Meu primeiro menage

Um conto erótico de Amores Burlesco
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 14/12/2017 10:24:00

Faz tempo que não publico aqui, estava somente no blog, mas deixa eu contar aqui essa história que já publiquei lá...

Aconteceu a muito tempo atrás... talvez tenha sido esse evento a fagulha que ocasionou nossa separação... acho que desde o início Patrícia queria que isso acontecesse e achava que agindo assim, trazendo sua amiga para nossa relação, estaria me segurando de vez. Mas foi justamente isso que despertou em mim a curiosidade de conhecer outras mulheres, colecionar histórias e junto percebi que não dava mais importância a Patrícia.

Mas voltando a história, nessa época trabalhava em um cliente onde não tinha nem acesso a e-mail. A internet só era liberada para alguns poucos sites, porém, eu havia programado um Chat sem utilizar termos barrados pelo Firewall e instalado em um servidor onde conseguia acesso da empresa. Enviei um SMS para Patrícia indicando o endereço e alguns minutos depois apareceu em minha tela do chat, “Pathy se conectou”... e logo na sequência “Morgana se conectou”...

- Quem é Morgana? Teclei.

- Oi Carlos, sou eu, a Bruna.

- É a Bruna amor...

Quis ser engraçadinho e soltei...

- Oi.... que delícia... duas gostosas só para mim...

- Aproveita amor.

- 😊

- Pode me aproveitar, recebi numa mensagem privada da Bruna.

A conversa foi se desenrolando com mensagens em duplo sentido e a Bruna respondia no público e mandava em privado mensagens mais apimentadas. Após receber algumas mensagens bem instigantes da Bruna no privado perguntei da mesma forma:

- Você sairia com o marido de sua melhor amiga na real?

- Se ele não tiver problemas com isso...

Até tinha... mas no momento os hormônios suprimiam meus pudores e marcamos de nos encontrarmos no mesmo dia ao lado do meu trabalho. As 18:00 da noite recebi um SMS de Bruna que já estava no barzinho a minha espera.

Ao encontrar com ela no bar fui cumprimenta-la e todo o tesão das mensagens já veio à tona com um beijo caliente. Depois com duas cervejas refrescando e os receios da traição iminente aplacaram um pouco a vontade imediata e achamos melhor ficar só nos beijos para não demorar muito em voltar pra casa e planejar melhor um encontro.

No dia seguinte estava sobrecarregado no trabalho e não tive oportunidade de entrar no chat para continuar a conversa ou mesmo trocar mensagens com a Bruna. Como ela trabalhava ao lado da Patrícia achei melhor ser prudente e esperar o contato dela.

À noite, ao chegar em casa, uma surpresa. Bruna estava lá com Patrícia. Ela me olhava me comendo com os olhos e Patrícia parecia perceber que estava rolando algo. Enquanto preparava a janta sugeriu que eu fosse mostrar a casa para Bruna, que ainda não conhecia. Quando entramos no quarto nos agarramos e um beijo rápido mas intenso nos acendeu. Patrícia fez uma brincadeira dizendo que podíamos ficar no quarto se quiséssemos, mas desconfiei até que ponto era verdade e saí do quarto trazendo Bruna que estava de má vontade em parar. Patrícia perguntou o que tinha acontecido com um sorriso irônico no rosto mas respondi que não aconteceu nada... iria negar até o fim, mas ela não insistiu muito.

Meia hora depois o namorado de Bruna chegou para o jantar. Apesar de serem somente namorados, eles moravam juntos havia 1 ano. Conversamos amenidades, a maioria histórias que as duas lembravam. Além de trabalharem juntas na mesma empresa, prestavam monitoramento em uma ONG a cada 15 dias. O jantar transcorreu normalmente.

Aproveitando que nosso filho estava passando a semana de férias na casa da avó, planejamos sair para a balada na sexta-feira e novamente acompanhados da Bruna e Paulo. Já na hora de sair de casa, Patrícia nos contou que ela e Bruna resolveram mudar os planos. Ao invés de gastar dinheiro num barzinho elas queriam ir a um motel duplex dividir a suíte. Até já tinham pesquisado um para ir. O Paulo topou na hora e eu não quis ser o careta e mesmo a contragosto também topei. Tinha receio de Patrícia perceber meu desejo pela Bruna.

Fomos em dois carros. Estávamos na frente e ao falar com a atendente que iriamos na mesma suíte ela negou, até seria possível, mas teria que pagar duas diárias e aí ficaria acima do que pretendíamos gastar. Olhei o preço das suítes e percebi que nem todos os quartos tinham garagem então eles poderiam circular pelo motel. Peguei a duplex e Patrícia ligou para Bruna instruindo eles a pegar a mais barata, sem garagem e explicando para eles nosso plano e o número do quarto que pegamos.

