguidos eu marquei minha presença.

A encarregada logo foi perguntando se tinha algum problema com as roupas que eu tinha levado no dia anterior. Mônica talvez prevendo o que eu estava fazendo ali, logo arrumou uma desculpa para se afastar de nós. Foi para o piso superior falando que tinha lá umas roupas para arrumar nas prateleiras. Como estávamos entre mulheres, fui bem clara. Falando que não tinha nenhum problema com a roupa, aliás Fernando tinha adorado a lingerie que estreara nessa noite. Foi nesse momento que Fernanda entendeu que Fernando não era só um simples amigo como tanto ela como Mônica haviam pensado, mas sim meu namorado ou companheiro.

Seu rosto mudou de fisionomia quando eu falei isso. Me pareceu pouco à vontade para falar sobre esse assunto, mas eu continuava falando, expliquei para ela que depois de me ter separado do meu ex marido tinha conhecido Fernando e que a gente estava mesmo pensando em se casar muito em breve. Também para intimidar um pouco eu fui mais longe... Falando de Fernando como sendo um homem maravilhoso, muito diferente do seu patrão que era o meu ex marido. Que era acima de tudo grande companheiro e muito amigo, além de na cama meu ex marido nunca lhe chegara sequer aos calcanhares. Um amante maravilhoso, e se alguma mulher tentasse tirar ele de mim teria de se haver comigo.

Fernanda como que engoliu em seco com o que eu acabara de falar, ela sabia o que tinha feito no dia anterior junto com Mônica. Entretanto estava chegando a hora de fechar a loja, Mônica desceu e parecendo um pouquinho receosa se juntou a nós. Mas aí Fernanda perguntou qual o motivo que me fazia estar ali. Eu nessa altura ponderei um pouco, se iria direta ao assunto ou ter uma conversa com ela em particular. A segunda opção foi a por mim escolhida. Ainda na frente de Mônica e para esta saber que Fernando era o meu homem falei para elas que brevemente eu mesma iria assumir a presidência da empresa e que o meu ex marido seria afastado desse lugar. Mais... Eu a presidência e Fernando seria o meu braço direito, afinal em breve iríamos casar. Mônica percebeu logo a borrada em que estava metida e tentou que sua chefa a mandasse fechar a loja para tentar sair sem ter de se explicar para mim.

Mas nessa tarde meu alvo era mesmo Fernanda, e fui eu eu mesma que faltavam uns 10 minutos para o fecho que mandei a encarregada fechar e mandar a empregada embora, precisava ter com ela uma conversa particular sobre como seria o trabalho logo que eu assumisse a presidência da empresa.

Até ali. Apesar das minhas dicas, Fernanda ainda não imaginava quais eram minhas intenções. Quando finalmente Mônica como que suspirando de alívio quando sua encarregada a mandou ir para casa se despediu da gente. Antes do último tchau eu ainda tive tempo de falar para ela que também precisávamos conversar, mas ficaria para outra hora.

Finalmente ficamos sozinhas. Fernanda tentando me agradar com suas ideias para a loja tentava desviar o assunto que tinhamos falado anteriormente. Mas aí eu fui dura demais com ela falando mesmo que não precisava estar me enrolando. E que estava ali para ouvir da sua boca o que tinha acontecido naquele lugar no dia anterior precisamente naquela hora, depois de fecharem a porta.

Atrapalhada com minha pergunta, ela falou que não acontecera nada. Como de costume as duas arrumaram tudo na loja e foram para suas casas. Começou logo mentindo, embora tivesse quase a certeza que eu sabia de tudo. Mas também pensava que eu não tinha como provar o que eu estava insinuando.

Eu então a lembrei que quando eu assumisse a o lugar do meu ex marido na empresa não iria tolerar funcionários que me mentissem, principalmente funcionários com responsabilidades como era o caso dela. Fernanda insistia que nada de anormal tinha acontecido. Então eu perguntei porquê Fernando entrou na loja um pouco antes do fecho e só saiu quase hora e meia depois junto com elas. Aí como não sabia o que falar arrumou uma desculpa, e falou que como eu estava falando antes, ele esteve lá sim para tomar notas de como estava funcionando, talvez porque quisesse estar informado sobre a dinâmica da loja antes de entrar em funções.

Com ironia eu falei:

" Foi só isso mesmo Fernanda... Você tem a certeza, não está me escondendo nada?"

" Claro que não Dona Lúcia, foi isso mesmo."

Quando lhe perguntei porque não me falou isso logo, já que não tinha acontecido nada de anormal. Aí ela ficou sem palavras, não sabia mesmo o que responder.

