Fantasia com minha mãe

Um conto erótico de Apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2688 palavras
Data: 13/12/2017 06:45:57
Assuntos: Heterossexual

Fantasia com minha mãe

Olá meu nome é Antonio e desde que tenho uso da razão minha fantasia era meter em minha mãe. Desde que minha adolescência começou, me masturbava pensando nela, pensava em seu corpo maduro, em seus grandes seios, no volume que seu monte de Vênus fazia nas calcinhas que usava e que raramente eu tinha oportunidade de apreciar, porque ela evitava se mostrar e sempre trocava de roupa com a porta fechada ou dentro do banheiro antes de sair após tomar banho, assim, não tinha aquelas saídas enroladas em toalha, ou uso de camisolas transparentes ou ainda calcinhas e sutiãs sugestivos, fio dental ou coisas do gênero. Quando íamos à praia ou ao clube, ela sempre entrava na água com a canga e sempre usava maiô por baixo. O máximo que ela mostrava era as coxas, mas mesmo assim, protegia a calcinha dos olhares dos homens e dos meus.

Como eu disse suas tetas eram grandes, enormes, sua vulva muito peluda, fiquei sabendo posteriormente que ela nunca os havia raspado, apenas os aparava com uma tesoura, fazia a virilha, pois seus pelos eram abundantes e assim meu desejo crescia, principalmente pelo proibido daqueles sentimentos e daquelas sensações. Apesar de ainda ser nova, na época desses fatos ela tinha apenas trinta e seis anos e eu tinha feito dezoito duas semanas atrás. Esse fetiche com minha mãe começou numa madrugada em que acordei para fazer xixi e surpreendentemente a porta do quarto de meus pais estava entreaberta e eles estavam trepando.

Parecia que meu pai estava metendo na bunda dela, apesar deles estarem cobertos, escutei o comentário dela que era para ele tomar cuidado para não sujar a cama e pedindo a ele que gozasse de uma vez, pois estava incomodando ela, pois ele estava muito pesado.

Eu estava escondido e vendo e ouvindo aquilo tudo, era uma surpresa enorme e ao mesmo tempo excitante. Meu pai começou a acelerar os movimentos e gozou, enchendo a bunda dela de porra, ele se levantou e foi ao banheiro se limpar, eu me escondi e vi-o passando pela e com o cacete todo sujo e pingando. Depois que ele se limpou ele voltou para o quarto e então minha mãe se levantou e foi ao banheiro também se limpar. Ela se levantou de camisola, talvez por causa do horário, não fechou a porta e pude ver ela sentada no vaso expulsando o esperma que havia dentro dela, pegou a ducha higiênica e começou a se lavar. Eu pude ver seus mamilos bem eretos, marcando o tecido e tive uma visão privilegiada de sua xoxota peluda e sua bunda. Essa visão nunca pude esquecer em toda a minha vida. Ela após se higienizar voltou para a cama e quando tentou conversar com meu pai, perceber que ele já estava dormindo e roncando, mas ainda ouvi o ultimo comentário:

- Mete e dorme, quando isso irá mudar.

Voltei para minha cama e notei que estava com a cueca toda molhada, eu havia gozado nas roupas e nem havia percebido, tamanha a excitação e surpresa daquelas cenas e daquele momento.

Desde esse dia eu aproveitava que meu pai estava trabalhando para espiar minha mãe. Esperava quando ela entrava no banheiro para se banhar e dizia estar apertado para poder ver alguma coisa apesar do acrílico opaco do Box, eu via sua silhueta e era o suficiente para me excitar. Quando ela ia para a sala assistir televisão, eu sentava do seu lado e sempre deitava em seu colo, procurando sentir a maciez de seu corpo e o cheiro que emanava dele. Percebi que ela começou a suspeitar de algo, mas eu não estava decidido a seduzi-la de uma forma ou de outra. Eu queria ter aquela mulher, mesmo sabendo que era quase impossível conseguir alguma coisa, afinal de contas eu estava pisando em um terreno que era tabu. Os anos foram passando e a adolescência acabou ficando para trás, sem que eu conseguisse qualquer coisa, apenas a visão difusa pelo Box e os momentos vendo TV, mas estes eram suficientes para me excitar e tenho certeza que mais de uma vez ela me viu com o pau duro, mas ela não dizia nada, não fazia nada.