Paramos o carro na garagem da suíte e subimos a escadaria de acesso ao quarto. Uma cama espaçosa onde cabia facilmente dois casais era visto assim que entrava no quarto, que ainda contava com uma mesa de tamanho razoável entre dois sofás largos de couro vermelho. Uma corredor levava ao cômodo seguinte que tinha os chuveiros (dois) de um lado e a sauna do outro. No final uma escada levava ao andar de cima onde havia uma piscina aquecida sob um teto solar. Duas esteiras de plástico e uma mesinha compunham o ambiente.

Voltamos ao quarto principal. Havia outra porta que dava acesso ao corredor interno do motel. Abi e vi um corredor longo e alguns funcionários circulando com bandejas e carrinho de limpeza. Deixei a porta aberta para Bruna e o Paulo poder entrar.

Deitamos na cama e começamos uns amaços. Logo estava duro. Patrícia estava empolgadíssima e tirou meu pau pra fora e começou a chupar. Ainda estávamos de roupa quando a porta se abriu. Bruna estava tendo uma crise de riso. Pensei em puxar uma coberta para esconder meu pênis mas Patrícia apenas virou a cabeça para olhar para eles enquanto me masturbava.

- Achei que iriam barrar a gente. Tivemos que subir uma escadaria que dava para os quartos sem garagem e andar o corredor inteiro. Só olhavam a gente e não falaram nada. Disse Bruna, percebendo o movimento da mão de Patrícia.

Por um momento o clima ficou tenso, sem saber o que aconteceria na sequência. Patrícia continuava a olhar para eles e me masturbar. Então ela quebrou o gelo.

- Fiquem à vontade. Tirem a roupa. Tem a Sauna no corredor e a piscina fica lá em cima. Disse, e voltou a botar a engolir meu pau.

Dessa vez ela pôs ele inteiro pra dentro. Com a interrupção repentina havia ficado meia bomba e ela passou a sugar com vontade. Bruna ainda ficou paralisada olhando o que Patrícia fazia até que Paulo a puxou pelo braço conduzindo pelo corredor. Eles subiram as escadas e escutei os risinhos de Bruna antes de escutar o barulho de corpos caindo na piscina.

Patrícia ainda me chupava com uma meia ereção quando eles voltaram. Olhei rapidamente para Bruna que estava usando o roupão aberto. Vi seu corpo branco e sua boceta raspada e uma vergonha tomou conta de mim. Percebi o olhar de Paulo na gente e desviei o olhar deles, olhando para o teto. Tentei me concentrar na boca da Patrícia mas parecia que seu esforço era inútil, a presença dos dois era muito superior ao prazer que ela tentava me dar. Eles começaram a se agarrar e vieram para a cama ao nosso lado. Paulo assumiu uma postura semelhante a minha e Bruna começou a fazer o mesmo que Patrícia.

- Desculpa... estou um pouco desconfortável... preciso me acostumar primeiro... falei meio engasgado e me levantei sem olhar para eles.

Fui para a Sauna e Patrícia foi comigo.

- Que você tem?

- Pudor, vergonha... não sei...

- Quer ir embora?

- Não... não tem nada de errado, só preciso me acostumar...

- Quer tomar uma ducha?

- Pode ser uma boa...

Saímos da sauna e fomos pra ducha. Abri o registro e deixei a água escorrer pelo meu corpo. Encostei a cabeça na parede e fechei os olhos... A visão do corpo de Bruna me perseguiu... Patrícia me abraçou por trás e começou a ensaboar meu peito... foi descendo com a mão e achou meu pênis... me virei e a agarrei procurando sua boca. Demos um beijo sôfrego. Agora era ela que se virava encaixando suas curvas em meu corpo... minhas mãos buscaram seus seios, minha boca seu pescoço... meu pau roçava suas nádegas... Como uma enguia ela se enroscava em mim... havia esquecido do casal ao lado...

Então os gritos de Bruna no cômodo ao lado começaram a ecoar nos fazendo parar... já estava dentro de Patrícia me sentindo mais seguro e perguntei se ela queria continuar na frente deles. Uma vontade de me exibir para eles, mostrar que estava comendo Patrícia, que era viril me dominou. Ela balançou a cabeça que sim. A virei para mim e a ergui, encaixando meu pau em sua boceta e a levei para o quarto.

Aos tropeções cheguei até a mesa e a apoiei lá, dando as costas ao casal. Percebi que eles pararam. Conseguia sentir seus olhares esquentando meu corpo. Quando conseguia abrir os olhos, Patrícia olhava para eles por sobre meu ombro e abria um sorriso safado que me fazia ir ainda mais forte a obrigando a fechá-los novamente. Pelo reflexo de um quadro percebi Bruna deitada de bruços nos olhando enquanto Paulo estava sentado ao seu lado a acariciando entre as pernas.