Estávamos ainda no balcão da loja, as duas ali de pé junto da caixa do dinheiro. A loja tinha um pequeno escritório, composto por uma pequena mesa, e duas cadeiras. Além de várias prateleiras com muita documentação.

" Já que você não quer falar a verdade, vou ter de lhe avivar a memória. Eu estou avisando você que não vou tolerar a nenhuma funcionária minha que me oculte alguma coisa de anormal que se passe nas minhas lojas, e você como encarregada de uma delas devia pensar bem no que está me falando, sei muito bem o que muitas mulheres acham de Fernando e a vontade que sentem de transar com ele."

Fernanda ainda pensava que seria minha palavra contra a dela, e que eu não tinha nenhuma hipótese de provar o que quer que fosse. Até porque aquela era uma das poucas nossas lojas que não tinha circuito interno de vídeo para gravar o que se passava lá.

Mas como vos falei antes, eu tinha provas. E deixei ela continuar mentindo, na hora certa eu a iria confrontar com a realidade, e não demorou muito.

Chamei ela para me acompanhar até ao escritório, mandei ela se sentar e fui insistindo se ela tinha a certeza que Fernando apenas tinha ido lá no dia anterior para tratar do que ela me falou. Confiando que todos os homens sempre escondem das esposas ou das companheiras suas aventuras extra matrimoniais, ela insistia na mentira. Fernanda não sonhava que minha relação com Fernando nada tem a ver com o tradicional casamento, todas as aventuras que temos com terceiros eram partilhadas entre nós dois. E até muitas vezes transamos pensando nelas. Aí foi o fim da minha paciência.

Como vos falei, Fernando tinha gravado tudo no dia anterior, embora o vídeo fosse quase todo só de áudio dava bem para reconhecer as vozes que ele continha, mas tinha uma pequenina parte no final que ele conseguiu gravar com imagens mesmo: A encarregada e a empregada ainda peladadinhas, e Fernanda com seus seios cheios de porra que ainda escorria de sua boca.

Fui na minha bolsa e peguei meu celular. O coloquei em cima da mesa e enquanto continuava falando com Fernanda ia procurando o áudio que Fernando havia me passado. A dado momento sem que ela estivesse esperando começa a ouvir vozes femininas dele. Claro que logo reconheceu a sua, e de seguida também a de Mônica. Caiu em si definitivamente.

Já não tinha argumentos para continuar mentindo para mim, ficou atrapalhava com o que estava ouvindo. Quando perguntei se ela reconhecia algumas das vozes que estava ouvindo ela simplesmente acenou que sim com a cabeça, e aí eu fui firme com ela:

" Porquê estava mentindo para mim, eu sei que você e Mônica deram para o meu namorado aqui na minha loja... Sei tudo! E você Fernanda, se fazendo passar mulher séria. Não passa de uma puta safada, dando para o marido de outra sem conhecimento do seu... Hein."

Então perguntei para ela se sabia o que merecia por aquilo que fizera, não tinha respostas para nada. Apenas me ouvia e talvez pensando que acabara de destruir sua vida. Se eu falasse para todo o mundo o que sabia ela estaria perdida. E quando isso chegasse aos ouvidos de seu marido?

Finalmente algumas palavras começaram a sair de sua boca. A primeira foi " perdão". Me pediu perdão pelo que tinha acontecido. Mas não tinha conseguido resistir quando Fernando apareceu lá na loja no dia anterior. Nem ela nem Mônica.

Comecei aí a notar que estava começando a ter aquela mulher em minhas mãos, claro que não era minha intenção falar com meu ex marido para que a demitisse. Eu apenas queria ver ela cedendo aos meus caprichos.

Então aí eu fui começando a testar até onde sua fragilidade podia ir, falando que deveria ter pensado nas consequências do seu ato. Como responsável pela loja não podia fazer o que tinha feito, ainda para mais com a pessoa que foi, se ela não conhecia Fernando jamais podia ser sido tão imprudente do jeito que foi. Nesse momento começou a chorar quase compulsivamente, me implorando perdão e mesericórdia, que me ficaria eternamente grata se eu a conseguisse perdoar.

Sinceramente me deu pena ver aquela mulher daquele jeito. Mas eu tinha ido ali com intenção de a punir severamente, e para mim não era sua demissão que estava em causa. Era sim fazer ela pagar com seu corpo a sua leviandade.