Com dezessete anos eu já trabalhava como menor aprendiz e aos dezoito fui oficialmente contratado, já havia terminado o ensino médio e a maioridade se apresentava e com ela as responsabilidades.

Comprei algumas calças com meu primeiro pagamento e ela pediu que eu vestisse para verificar como haviam ficado. Elas estavam largas e precisavam ser apertadas. Ela estava sentada no sofá e mandou eu me aproximar para que ela marcasse a bainha e o cós onde iria ajustar.

Aproximei-me dela e notei que seu rosto estava exatamente na altura de meu cacete. Ela respirava normalmente e ao se abaixar para marcar a bainha da calça, seu rosto tocou no volume de meu púbis, meu cacete já estava duro e a situação tornou-se embaraçosa. Tentei me afastar daquele contato, apesar de estar delirando com o mesmo e ao dar um passo para trás, senti suas mãos rodeando minha cintura e novamente me atraindo para junto de seu rosto. No mesmo instante percebi que ela havia notado minha ereção, pois ela disse que não era para eu ter vergonha e que isso era normal.

Após marcar a calça ela me virou para marcar o cós e sua mão deslizou, tocando o volume entre minhas pernas, senti que ela havia passado a mão aberta, de modo a perceber pelo tato o que havia dentro de minhas calças. Sua mão começou a me acariciar lentamente, suavemente, deslizando para cima e para baixo por toda a extensão de meu cacete que endureceu ainda mais.

Eu não estava entendendo até que ela disse que estava muito dura, fiquei envergonhado, mas permaneci parado recendo aquela caricia surpreendente.

Ela me virou de frente, abriu o botão da calça para em seguida descer o zíper e então disse as palavras que ressoaram como um tambor dentro de minha cabeça:

- Quero vê-la!

Quando ela desceu minha calça e cueca libertando meu cacete, fez um som de assombro e disse que era grande e grossa e que eu havia crescido, não sendo mais um menino e sim um homem. Perguntou se eu já havia estado com alguma mulher, sendo que lhe respondi que nunca. Sequer outra pessoa além de mim, havia tocado em meu cacete. As sensações eram impensáveis naquele momento e eu apenas estava de olhos fechado curtindo o momento.

Sua mão deslizou por toda a extensão de meu membro e apertou a base, fazendo com que ela tivesse uma visão clara de toda a extensão, inclusive aqueles centímetros que são escondidos pela bolsa escrotal, pois ela empurrou meus bagos para trás e ampliando assim a ereção.

Ela aproximou seu rosto e deu primeiro três beijinhos tipo bicotas na cabeça de meu pau, olhou para cima, em direção aos meus olhos, abriu a boca e enfiou minha glande dentro da mesma, prendendo-a entre os lábios.

Eu senti a pressão de sua boca chupando a cabeça do pau, começando em seguida um vai e vem com a cabeça, fazendo com que meu cacete entrasse e saísse de sua boca, como se estivesse metendo na mesma. Não demorei nada e enchi sua boca de esperma. Nunca havia gozado tanto na vida e sentia os jatos sendo disparados na profundidade de sua garganta, gotas escorreram pelo canto dos lábios, mas ela em momento algum tirou o pau da boca, apenas quando as pulsações terminaram e nenhuma gota restava dentro de mim.

Então ela sorrindo, recolheu com os dedos o que havia escorrido para fora da boca e os sorveu totalmente.

Eu segurava sua cabeça e minhas pernas estavam bambas, eu sabia que nunca nenhuma mulher, jamais me chuparia como ela me chupou esse dia. Foi incrível, maravilhoso.

Eu estava nas nuvens quando então ela me perguntou se eu também queria tocá-la, apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo. Ela se levantou e segurando minhas mãos me levou até seu quarto, onde fechou a porta atrás de si, passando a chave. Fechou a janela e deixou o quarto na penumbra, então me sentou em sua cama e aproximou o quadril de meu rosto, começou a levantar a barra da saia do vestido e então eu vi suas coxas se desnudando, em seguida o vértice de suas pernas e o inicio de sua calcinha e por fim sua calcinha inteira, pois ela subira a saia até a cintura.