Patrícia começou a gemer mais forte e aumentei o ritmo, a erguendo da mesa. Quando seu corpo começou a tremer em uma onda de orgasmo senti minhas pernas fraquejarem. Estava gozando também. Em três esforços heroicos dei estocadas contra seu corpo erguido despejando meu sêmen dentro dela.

Principiei uma queda e Patrícia botou os pés no chão e colou os lábios nos meus em um beijo louco. Fomos parar na cama enquanto Paulo já estava montado sobre Bruna e a fodia com vigor. Patrícia me puxou para seu corpo e se encaixou de conchinha em mim. Começou a rebolar e percebendo que minha ereção se mantinha se animou e conduziu meu pau para seu cuzinho. Estávamos de costas para o casal e percebi que Bruna saiu de baixo de Paulo e assumiu a mesma posição de Patrícia. Sentia sua respiração em meu pescoço. Algumas vezes sentia um toque rápido de sua mão em minhas costas, sua perna roçando na minha para fugir. Imaginava a qualquer instante seu braço me enlaçando e fazendo um único movimento mas isso não aconteceu. Paulo estava atrás dela arfando a cada estocada, talvez vigiando o contato que ela tinha comigo, a tensão de nossos corpos.

Patrícia rebolava a bunda maravilhosamente fazendo seu cuzinho receber todo meu pau. Sua mão sobre a minha ensinando a pressão que queria em seu clitóris. Goza, ela pediu. Enche meu rabo com seu gozo... Ela pediu e se esfregou tão gostosa que gozei... quando percebeu que havia me vencido esfregou seu clitóris e gozou também gritando de tesão. Os nossos gemidos também apressaram o prazer para Paulo e Bruna e sentia os corpos deles atrás de mim numa luta frenética de prazer até a explosão de gemidos e então somente o silêncio de quatro corpos com respirações profundas.

Arrepio... Bruna tomou coragem e senti um leve toque de um dedo em minhas costas. Parecia um toque escondido de Paulo de tão leve. Fugi do toque e chamei Patrícia para irmos a Sauna escapando de Bruna.

Tomamos uma ducha rápida e fomos para a Sauna. Após alguns minutos de relaxamento Patrícia pediu para que a chupasse o qual prontamente cumpri. Em poucos minutos ela gozou em minha boca. Então foi a vez dela. Ajoelhou em minha frente e chupou. Já não conseguia mais gozar e pedi para ela deixar eu meter novamente e assim ela ficou de quatro nos degraus da sauna e meti. Foi um gozo seco que percorreu meu corpo e encerrou essa vez.

Voltamos para o quarto e percebemos que nossos companheiros estavam na piscina. Patrícia queria ir vê-los mas rejeitei a ideia. Meus pudores não permitiam uma manifestação tão clara de voyeurismo. Queria ver Bruna, queria apreciar seu corpo, queria ver como ficava sua boca quando gemia sendo comida. Mas não conseguia me colocar nessa posição na frente do seu marido. Engraçado que me exibir e deixar que ele visse a Patrícia não era um tabu. Ou seria de Patrícia o meu medo? Dela perceber meu desejo. Talvez eu tivesse medo de transparecer que achava Bruna mais atraente que ela, além de mais esbelta que Patrícia, havia toda a curiosidade em descobrir um corpo novo que tentava esconder.

Ainda tivemos uma última vez, novamente na cama, onde as mulheres cavalgaram seus parceiros. Patrícia montou em mim e permaneceu o tempo todo olhando nos meus olhos que fugiam constantemente. Percebia Bruna cavalgando Paulo logo ao lado, mas evitava olhar. Foi a transa mais demorada da noite mas consegui gozar e Patrícia se aninhou em meus braços parecendo satisfeita. Levantamos e fomos pras duchas deixando Paulo e Bruna que ainda durou um pouco mais até finalmente encerrarem a noite.

Já vestidos trocamos as primeiras palavras do dia. Faltavam poucas horas para as mulheres terem que ir para a ONG e combinamos de tomar um café em um Fran´s e deixa-las lá. Eles voltaram para a suíte deles e saímos do motel.

Nos encontramos no Fran’s e o Paulo também trabalhava de sábado e após o café foi embora sozinho. Coube a mim deixa-las no local. Quando já estava sem roupa deitando na cama o telefone de casa toca. Era Patrícia pedindo para voltar na ONG para busca-las que o local estava passando por uma reforma e não abriria. O diretor da ONG havia esquecido de avisar.

Já de volta, com Bruna nos acompanhando, Patrícia indicou o quarto de nosso filho para ela dormir. Ele estava na casa da avó. Entramos no nosso quarto e já estava deitado apenas de cueca quando Bruna, de calcinha e sutiã apenas, entrou no quarto e deitou ao meu lado. Olhei para Patrícia sem saber como reagir e ela olhou para mim balançando a cabeça afirmativamente. Poderia fazer o que queria.

Continua...

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