Quando lhe perguntei o que estaria disposta a fazer para que eu a perdoasse, Ela finalmente entendeu que estava metida em grandes sarilhos. Perder seu emprego, e a possibilidade de todo o mundo ficar sabendo que ela se tinha portado como uma puta no próprio emprego a fez responder:

" Neste momento faço tudo que a Senhora desejar, desde que seja perdoada. E prometo para a Senhora que jamais isso voltará a acontecer aqui na loja seja com quem for."

Tinha chegado o momento, ela estava totalmente sobre minhas ordens. E eu falei:

" Depois daquilo que ouvi na gravação, deu para entender que você Fernanda é uma puta safada, trai seu marido com o primeiro que lhe aparece. E depois fala que só dá o seu cú porque a buceta é para o corninho, mas também adora lamber uma buceta, por isso mesmo você agora vai ter de me obedecer e fazer o que eu mandar, entendeu bem?"

Apenas acenou que sim com a cabeça, o medo do escândalo a deixou nesse estado de submissa. Tudo o que mais desejava era que nada se soubesse e que não perdesse seu emprego por causa de uns momentos de loucura e prazer. Como se explicaria perante o marido e sua família? Talvez o que ela mais quisesse naquele momento era estar no papel de Mônica, como uma simples funcionária que eu tinha mandado ir para casa momentos antes. Como encarregada da loja teria de ser ela a arcar com as consequências.

Saímos dali e fomos para um lugar mais amplo da loja, aí eu falei para ela se ajoelhar de frente para mim com as maos sobre suas coxas em forma de "X " e a cabeça baixa. Fui até ao banheiro, voltei vestida em um espartilho de couro preto com os seios à mostra, uma calcinha fio dental preta, só precisava ter ali umas botas pretas, daquelas que vão até ao joelho. Mas não tendo esse acessório, fiquei assim mesmo. No cabelo, eu fiz um rabo de cavalo, e fui em direção á minha bolsa de onde peguei um chicote tipo de hipismo. Fernando o tinha me oferecido também há muito tempo atrás, e eu sei muito bem o tesão que isso provoca quando entra em contato com o nosso corpo.

Fernanda ainda estava na mesma posição submissa que eu mandara ela ficar, cheguei perto de seu corpo, se assustou e virou sua cabeça para me olhar. O meu lado sadomasoquista começou comandar minha mente. Ordenei que ela não me olhasse, que apenas se levantasse e comecasse a tirar suas roupas. Fernanda já convencida que naquela hora não tinha mais como reclamar, se levantou. Eu me distanciei um pouco para poder ver todo seu corpo.

De costas para mim ela tirou sua blusinha branca mostrando suas costas sua pele cheirava parecia cheirar a amora. Entao tirou suas sandálias de salto preto e sua calça saía, deixando que eu me deliciasse olhando ela se despindo. Ficou apenas com sua calcinha vestida e soutien. Cheguei perto de seu corpo e comecei a passar o couro do chicote em sua nuca, descendo e percorrendo sua costas, perguntei se a ela estava preparada para o que ia acontecer a seguir, ela me reapondeu que sim, só me pedia para eu a perdoar pelo ato que tinha cometido. Quando cheguei em sua bunda linda e redonda dei uma chicotada de leve. Ela deu um pulinho, cheguei perto de seu ouvido e falei que ia dar outro só que mais forte.

Eu me afastei e percorri novamente seu corpo com o chicote, então dei uma chicotada mais forte e logo escutei um gemidinho de dor. Isso me excitou e dei mais 3 chicotadas seguidas.

Sua bunda já estava vermelha quando mandei ela ela se levantar e colocar as mãos sobre o móvel de prateleiras com roupa e uma afastar as pernas. Essa posição era deliciosa, á minha ordem Fernanda empinou seu lindo bumbum, eu continuava percorrendo com o chicote no meio de suas pernas e dei 2 leves batidas em sua bucetinha fazendo sair um gemidinho de prazer de sua boca.

Podia ver todo seu corpo se arrepiar quando passava o chicote sobre ele, e aquilo me deixava cada vez mais excitada, larguei o chicote e fui em sua direção, aí ela perguntou:

" Dona Lúcia que vai a senhora fazer comigo, por favor não deixe marcas em meu corpo."

Comecei a beijar seu pescoço ao mesmo tempo que apertava seus seios. Mas a verdade é que aquela mulher estava me deixando louca de tesão, talvez por sentir que ela se estava submetendo a tudo o que eu queria. Só não queria marcas em seu corpo

Comecei por beijar sua boca, nem ela alguma vez pensou que eu era uma safada, capaz até de gostar de transar com outras mulheres. Mas Fernando me acostumou a tudo isso, e a verdade é que eu embora o amasse de verdade, também amava beijar e chupar uma bucetinha de quando em vez. A beijava como se fosse o ultimo beijo, podia sentir o tesão percorrer meu corpo e o dela também.