Eu olhei para o vértice de suas coxas e vi a umidade na calcinha, ela estava excitada e se molhando toda. Levei minha mão em cunha e deslizei da frente para trás, pelo rasgo de sua xoxota e senti minha mão molhar toda. Ela babava e babava muito pela xoxota.

Como ela havia feito antes comigo, olhei para cima em direção ao seu rosto e ela virou a face, visivelmente envergonhada. Minhas mãos se pousaram de cada lado de sua cintura e comecei a descer sua calcinha.

Ela apenas entreabriu as pernas para facilitar minha tarefa e em segundos sua calcinha estava no chão aos seus pés e ela com um leve movimento se desfez completamente dela, chutando-a para o lado. Segurei em sua perna esquerda e a elevei pousando-a sobre a cama, abrindo-a e enfiei minha cara entre suas coxas.

O cheiro que emanava de sua xoxota excitada era embriagando e deslizei a língua por toda a extensão da racha, arrancando dela pequenos gemidos e um arrepio que se espalhou por todo seu corpo. Suas pernas fraquejaram e sustentando seu corpo para não cair a pousei delicadamente na cama. Ela segurou a barra da saia do vestido e o puxou para cima, tapando o próprio rosto, sua vergonha a impedia de ver o que eu estava fazendo com ela, ou seja, chupando-a. seu corpo se agitava, seus quadris meneavam e ela socava a xoxota em minha boca em movimentos para cima e para baixo no mesmo ritmo de minha linha. Em segundo seu corpo se retesou, ela firmou o quadril para cima e então soltou o vestido e segurou minha cabeça, procurando fazer com que eu não tirasse a boca de sua xoxota enquanto ela explodia em prazer.

Seus gemidos eram altos, ela estava entregue à luxuria e ao prazer de seu próprio filho.

Nesse momento prestei atenção em seu púbis e vi que ela era muito peluda, seus pentelhos subiam até próximos ao umbigo, eram finos, bem aparados, mas a sombra daqueles pelos era embriagador e aumentava ainda mais meu prazer.

Nesse momento ela me pediu que enfiasse toda dentro dela. Eu tentei argumentar se estaria correto, mas ela nem me deixou completar a frase, puxou meu corpo para cima e me posicionou bem no meio de suas pernas. Meu cacete estava tocando sua entrada, o mesmo túnel por onde eu havia saído anos antes. Então ela elevou suas pernas o máximo que podia, colocou a mão entre nossos corpos e segurou meu cacete duro, posicionou-o na entrada e com um movimento de quadril me fez entrar dentro dela.

Nesse momento, retirando a mão, ela me enlaçou com as pernas e ma apertou, fazendo com que eu entrasse totalmente, e a penetrasse até o fundo. Um gemido gutural, misto de prazer e dor foi emitido por sua garganta, eu era maior e mais grosso do que ela estava acostumada, mas com sua grande lubrificação, não foi tão dolorosa assim a posse.

Ela estava em êxtase e eu também, meus movimentos de entrar e sair foram sincronizados com seus movimentos de quadris, assim, estávamos aprendendo a fazer amor um com o outro.

Eu sentia que meu prazer não estava longe de se repetir e lhe confidenciei que havia muito tempo que desejava isso e que não podia apagar de minha cabeça o dia em que a vi fazendo amor com meu pai e que ele estava metendo na bunda dela.

Ela se lembrou do dia e me apertou ainda mais de encontro a ela, dizendo que agora entendia como foi que sem motivo algum eu me aproximei dela, ficava olhando-a de forma esquisita, deitando em seu colo coisa que não fazia antes e que desde essa época começou a perceber que eu ficava de pau duro perto dela.

Eu acelerava meus movimentos e gemia embalado por aquela conversa e pelas contrações internas que sua vagina dava apertando meu cacete dentro dela.

Eu disse que queria comer a bunda dela como o papai havia comido aquele dia.

Ela então me disse:

- Primeiro termina de comer minha xoxota, depois eu dou a bunda para você!