Naquele estado de excitação apertei suas coxas e seu bumbum, quando passei minha mão sobre seu sexo não tive nenhuma dúvida. Fernanda estava encharcada de tanto tesão.

Abri minha bolsa e para seu espanto peguei umas algemas. Mas na bolsa tinha muitos mais brinquedos, a algemei de modo que seus braços ficassem sobre sua cabeça e suas pernas ficassem dobradas. Aí peguei uns prendedores de mamilos.

Fernanda viu nessa hora que iria ser castigada por ter tido o atrevimento de ter seduzido o meu homem. Mas como estava loucamente excitada talvez nem fosse o castigo que eu iria infringir nela que a preocupasse, mas sim seu corpo. Não queria chegar em casa e ter de justificar para o marido alguma marca que meus brinquedos poderia fazer nela.

Logo fui tirando minha roupa, comecei a chupar loucamente seus seios e a passar minha mão em sua buceta enquanto dava mordidas em seus mamilos, a cada segundo que passava ela gemia cada vez mais. Aí eu a lembrei que seu castigo seria maior porque ela se negara a dar a buceta para Fernando, mas a mim não ia negar não. Foi o máximo quando ela falou:

" É toda sua Dona Lúcia. Pode fazer tudo com ela."

O que não pensava era no que eu tinha ainda dentro da bolsa. Quando peguei uma cinta peniana com uma rola de 23 cm se assustou, mas estando completamente indefesa e algemada não tinha como evitar. Comecei então a passar a cabeça na entrada de sua bucetinha sem nunca fazer menção de introduzir. Mas quando já escorria de dentro dela aqueles líquidos lubrificantes eu coloquei sem dó os 23cm de uma vez só. Fernanda soltou então um gemido bem alto. Isso me deixava cada vez mais louca de tesão, dava tapas em sua cara falando que ela era uma vagabunda e que a partir daquele momento teria que dar sua buceta para mim. Enquanto a penetrava cada vez mais rápido, ela gemia mais e mais, ver ela daquele jeito toda minha, só me deixava mais empolgada. Virei ela e apontei aquele cacete em direção de seu cuzinho, como sabia que ela gostava depois de Fernando me ter falado, comecei a meter nele. Puxava seu cabelo e xingava, quando ela finalmente estava quase gozando eu parava. Mas nesse momento já nem ela mesmo tinha a noção de nada. Me implorava não parar. Eu pegava em seu pescoço e falava que isso era para ela aprender a nunca mais tentar me trair. Mas meu tesão era enorme, e vendo que ela estava mesmo prestes a gozar, me baixei e comecei a chupá-la.

Fernanda estremecia de tanto tesão, e me pedia para não parar. Aí era quando eu parava mesmo, ficava intercalando com um oral onde percorria cada centímetro de sua bucetinha lisinha e a cinta peniana, depois de um tempo ela entendeu que toda vez que pedia para não parar... Eu parava. Sua buceta já estava vermelha e sua respiração cada vez mais ofegante. Eu metia cada vez mais fundo e com força, até que ela gozou , gritava de tanto prazer que eu gozei junto com ela.

A soltei das algemas, ali mesmo no chão da loja eu fui para cima dela, começou a beijar meu pescoço, quando dei por isso já eu estava por baixo de seu corpo. Continuou descendo seus beijos até meus seios chupando com força e me fazendo vibrar. Passou a mão sobre minha buceta e perguntou se podia chupar, claro que minha resposta foi sim, dando autorização para ela começar um delicioso oral.

Segurava seu cabelo e rebolava em seu rosto. Não demorou muito para ela me fazer gozar de novo.

Eu estava plenamente satisfeita. Quando falei que por aquele dia chegava, claro que ela entendeu que iria ter mais. Obedecendo ao facto de eu lhe garantir que ninguém ficaria sabendo do que ela e Mônica haviam feito, eu a obriguei a me garantir que sempre que eu quisesse tinha de estar disponível para mim. E para Fernando também, foi aí que ela caiu de vez na realidade. Tinha dado sua buceta para outra pessoa que não seu marido. E concerteza a partir daquele momento teria que a dar muitas mais vezes. Sua fidelidade tinha se esfumado naquele dia.

Mas também Mônica teria a sua parte. Não pensem que eu e Fernando nos esquecemos dela.

Se as duas queriam continuar a trabalhar naquela loja não tinham nenhuma alternativa, que não fosse dar seu corpos para as nossas fantasias mais loucas.

Escrito por: Lúcia Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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