Eu estava nas nuvens, dentro dela e com a promessa de que em instantes ela me daria também a bunda. Acelerei meus movimentos e ela começou a gozar de novo. Não resisti muito mais e comecei a jorrar minha semente fértil dentro dela, disparando jatos de leite babado e gosmento diretamente no colo de seu útero, inundando-a por dentro.

Era tanto esperma que escorreu para fora da sua vagina. Ela me abraçava forte e gemia dizendo que estava gozando e sentindo um prazer até então nunca experimentado.

Ela me soltou do abraço com as pernas e se virou de bruços, colocando o travesseiro sob o quadril de modo a arrebitar a bunda. Ela estava pronta para ser sodomizada por mim.

Meu cacete estava duro mesmo depois de eu ter gozado, bendita juventude aos dezoito anos. Ela separou as pernas e espalhou os fluidos que desciam de dentro de sua xoxota, bem no olho do cu.

Eu montei nela via aquele asterisco e seus movimentos para lubrificá-lo. Meu pau estava todo babado, pois tinha acabado de sair de dentro dela e então eu montei em seu traseiro, apoiei a glande bem no meio e forcei um pouco.

Ela gemeu devido à pressão.

Eu continuei forçando e vi como minha cabeça ia rompendo aquele couro e deslizando para dentro lentamente, abrindo, estirando a pele e exigindo passagem. Quando a cabeça passou, senti que mamãe relaxou um pouco, pois a pior parte já estava terminada, pois era a parte mais grossa de meu cacete.

Eu continuei empurrando meu cilindro de carne para dentro daquela bunda, até que meu púbis tocou seu traseiro.

Pelos movimentos que eu sentia debaixo de mim, mamãe estava tocando uma siririca enquanto eu enfiava o pau dentro de sua bunda.

Apoiei as mãos do lado de seu corpo, sustentando o meu e comecei a movimentar para dentro e para fora, daquela desejava bunda. Escutava seus gemidos e sentia os movimentos de seu quadril buscando ajustar suas reboladas às minhas estocadas até que o prazer explodiu e começamos a gozar.

Ela dizia que queria sentir meu leite dentro dela e eu não a decepcionei disparando novamente meus jatos de sêmen, desta vez em seu traseiro.

Após aquela batalha ficamos conversando e trocando caricias, minha amada embalada em meus braços e eu nos dela, estávamos namorando e falando coisas bonitas um para o outro. Perguntei o porquê dela a vida inteira se cobrir tanto, mesmo na praia e ela disse sentir vergonha por ter tanto pelo pubiano e como meu pai gostava que ela apenas aparasse, ela não se sentia a vontade para colocar biquines e nem calcinhas pequenas e mais como seus seios também eram volumosos, ela preferia não mostrar nada deles evitando assim ser assediada pelos homens na rua, pois sentia muita vergonha por eles serem como eram.

Eu concordei, afinal de contas ela fora criada assim, com esses recalques, ou melhor, princípios.

Continuamos mantendo relações sexuais o resto de nossas vidas, alguns poucos anos depois dessa primeira vez, meu pai veio a falecer num acidente de carro. Pouco depois nos mudamos para outra cidade e estado, assumimos nossa relação plenamente, afinal de contas ninguém nos conhecia.

Mantínhamos relações pelo menos três vezes por semana e eu sentia como minha mãe se rejuvenesceu, ficando ainda mais bonita, todas as vezes eu gozava dentro dela, seja na boceta ou no cu. Eu gostava de ver meu esperma escorrer de dentro dela, surpresas nos aguardariam no futuro. E nunca nem ninguém jamais descobriu nosso segredo.

Imagens: Madre gravida por renifleur

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Comentários

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Beto, seus contos são maravilhosos. Adoraria te conhecer melhor, pra trocarmos ideias sobre incesto.

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Conto muito bem estruturado e muito bem escrito, com um português agradável. Adorei pois. Parabéns e venha o próximo.

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Muito bom...parabens

papajc_82@hotmail.com

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Delicia, delicia, delicia. Vitoriapineda@outlook.com. ei, leia os meus tb. Meu pai é uma delicia!!!!!

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